Notas Contemporâneas

Notas Contemporâneas do MIS recebe Sérgio Reis em julho

Cantor e compositor conhecido por clássicos da música sertaneja como ‘Menino da porteira’, ‘Panela ‘ e ‘Pinga ni mim’ recebe o público para um bate-papo musical sobre sua carreira, enquanto a Banda MIS interpreta suas canções. Evento acontece no dia 18, quarta-feira, às 20h, com entrada gratuita

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Toquinho é o convidado do Notas Contemporâneas de junho no MIS

Em Junho, o programa Notas Contemporâneas do MIS, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, convida o cantor e compositor Toquinho – autor de grandes clássicos da música brasileira, como Aquarela, O Caderno e Tarde em Itapuã, para um bate-papo sobre sua carreira, mediado por Cleber Papa, curador do projeto, enquanto a Banda MIS interpreta seus sucessos no palco. O público presente poderá interagir e enviar perguntas a Toquinho durante o evento.

O Notas Contemporâneas acontece no dia 20/6, às 20h, no Auditório MIS (172 lugares). O ingresso, gratuito, deve ser retirado com 1h de antecedência na bilheteria do Museu.

Foto: Rafael Ferreira

Sobre o artista

Nascido em São Paulo no dia 6 de julho de 1946, com o nome de Antonio Pecci Filho, na primeira infância a mãe o chamava de “meu toquinho de gente”. E o apelido Toquinho permaneceu, identificando-o depois como um dos mais expressivos artistas da música popular brasileira. Começou cedo a se interessar pelo violão. Aos 14 anos já tinha aulas com seu principal mestre, Paulinho Nogueira, que o introduziu no caminho do violão, quando compreendeu a descoberta da passagem do acompanhamento para o solo. Então, com Edgard Gianullo, enriqueceu conhecimentos harmônicos, e aprimorou esses conhecimentos em função da amizade com Oscar Castro Neves.

Em meio a apresentações amadoristas em clubes e faculdades, levado por Paulinho Nogueira, Toquinho iniciou sua carreira durante os anos de 1964 e 1965. No que se refere a Toquinho, a atividade profissional passou a ser mais palpável e definida a partir de um show realizado em São José do Rio Preto, quando recebeu seu primeiro cachê. Naquela época, o radialista Walter Silva soube como reunir artistas como Elis Regina, Zimbo Trio, Marcos Valle, Bossa Jazz Trio, Taiguara, Ivete, Tuca, Geraldo Cunha, Chico Buarque, e aproveitar e expandir seus talentos em marcantes shows no palco do Teatro Paramount. Toquinho cultiva até hoje com Chico Buarque uma forte amizade iniciada aos 17 anos, época em que compuseram juntos a canção “Lua cheia”, a primeira melodia de Toquinho a receber uma letra, e que se constituiria, em 1967, na sua primeira canção gravada em disco, no LP da RGE, Chico Buarque de Holanda – Volume 2. Experimentaria a emoção de ter seu primeiro LP gravado pela Fermata, um LP instrumental: O Violão do Toquinho. Assina contrato com a Excelsior para o programa “Ensaio Geral”, comandado por Gilberto Gil, e depois participa dos grandes musicais da TV Record e de seus importantes Festivais da Canção Popular. Em 1970, compôs, com Jorge Ben, seu primeiro grande sucesso, Que Maravilha. Ainda nesse ano, Vinicius de Moraes o convidou para participar de espetáculos em Buenos Aires, formando uma sólida parceria que durou onze anos (e encerrou-se com a morte de Vinicius de Moraes), 120 canções, 25 discos e mais de mil espetáculos. Entre as composições da parceria destacam-se: O Bem-amado, Como dizia o poeta, Carta ao Tom 74, entre outras. Já em 1983, compôs seu grande sucesso: Aquarela.

Onde

Notas Contemporâneas do MIS traz Kiko Zambianchi na edição de março

A edição de março do programa Notas Contemporâneas do MIS, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, traz o compositor, guitarrista e cantor paulista Kiko Zambianchi. O artista participa de um bate-papo sobre sua carreira, mediado pelo jornalista Cadão Volpato, enquanto a Banda MIS interpreta seus grandes sucessos no palco. O público presente também poderá interagir e enviar perguntas a Kiko durante o bate-papo.

Com curadoria de Cleber Papa, o Notas Contemporâneas acontece no dia 21 de março, quarta-feira, no Auditório MIS (172 lugares). O ingresso, gratuito, deve ser retirado com 1h de antecedência na bilheteria do Museu.

Sobre o artista

Foto: Kiko Zambainchi / Divulgação

Francisco José Zambianchi, mais conhecido como Kiko Zambianchi, nascido em Ribeirão Preto, no dia 14 de outubro de 1960, é cantor, guitarrista e compositor brasileiro. Começou a tocar guitarra na adolescência, fez shows pelo interior, onde formou a banda “Vida de Rua”. A música “Primeiros Erros”, de 1985, foi praticamente descartada pela gravadora, mas Kiko, acreditando no sucesso da canção, fez sozinho toda a divulgação, indo nas rádios da grande São Paulo com o disco para que fosse tocada – e, aos poucos, a música começou a ser conhecida e executada, alcançando topo das paradas em todo o Brasil.

https://www.youtube.com/watch?v=KF-r7Z81vro

Em 2000, Kiko foi presença marcante no sucesso do disco “Acústico MTV” da banda Capital Inicial. Junto com a banda, ele fez mais de 250 shows por todo o país, incluindo o auge desse sucesso, no Rock in Rio.

Em 2010, no ano em que completou 25 anos do lançamento do primeiro disco, ele grava o seu disco “Acústico” no Teatro Pedro II, em Ribeirão Preto, sua terra natal.

Baby do Brasil é a convidada do Notas Contemporâneas do MIS em fevereiro

Primeira edição de 2018 traz um bate-papo musical com a artista, uma das fundadoras do grupo Novos Baianos e responsável por sucessos como “Menino do Rio”, “Cósmica”, “Sem Pecado” e “Sem Juízo”, entre outros (mais…)