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Mostra itinerante do Museu da Língua Portuguesa chega a Taubaté

Após o sucesso de público em Tatuí, Santos e Rio Claro, a exposição “Estação da Língua Portuguesa” faz sua quarta parada no Museu Monteiro Lobato, onde fica em cartaz de 5 de julho a 5 de agosto; a entrada é gratuita

Após atingir a marca de mais de 24 mil visitantes nas primeiras paradas (Tatuí, Santos e Rio Claro), a mostra itinerante “Estação da Língua Portuguesa”, que apresenta acervos do Museu da Língua Portuguesa (atualmente em reconstrução), segue viagem pelo estado e chega em Taubaté. A exposição ficará em cartaz de 5 de julho a 5 de agosto, no Museu Histórico, Folclórico e Pedagógico Monteiro Lobato (Avenida Monteiro Lobato, s/no – Chácara do Visconde).

“A itinerância desta exposição permite que um público ainda maior viva a experiência do Museu da Língua Portuguesa e conheça um pouco mais do idioma português, um patrimônio riquíssimo e em constante transformação”, declara o Secretário da Cultura do Estado, Romildo Campello. O Totem, com painéis que apresentam uma prévia do conteúdo da mostra, o segmento O que nos une e o espaço Mundo Lusófono foram especialmente pensados e produzidos para essa itinerância. A mostra também conta com acessibilidade: o Mapa do Mundo possui informações sobre os países que falam português em Braille; os Vídeos Culinária e Dança têm tradução em Libras; e a Linha do Tempo e os Falares Paulistas podem ser traduzidos em Libras com o auxílio de tablets.

“O visitante da mostra viaja na história e curiosidades da língua portuguesa com a companhia da tecnologia, interatividade, som e imagem”, explica o arquiteto e sócio da Arquiprom, Fernando Arouca.

A exposição gratuita, que será aberta para convidados no dia 4 de julho às 19h00, ficará em cartaz até 5 de agosto, de terça a domingo, das 9h00 às 17h00. Depois de passar por Taubaté, a mostra “Estação da Língua Portuguesa” desembarcará em Bauru. Presidente Prudente e São Carlos também estão no roteiro em 2018.

A realização é do Ministério da Cultura, do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura do Estado, e da Arquiprom, proponente e produtora do projeto. O patrocínio máster é da Sabesp. Instituto CCR, Vivo, EDENRED Brasil e Ticket marca do Grupo, também patrocinam a iniciativa, todos por meio da Lei Rouanet. O apoio na quarta cidade da itinerância é da Prefeitura de Taubaté.

A Estação da Língua Portuguesa

A itinerância traz na bagagem conteúdos inéditos, que conversam com a museologia contemporânea e com a rica expografia de sons e imagens do Museu da Língua Portuguesa, instituição que apresenta a Língua Portuguesa como patrimônio imaterial, viva e dinâmica, além de conteúdos já conhecidos pelo público.

Na área externa, a Torre Estação da Língua Portuguesa dá boas-vindas aos visitantes. Em As Origens, uma instalação cenográfica remete à ideia de estação ferroviária e de viagem de trem. Versos de Fernando Pessoa, Carlos Drummond de Andrade e Arnaldo Antunes, iluminados com LED em um painel metálico, convidam o público a entrar na exposição.

A viagem do idioma começa com um vídeo animação que mostra a formação da língua portuguesa e as rotas marítimas dos portugueses, que levaram o idioma para outras terras. Animação, narração e trilha sonora foram criadas especialmente para a mostra Estação da Língua Portuguesa.

O vídeo Sotaques, com texto “O paraíso são os outros”, de Valter Hugo Mãe, realizado pela Porto Editora e Miguel Gonçalves Mendes, com diferentes sotaques da língua portuguesa no mundo, abre o módulo O que nos une – ala composta por um painel interativo giratório, que apresenta dados dos países que fazem parte da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa). São eles Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste.

O Desembarque reproduz a Linha do Tempo do Museu da Língua Portuguesa com a construção do idioma no Brasil, desde a chegada dos portugueses e o primeiro contato com as línguas indígenas, até os dias de hoje. Essa parte da viagem está atualizada com mais uma década em que relembra o novo acordo ortográfico e destaca novas palavras e expressões que surgiram com a influência da internet e das redes sociais.

Na ala Os trilhos, três monitores touchscreen mostram palavras que vieram de outros povos e foram incorporadas ao português brasileiro. Espaço Lusófono, especialmente dedicado aos professores, é composto pelo vídeo “Raiz Lusa”, no qual especialistas falam sobre a construção da Língua Portuguesa.

O módulo Falares Paulista mostra em uma montagem lúdica um diálogo hipotético e poético entre pessoas com sotaques característicos de cinco cidades paulistas. Trechos de 12 poemas são projetados e os versos ganham vida em um trabalho gráfico desenvolvido especialmente para a mostra.

Vídeos que compõem o acervo da Grande Galeria do Museu da Língua Portuguesa são apresentados no módulo O Mundo da Língua. Nele, o visitante termina sua viagem assistindo aos vídeos “Culinária” e “Danças”, que mostram a relação entre língua e cultura.

Toda a estrutura da exposição é transportada de uma cidade a outra em caminhões, pois a Estação da Língua Portuguesa foi projetada de maneira que possa ser desmontada e novamente aberta ao público em outro município em até sete dias.

Museu em reconstrução – Em dez anos de funcionamento, o Museu da Língua Portuguesa recebeu cerca de quatro milhões de visitantes (319 mil destes em ações educativas). Primeiro do mundo totalmente dedicado a um idioma, trouxe ao país um novo conceito museográfico, que alia tecnologia e educação. Com uma narrativa audiovisual e ambientes imersivos, permitiu aos visitantes descobrir novos aspectos do idioma, elemento fundador da cultura do país.

O Museu foi atingido por um incêndio em dezembro de 2015 e atualmente está em reconstrução. A obra está dividida em três etapas: o restauro das fachadas (concluída) e da reconstrução da cobertura do edifício, o restauro dos pátios e torreões (iniciada em setembro de 2017, agora em andamento), a obra do interior do prédio. Por último, terá início a instalação da museografia. A previsão de reabertura é 2019.

O Museu da Língua Portuguesa é uma iniciativa do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura do Estado, concebido e realizado em parceria com a Fundação Roberto Marinho. Tem como patrocinador máster a EDP, patrocinadores Grupo Globo, Grupo Itaú e Sabesp e apoio do Governo Federal, por meio da lei federal de incentivo à cultura. O IDBrasil é a organização social responsável pela gestão do Museu.

Site: museudalinguaportuguesa.org.br

Redes Sociais: museudalinguaportuguesa

SERVIÇO

Estação da Língua Portuguesa em Taubaté

Data: de 5 julho a 5 de agosto

Horário: terça a domingo, das 9h00 às 17h00

Local: Museu Histórico, Folclórico e Pedagógico Monteiro Lobato

Avenida Monteiro Lobato, s/no – Chácara do Visconde – Taubaté | SP

Entrada gratuita

Agendamento (de terça a sexta, das 9h00 às 12h00)

Telefone: (12) 3625-5062

e-mail: mlobato.agendamento@gmail.com.

A LÍNGUA PORTUGUESA EM NÓS

Exposição do Museu da Língua Portuguesa retrata a história e a diversidade do idioma em Cabo Verde, Angola e Moçambique

Abertura em Cabo Verde será nesta quinta, 10 de maio, na sede do Instituto Internacional da Língua Portuguesa – IILP

Primeiro museu no mundo totalmente dedicado a um idioma, o Museu da Língua Portuguesa foi inaugurado na Estação da Luz, prédio-símbolo de São Paulo, em 2006. Em quase dez anos de funcionamento recebeu aproximadamente 4 milhões de visitantes.

O Museu da Língua Portuguesa, atualmente em reconstrução em São Paulo, vai agora percorrer Cabo Verde, Angola e Moçambique, propondo diálogos e trocas com os falantes da língua portuguesa no arquipélago cabo-verdiano e no continente africano. A exposição “A Língua Portuguesa em Nós” será realizada nas cidades de Praia (Cabo Verde), em maio, Luanda (Angola) em junho, e Maputo (Moçambique), em agosto.

O conteúdo foi organizado a partir de quatro eixos temáticos: Nós da Língua Portuguesa no Mundo, História da Língua Portuguesa no Brasil, Poesia e Prosa e Diálogos. Com consultoria de conteúdo do compositor, escritor e professor de Literatura José Miguel Wisknik, a exposição propõe um percurso pela história da língua portuguesa, o contato com outras línguas, seus destinos na formação cultural brasileira, sua presença nos ritmos e nas melodias, nas expressões culinárias e na literatura. O visitante será convidado a participar da programação cultural organizada exclusivamente para cada país, deixar seu testemunho falado e, assim, ser também parte da reconstrução do Museu da Língua Portuguesa.

A exposição “A Língua Portuguesa em Nós” é uma iniciativa do Itamaraty, em parceria com o Governo do Estado de São Paulo, a Fundação Roberto Marinho, o Museu da Língua Portuguesa e o Instituto Internacional da Língua Portuguesa, com coordenação da Expomus.

“A itinerância do Museu da Língua Portuguesa é um compromisso da presidência pro tempore brasileira na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). É uma oportunidade de perceber e celebrar as diferenças e as semelhanças entre as diversas variantes que engrandecem nossa língua comum. Para o Itamaraty, a iniciativa reveste-se de especial importância pela ênfase que dá ao papel internacional da língua portuguesa, um eixo central de nossa política externa. Também nos orgulha contribuir para o enriquecimento do acervo de prestigiado museu do Brasil, que vai a Angola, Cabo Verde e Moçambique como um museu do português brasileiro, mas traz na volta todo um novo conteúdo do português africano para o Brasil”, afirma Aloysio Nunes, Ministro das Relações Exteriores do Brasil.

O Brasil ocupa a presidência pro tempore da CPLP-Comunidade de Países de Língua Portuguesa até julho deste ano, quando passará a posição para Cabo Verde, durante a Cúpula de Chefes de Estado da CPLP que ocorrerá no país. Atualmente cerca de 270 milhões de pessoas falam português nos cinco continentes.

Percursos da exposição “A Língua Portuguesa em Nós”

Ao entrar na exposição, o visitante será conduzido por um passeio com curiosidades sobre os países que compõem a CPLP – Comunidade de Países de Língua Portuguesa (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste), vai descobrir as origens da Língua Portuguesa e como os idiomas vivem em constante movimento, nascem, se cruzam e se transformam.

A influência da Língua Portuguesa na diversidade da cultura brasileira será também celebrada em duas experiências audiovisuais. A Praça da Língua reproduz a experiência-símbolo do Museu da Língua Portuguesa: uma instalação audiovisual e imersiva com pérolas da criação artística em língua portuguesa, que formam um mosaico de músicas, poesias, trechos literários e depoimentos. A área Música e Culinária, por sua vez, aborda a relação entre língua, identidades e culturas.

A exposição contempla também um espaço de convivência, com uma diversa programação cultural organizada em parceria com curadores locais exclusivamente para cada país.  Nesse espaço, o projeto Falares vai coletar depoimentos e histórias locais que farão parte do acervo do Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, que está em reconstrução e tem previsão de reinauguração em 2019.

“A língua portuguesa é um patrimônio global e em constante transformação. A iniciativa de levar uma exposição do Museu da Língua para outros países reforça a importância dessa instituição, que permanece viva e promovendo atividades de qualidade mesmo durante a reconstrução de sua sede em São Paulo”, afirma Romildo Campello, secretário da Cultura do Estado de São Paulo.

O Museu da Língua Portuguesa é uma iniciativa do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Estado da Cultura, concebido e realizado em parceria com a Fundação Roberto Marinho. Tem como patrocinador máster a EDP, patrocinadores Grupo Globo, Grupo Itaú e Sabesp e apoio do Governo Federal, por meio da lei federal de incentivo à cultura. O IDBrasil é a organização social responsável pela gestão do Museu. Mais informações sobre histórico e reconstrução em https://museudalinguaportuguesa.org.br/

ROTEIRO

Praia/Cabo Verde

De 10 de maio a 19 de junho de 2018 – visitas guiadas, até 2 vezes por semana, de segunda a sexta-feira, das 14h às 18h. Agendamentos pelo email ccb.praia@itamaraty.gov.br

De 19 de junho a 27 de julho de 2018 – aberto ao público, sem necessidade de agendamento.

Local: Sede do Instituto Internacional da Língua Portuguesa – IILP

Avenida Andrade Corvo, nº 8
Platô, Cidade da Praia, Cabo Verde
Tel.: +238 261 95 04

Luanda/Angola

A partir de 12 de junho de 2018

Centro Cultural Brasil-Angola

Rua Cerveira Pereira, 19

Baixa de Luanda, Coqueiros. Luanda, Angola

Tel.: +244 931732214

Maputo/Moçambique

De 15 agosto a 25 de setembro de 2018.

Local: Centro Cultural Brasil Moçambique –  CCBM

Av. 25 de Setembro, 1728

Maputo, Moçambique

Tel.: +258 21 306 840

Veja a primeira atividade das comemorações pelo Dia da Língua Portuguesa

O Dia Internacional da Língua Portuguesa, comemorado neste sábado, 5 de maio, está sendo celebrado desde quinta-feira, 3, com uma programação de educação e cultura na Estação da Luz, em São Paulo.

A programação, gratuita e aberta ao público, parte da pergunta “Qual é a sua língua portuguesa?” e mostra a riqueza de sotaques e influências do nosso idioma, apresentando um pouquinho de cada um dos nove países onde se fala português: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. 

Dia Internacional da Língua Portuguesa, Estação da Luz (foto: Joca Duarte)

Movimento além do normal

O saguão de entrada da Estação estava com um movimento de pessoas bem além do seu normal, que já é agitado: ali, além dos painéis com informações sobre os países de língua portuguesa que atraíam muitos interessados, foi inaugurada a exposição “Imagens da Reconstrução”, com fotografias de Tuca Reinés e Beto Guimarães que retratam a restauração das fachadas e esquadrias do Museu da Língua Portuguesa. Essas fotos foram reproduzidas em grandes painéis de tecido que caem do teto do prédio e adquirem cores e sombras diferentes com o balanço do vento e o reflexo dos raios de sol. Impossível não se encantar!

E não havia como não parar nas bancadas montadas ali no saguão para, ao menos, matar a curiosidade: grupos de alunos e o público em geral montava maquetes da estação e, ainda, aprendiam a imprimir camisetas em silkscreen personalizadas com palavras das mais variadas origens da nossa língua e também com desenhos representativos dos vitrais do local.

Os vitrais e os nomes dos países estavam também disponíveis em carimbos, com os quais todos brincavam – crianças e adultos. Marlene Aguilar, uma senhora que passava por ali vindo de Santo André, ficou encantada com os carimbos e colecionava as imagens em uma folha de papel para levar para casa, de lembrança: “Sou filha de portugueses, apesar do meu sobrenome espanhol, e gosto muito da língua portuguesa”, disse ela. “Estou ansiosa para ver o Museu voltar a funcionar novamente. Será no ano que vem”.

Ao lado de dona Marlene estava Maria Carolina Rodelo, com seus dois filhos, Isabel e Miguel, que brincavam com os carimbos. “Cruzo este local quatro vezes ao dia, para levar meus filhos à escola”, disse ela, que mora na região da Luz. “Hoje temos uma motivação a mais, pois as crianças estão aprendendo um pouco da sua história a partir desses carimbos”.  

Em outras mesas estavam dois grupos que se inscreveram para participar das oficinas: um deles era composto pelos alunos do Instituto Seli, que fica no bairro do Tatuapé, em São Paulo, e é voltado à formação de jovens surdos. A professora que os acompanhava, Andreza Nunes, intermediou a conversa com um grupo de alunas (Julia, Geovanna, Nívea, Camila e Camila Maria) e, todas animadas e querendo contar o que sentiam, deixaram a seguinte mensagem, cada uma falando um pouquinho, na linguagem de sinais: “Adoramos a experiência e aprendemos muito sobre a língua portuguesa. Montamos as maquetes, decoramos caderninhos com os carimbos, que levaremos para casa, e queremos voltar assim que o Museu da Língua Portuguesa for reinaugurado”.

Grupo de estudantes no Dia Internacional da Língua Portuguesa, Estação da Luz (foto: Joca Duarte)

O outro grupo, de integrantes da Sociedade Amiga e Esportiva do Jardim Copacabana (Saec), comunidade da Zona Sul da cidade, ficou sabendo do evento e inscreveu-se para participar. Trabalhando em grupo e entretidos para montar as maquetes de papel a partir do kit que receberam, faziam as suas descobertas Individuais:

“Eu não sabia que todos esses países falavam também a nossa língua”, disse Sérgio Teles, desse grupo, referindo-se à relação afixada em um painel exposto no saguão com os nomes dos nove países de língua portuguesa.

“Português é a quarta língua mais falada no mundo, comentou outro integrante, Amaro de Oliveira. “E participar de eventos como este ajuda a despertar o interesse pela história, que não pode se perder”.

A programação continua até sábado, às 13h00, com o show “O som das palavras”, dos repentistas Peneira e Sonhador, que há 20 anos são vistos diariamente no centro de São Paulo em grandes rodas de curiosos e transeuntes, atraídos pelos seus versos ligeiros e provocadores.

Para a agenda completa da programação, clique aqui.

Maquete montada no Dia Internacional da Língua Portuguesa, Estação da Luz (foto: Joca Duarte) 

Mostra itinerante do Museu da Língua Portuguesa chega a Santos

A exposição itinerante “Estação da Língua Portuguesa”, que leva na bagagem acervos do Museu da Língua Portuguesa (atualmente em reconstrução), está em Santos, onde ficará em cartaz até 6 de maio, no Museu do Café (Rua XV de Novembro, 95 – Centro Histórico).  

Museu do Café (crédito: André Monteiro)

A itinerância leva conteúdos inéditos, que conversam com a museologia contemporânea e apresentam a língua portuguesa como patrimônio imaterial, viva e dinâmica, além de conteúdos já conhecidos pelo público.

A exposição gratuita ficará em cartaz de terça a sábado, das 9h00 às 18h00, e aos domingos, das 10h00 às 18h00. Depois de passar por Tatuí e Santos, a Estação da Língua Portuguesa viaja para Rio Claro, Taubaté, São Carlos e Bauru, cidades do estado de São Paulo que também receberão a mostra até dezembro de 2018.