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Dobradinha com Louis Langrée na Sala São Paulo

Foto: AJ Waltz / Divulgação

Entre os dias 7 e 16 de junho, a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – Osesp receberá um dos mais atuantes regentes franceses para duas semanas de concertos e atividades. Louis Langrée é, atualmente, regente de Sinfônica de Cincinnati e diretor musical do Mostly Mozart Festival, no Lincoln Center, em Nova York. Já esteve em turnês pela Ásia e Europa e em alguns dos mais importantes festivais e casas de ópera do mundo, como o BBC Proms, Festival de Edimburgo, Lyric Opera de Chicago e Dresden Staatsoper. Entre outras, já regeu as Filarmônicas de Berlim, Viena e Londres e as Orquestras de Paris e Sinfônica NHK. Foi Regente Titular da Camereta Salzburg e Diretor Musical da Ópera Nacional de Lyon.

Com a Osesp fará dois programas diferentes. Nesta primeira semana, de 7 a 9/6, apresenta a Sinfonia nº 1 de Mozart, Danças de Galanta de Kodály, o Concerto nº 2 de Shostakovich, uma das obras mais leves e divertidas do compositor, com a participação do pianista escocês Steven Osbourne, além da Sinfonia nº 1 de Beethoven, que faz parte do projeto As Nove Sinfonias, que apresentará todas as sinfonias do compositor alemão ao longo da Temporada 2018.

Na segunda semana, 14 a 16/6, Langrée volta ao palco da Sala São Paulo, agora com O Aprendiz de Feiticeiro, de Paul Dukas, obra que ficou reconhecida em todo o mundo por fazer parte de um dos momentos mais marcantes do filme Fantasia (1940), de Walt Disney. O repertório se completa com a Dança Macabra, de Sains-Saëns, e duas obras de Cesar Franck, a Sinfonia em Ré Menor e o poema sinfônico O Caçador Maldito.

Mais informações sobre preços e venda de ingressos no site da OSESP.

Steven Osborne

Dono de um repertório abrangente e com interpretações consideradas notáveis em concertos e recitais, Osborne já tocou com orquestras como a Sinfônica Alemã e Mozarteum de Salzburgo; e em salas consagradas como a Konzerthaus, em Viena; Concertgebouw, de Amsterdam; Philharmonie Berlim e Carnegie Hall, em Nova York. Entre os prêmios conquistados ao longo da carreira destacam-se o de “Instrumentista do Ano” pela Sociedade Filarmônica Real (Reino Unido) e dois Gramophones.

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