dança

Conheça o SEC, novo app da Cultura SP!

Aplicativo gratuito informa sobre a programação cultural em todo o Estado

A Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo já dispõe de um aplicativo que possibilita o acesso a programações e instituições culturais. O anúncio foi feito no dia 21/11 pelo secretário da Cultura do Estado Romildo Campello, durante o Congresso Brasileiro de Tecnologia da Informação e Meio Ambiente (CBTIMAM), realizado pela Associação Paulista de Municípios (APM-SP). O aplicativo, batizado como SEC – Sistema Estadual da Cultura já pode ser baixado gratuitamente na plataforma Google Play e, em breve, na App Store.

A iniciativa tem o objetivo de aproximar ainda mais o público dos eventos realizados em todo o território paulista (capital, interior e litoral), além de instituições culturais.

O usuário terá acesso a festivais, concertos, exposições, peças de teatro, shows musicais, apresentações circenses, dança, contação de histórias e oficinas culturais, entre outros eventos, além de informações sobre teatros, museus, bibliotecas, salas de espetáculos e patrimônios históricos. Como uma das funcionalidades do aplicativo, ele poderá ter acesso direto a eventos de seu interesse. O usuário também descobrirá como chegar aos lugares, acessará fotos e preços das atividades.

2
3
1
Secretário Romildo Campello durante CBTIMAM – Foto: Joca Duarte

“A ideia é que o aplicativo funcione em rede e que a população possa ter as informações com geolocalização, não apenas sobre eventos da Secretaria, mas também sobre ações de produtores independentes, desde que cadastradas na plataforma Estado da Cultura, criada pela Secretaria.”

Romildo Campello
Secretário da Cultura do Estado de São Paulo


google-play-badge

Domingo é dia de SP Cultura na Rua em Cidade Tiradentes

Quem passa pela Avenida Paulista aos domingos já se acostumou com as inúmeras apresentações musicais no percurso da via. No entanto, em bairros mais afastados do centro, atividades culturais nas ruas, apesar de regulamentadas, não acontecem com tanta frequência. Com o objetivo de mudar este cenário, a Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo criou o projeto “SP Cultura na Rua”, que leva shows gratuitos para as periferias de São Paulo.

A iniciativa já passou pelos bairros Cidade Tiradentes, Vila Nova Cachoeirinha, Capão Redondo, Jardim São Luís, Brasilândia, Belém e Jaçanã, e retorna para Cidade Tiradentes no próximo domingo, 2 de dezembro, na Praça Maria da Graça dos Reis, das 13h00 às 17h00, com os cantores Cinnamon Tapes e Ikke Flesch e as bandas 4.0 Hey e Red Label Society.

Cinnamon Tapes é o nome artístico da cantora, compositora e instrumentista brasileira Susan Souza, que apresenta “Nabia”, disco de estreia em parceria com o norte-americano Steve Shelley. O álbum, gravado em Hoboken, nos Estados Unidos, reúne canções sobre aprendizados, desafios e valorização do feminino.

Ikke Flesch, recém-chegado de turnê na Inglaterra e Escócia, volta a São Paulo para shows solo em formato voz e violão. Seu repertório inclui músicas autorais com o melhor do rock britânico e hits clássicos do rock’n roll.

O grupo 4.0 Hey, composto por Adriano Black Music e Piri Passinho, tem como principais estilos musicais o hip hop, o funk, o pop e o R&B. O nome “4.0” foi escolhido em referência aos quatro gêneros principais de suas músicas.

Red Label Society, banda cover de Black Label Society, obteve sucesso rapidamente com fãs e casas de show, devido a sua fidelidade tanto na imagem quanto nas músicas da banda norte-americana. O grupo lota os espaços pelos quais passa levando sua produção e qualidade sonora, e é considerado o melhor cover da banda internacional atualmente.

https://www.youtube.com/watch?v=Hh9ML6jePpUhttps://www.youtube.com/watch?v=FlcBbvM3sz4

Oficina Cultural Oswald de Andrade recebe mostras de dança e teatro

Quem gosta de teatro e dança não pode perder os espetáculos gratuitos que serão sediados na Oficina Cultural Oswald de Andrade, nos meses de novembro e dezembro. A 5ª Mostra Experimental de Dança, realizada pelo Núcleo Luz, apresentará 16 trabalhos dos aprendizes, nos dias 30 de novembro, às 20h, e 1º de dezembro, às 18h. Já a Mostra de Teatro e Dança do Programa de Qualificação em Artes, que será entre 5 e 8 de dezembro, oferecerá 12 atividades para o público, entre elas oficinas e apresentações. Para assistir aos espetáculos basta retirar os ingressos com uma hora de antecedência e para participar das oficinas é só se inscrever conforme ordem de chegada.

A 5ª Mostra Experimental de Dança é fruto de investigações compositivas dos 20 aprendizes do Ciclo II – programa de formação em dança do Núcleo Luz –, que agora iniciam o protagonismo de suas trajetórias artísticas. Os 16 trabalhos, entre eles solos, duos e quartetos, têm diferentes temas; tratam de memórias, manifestos e inquietações dos jovens dançarinos, originando uma mostra de dança eclética, que contém múltiplos olhares, poéticas e sentidos.

Núcleo Luz – Okinosmóv – Foto: Amanda Louzada

Já a Mostra de Teatro e Dança do Programa de Qualificação em Artes tem como proposta apresentar um pouco da cena do interior de São Paulo, a partir das criações de grupos e artistas orientados pelo Programa de Qualificação em Artes. Os espetáculos tratam de abuso físico e psicológico, desigualdades, padrões sociais, crenças religiosas e até a percepção da realidade. As oficinas são focadas nos processos de criação, linguagem corporal, improvisação e reflexões artísticas. Os curadores Ismael Ivo e Sérgio Ferrara compuseram uma programação com diversidade de temas e linguagens, que foram produzidas ao longo dos processos de orientação artística deste ano, resultando numa Mostra potente e vibrante.

Entre os destaques da programação da Mostra de Teatro e Dança, estão a peça Esta propriedade está condenada, do Grupo Evoé de Teatro, de Juquiá; e o espetáculo Ostra, do Núcleo Experimental de Dança Teatro, de São José dos Campos. A peça, que será no dia 5 às 20h, trata da Grande Depressão de 1929: a quebra da Bolsa de Valores em Nova York arruinou a vida de famílias inteiras, que foram tomadas pelo abandono, abusos e exploração. Mas a jovem Willie, uma sobrevivente em meio ao caos, tem o coração cheio de sonhos. Já o espetáculo de dança, que será no dia 8 às 18h, é um diálogo entre poesia e teatro. Essa fusão artística causa um estranhamento e uma aproximação, como no mundo contemporâneo de identidades mescladas, mestiças e híbridas. A apresentação trata do corpo, do poético, da criação e das palavras.

onde fica?

São Paulo Cia de Dança ocupa octógono da Pinacoteca

A Pinacoteca de São Paulo e a São Paulo Companhia de Dança apresentam, nos dias 20, 21 e 27 de outubro e 2, 3 e 4 de novembro, no Octógono da Pinacoteca as coreografias Mira, de Milton Coatti e Mamihlapinatapai, de Jomar Mesquita, que foram adaptadas para dialogar com o espaço. As apresentações ocorrem sempre às 15h, com entrada gratuita, e são exibidas com figurino exclusivo assinado pela marca UMA por Raquel Davidowicz.

“Levar a dança para a Pinacoteca traz um novo movimento para este espaço, pois coloca o público em contato mais direto com os bailarinos, uma vez que o ‘palco’ é também o espaço do plateia. Viveremos novas percepções e olhares para as duas obras escolhidas para este encontro.”

Inês Bogéa
Diretora da São Paulo Companhia de Dança

Durante o espetáculo Mira, dez pessoas dentre o público poderão ficar no espaço do palco com os bailarinos no momento em que estarão dançando, passando a integrar este grupo, provocando novas possibilidades do olhar. Ao término desta coreografia, o público também poderá vivenciar a plenitude da experiência imersiva através dos óculos VR, que estarão disponíveis no local (25 minutos com 5 grupos de até 5 pessoas).

Mamihlapinatapai, apresentada pela companhia desde 2012, completa a programação com a proposta do coreógrafo em desconstruir movimentos da dança de salão para sugerir a relação de desejo entre duas pessoas. Aqui também a obra será adaptada para o espaço, criando novas dinâmicas nesta dança.

As apresentações fazem parte do programa Dança na Pina, criado em 2017 com intuito de trazer outras linguagens artísticas para dialogar com a arquitetura do museu. Sua estreia contou com o espetáculo Deslocamentos, da bailarina e coreógrafa Marta Soares.

Segundo Jochen Volz, diretor geral da Pinacoteca, Dança na Pina é um programa que parte da nossa missão de promover sempre uma nova experiência do público com a arte, estimulando a criatividade e a construção de conhecimento. A parceria com a São Paulo Companhia de Dança ativa os espaços do museu de maneira surpreendente e permite diálogos potentes com o acervo da instituição”.

Ficha Técnica

MIRA (2018)

Direção: Inês Bogéa e Luciano Cury

Produção Executiva: João Marcello Bôscoli

Trilha: Max Richter, Vivaldi – The Four Seasons Winter 3

Coreografia: Milton Coatti

Filmagem e edição: Panogramma

Criação de Figurinos: Raquel Davidowicz – UMA

Styling: Paula Iglecio

Duração: 4 minutos

Desenvolvida sob a ideia de visualização em 360o e realidade virtual (VR), a criação coreográfica de Milton Coatti para a SPCD procura traduzir em movimento as questões que assolam o ser humano. Conhecida pelos antigos como uma das mais brilhantes estrelas visíveis no hemisfério sul, Mira tem períodos de mudanças significativas na sua aparência. Inquietações, questionamentos e uma certa angústia movem os bailarinos a buscarem uma resposta a esses sentimentos e sensações. Nessa procura, miram a si mesmos e aos outros para reencontrarem a beleza, a luz e o amor aparentemente perdidos (ou temporariamente esquecidos), mas ainda com uma reserva de esperança e com a perspectiva de que, em algum momento, o encontro ideal, consigo e com o outro, irá se concretizar.

Elenco

O número de bailarinos varia de 8 a 15 pessoas dependendo do dia da apresentação:

Ammanda Rosa/ Carolina Pegurelli, Ana Paula Camargo, Ana Roberta Teixeira/ Poliana Souza, Beatriz Hack, Daniel Reca, Geivison Moreira, Joca Antunes, Letícia Forattini/ Ísis Soares, Luiza Yuk, Matheus Queiroz, Michelle Molina/ Larissa Guerra, Otavio Portela, Renata Peraso/ Laura Barbosa.

Experiência em realidade virtual

Uma experiência multimídia sensorial e perceptiva de artistas e espectadores, com a tecnologia VR (Realidade Virtual), que nos coloca no “centro do palco”, com uma visão 360 da obra. É também um filme que instiga o espectador a assisti-lo por diversas vezes, escolhendo diferentes pontos de vista da mesma coreografia. Mira é um convite a múltiplos olhares para a dança de hoje. Neste momento, até 25 pessoas a cada dia, poderão ter a experiência da realidade virtual assistindo ao filme MIRA, com 5 minutos de duração, com os óculos VR.

Duração total da atividade: 25 minutos

MAMIHLAPINATAPAI (2012)

Coreografia: Jomar Mesquita com colaboração de Rodrigo de Castro
Músicas: Marina de La Riva, composição de Silvio Rodrígues (Te Amaré Y Después); Rodrigo Leão (No Se Nada); e Cris Scabello (Tema final); Cartola e Grupo Planetangos (As Rosas não Falam).
Figurinos: Cláudia Schapira
Iluminação: Joyce Drummond

Duração: 20 minutos

Mamihlapinatapai trata da relação de desejo entre homem e mulher. Um olhar compartilhado por duas pessoas, cada uma desejando que a outra tome uma iniciativa para que algo aconteça, porém, nenhuma delas age. Este é significado de Mamihlapinatapai, palavra indígena originária da língua yaghan, de uma tribo da Terra do Fogo. O coreógrafo Jomar Mesquita utiliza elementos desconstruídos da dança de salão para criar a peça.

Elenco

Carolina Pegurelli, Felipe Vasques, Gabriel Fernandes, Ísis Soares/Laura Barbosa, Larissa Guerra, Luan Barcelos, Matheus Queiroz e Poliana Souza.

Visite

Virada Cultural Paulista: confira as cidades participantes!

A Virada Cultural Paulista 2018 começa no próximo fim de semana, dias 3 e 4 de novembro! Até 9 de dezembro, durante seis finais de semana consecutivos, 34 municípios de São Paulo serão palco da Virada Cultural Paulista, o maior evento cultural do estado, com uma programação variada, de qualidade e totalmente gratuita.

Começando por Ilha Solteira, no sábado e domingo 3 e 4 de novembro, a programação da Virada Cultural Paulista segue nos demais finais de semana, contando não só com mais 12 cidades como também com uma novidade: os palcos Experimente SP, idealizados especialmente para apresentações inovadoras de dança, video mapping, artes integradas, DJs, coletivos artísticos, grupos de cultura tradicional e novas estrelas desses municípios.

Integram o circuito desta edição as seguintes cidades: Andradina, Assis, Bauru, Birigui, Botucatu, Cananéia, Casa Branca, Cerquilho, Dracena, Franca, Garça, Guarulhos, Ibitinga, Iguape, Ilha Solteira, Indaiatuba, Itapetininga, Joanópolis, Limeira, Marília, Mogi das Cruzes, Olímpia, Pedreira, Registro, Santa Bárbara D’Oeste, Santos, São Caetano do Sul, São Carlos, São Sebastião, São Vicente, Sertãozinho, Sorocaba, Taubaté e Votuporanga.

Além de música, a expressão artística mais tradicional do evento, a Virada terá também apresentações de coletivos artísticos, grupos de cultura tradicional e novas estrelas, novas bandas e ritmos, artes plásticas, dança, vídeo Mapping, circo, artes integradas e DJs.

Palco Experimente SP

Comemorando doze anos de Virada Cultural no interior paulista, a Secretaria da Cultura está inovando com um novo palco para apresentar novas experiências e novos artistas do cenário cultural paulista, o Experimente SP.

O objetivo do palco Experimente SP é difundir as artes e coletivos urbanos das mais variadas linguagens culturais, como coletivos artísticos, grupos de cultura tradicional, enfim, novas experiências culturais e sensoriais.

Muito mais do que shows, a ideia é que o público vivencie a diversidade da arte contemporânea, especialmente nas novas cidades do circuito.

Realizadores

A Virada Cultural Paulista é uma realização do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, que investe na programação artística principal. Os municípios são correalizadores, ficando responsáveis pela montagem da infraestrutura de palco, som, segurança e limpeza, além de reforço à programação artística. O evento é produzido pela APAA – Associação Paulista dos Amigos da Arte, organização social de cultura parceira da Secretaria.

Histórico

Criada em 2007 pelo Governo do Estado de São Paulo, a Virada Cultural Paulista tornou-se o mais relevante evento cultural do interior e litoral paulistas, com a proposta de promover um grande festival gratuito e simultâneo em várias cidades do estado. Desde o princípio, a Virada tem buscado proporcionar ao público o acesso às melhores produções artísticas do País, nas mais variadas linguagens e experiências. Até 2017, ao longo de doze anos, mais de 11 milhões de espectadores estiveram presentes em mais de 7 mil espetáculos.

Toda a programação da Virada é gratuita e é confirmada em etapas, tanto as datas de realização como as atrações programadas. Acompanhe os sites www.cultura.sp.gov.br e www.omelhordaculturasp.com.

VIRADA CULTURAL PAULISTA 2018

03 e 04/11

Ilha Solteira

10 e 11/11

Indaiatuba – Itapetininga – Franca – Mogi das Cruzes – Votuporanga – Taubaté

17 e 18/11

Assis – Limeira – Marília – Santos – São Carlos   

24 e 25/11

Bauru – Botucatu – Joanópolis – Pedreira – Registro – Santa Bárbara d´Oeste – São Caetano do Sul – Sorocaba

01 e 02/12

Andradina – Dracena – Ibitinga  – Iguape – São Sebastião – São Vicente – Sertãozinho

08 e 09/12

Birigui  – Cananéia – Casa Branca – Cerquilho – Garça – Guarulhos – Olímpia

Inscrições abertas para curso de formação em dança do Núcleo Luz

Tem experiência em dança e quer aprofundar seus conhecimentos? O Núcleo Luz está com inscrições abertas para o Ciclo II, destinado a jovens de 17 a 24 anos. A participação é gratuita e o projeto oferece bolsa-auxílio de R$ 700,00 e auxílio-transporte mensais, além de alimentação diária. O edital de abertura e o formulário de inscrição estão disponíveis no site do projeto.

Transformar a vida dos jovens por meio da dança e da arte é um dos principais objetivos do Núcleo Luz. Criado em 2007, o projeto faz parte do Programa Fábrica de Cultura, da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, gerenciado pela Poiesis. Destinado a jovens de famílias de baixa de renda, o Núcleo Luz promove iniciação e aperfeiçoamento na linguagem da dança, além de oferecer atividades complementares que ampliam o repertório e a formação dos aprendizes que participam do projeto.

Além do conhecimento básico das técnicas de balé clássico e/ou dança contemporânea, o candidato deve morar em São Paulo, ter renda familiar mensal de até um salário mínimo por pessoa e disponibilidade para aulas de segunda a sábado, das 8h às 16h, na Sede do Núcleo Luz, no Bom Retiro. Os candidatos inscritos serão avaliados com base nos requisitos e aqueles que estiverem de acordo serão convocados para o processo seletivo. Esta etapa é presencial e os jovens farão alguns testes práticos em grupo nos dias 3 e 4 de dezembro. A divulgação da lista de aprovados será dia 11 de dezembro e o início das aulas dia 5 de fevereiro de 2019.

Confira o cronograma completo do processo seletivo para o CICLO II:

– 19/10 a 5/11/2018 (até às 12h): 1ª Etapa – Inscrição online

– 3 e 4/12/2018: 2ª Etapa – Testes Práticos Presenciais

– 6, 7, 10 e 11/12/2018: 3ª Etapa – Vivência Presencial

– 11/12/2018: Divulgação da lista de aprovados e lista de espera

– 5/02/2019: Início das aulas

São Paulo Companhia de Dança estreia “Bernstein 100” no Festival Vermelhos 2018

Ilhabela será palco de homenagem a Leonard Bernstein

(mais…)

Programa de Qualificação em Artes realiza roteiro cultural em São Paulo com jovens diretores do interior do estado

A proposta do projeto é promover vivências que ampliem o repertório e as experiências desses artistas; a participação é gratuita

(mais…)

Indaiatuba recebe Programa de Qualificação em Artes para formação em dança e teatro

Além dos compartilhamentos de processos de criação em dança e do Encontro Regional de Teatro, também haverá dois espetáculos abertos ao público da cidade

(mais…)

Programa de Qualificação em Artes realiza Encontros de Dança no interior de São Paulo

Atividades gratuitas acontecem nas cidades de Garça e Bauru com oficinas formativas e apresentação de espetáculos

(mais…)

São Paulo Companhia de Dança volta a Belo Horizonte

A São Paulo Companhia de Dança (SPCD), corpo artístico da Secretaria da Cultura do Estado e gerida pela Associação Pró-Dança sob direção de Inês Bogéa -, volta a Belo Horizonte para duas apresentações nos dias 5 e 6 de outubro, no Sesc Palladium. O repertório será formado por Balé Pulcinella (2017), de Giovanni Di Palma, Grand Pas de Deux de Dom Quixote (2012), da SPCD a partir do original de 1869 de Marius Petipa (1818-1910), e O Lago dos Cisnes – Ato 2 (2017), de Mário Galizzi.

Baseado na história de Os Quatro Pulcinellas, de um manuscrito de comédias do folclore napolitano, o balé Pulcinella estreou com o Ballets Russes de Diaghilev em Paris, em maio de 1920, com coreografia de Leonide Massine (1896-1979), cenários e figurinos de Pablo Picasso (1881-1973) e música composta por Igor Stravinsky, inspirada em composições de Giovanni Battista Pergolesi (1710-1736) e outros compositores do século 18. Livremente inspirada no enredo manuscrito do século 18, a coreografia neoclássica usa sapatilhas de ponta em diálogo com movimentos contemporâneos para contar a história do aventureiro Pulcinella, famoso personagem da commedia dell’arte.
A coreografia de Giovanni Di Palma para a SPCD, inspira-se em sua própria biografia e na juventude dos bailarinos da Companhia. A cenografia de William Pereira, remete à uma caixa branca delimitada por colunas, realçadas pela iluminação de Mirella Brandi.

Já o segundo ato do icônico balé O Lago dos Cisnes mostra o encontro do príncipe Siegfried e da princesa Odete, na floresta. Da meia noite ao amanhecer, ela é a princesa da noite, uma criatura mágica e delicada, que o príncipe deseja amar e proteger. Durante o dia, a rainha dos cisnes: frágil, amedrontada e, ao mesmo tempo, corajosa e protetora do seu grupo. Essa obra marca a história da arte e encanta todas as gerações pelo seu tema e pela ligação entre a dança e a música. O feiticeiro Rothbart é um nobre e um pássaro. O príncipe que sai para caçar com seus amigos tem a elegância da nobreza. Evidenciados pela luz, que traz para a cena a atmosfera da noite do encontro entre Odete e Siegfried, os figurinos elaborados por Tânia Agra mostram a magia desta obra, que tem na roupa feminina os icônicos tutus, que marcam a história da dança como o figurino essencial da bailarina.

Por fim, em Grand Pas de Deux de Dom Quixote o público assiste ao momento do casamento de Kitri e Basílio, personagens principais desta obra. Coreografado por Petipa, o balé Dom Quixote é baseado em um capítulo da famosa obra de Miguel de Cervantes, que narra as aventuras do barbeiro Basílio e seu amor por Kitri, filha do taberneiro.

 

FICHAS TÉCNICAS:

Balé Pulcinella (2017)

Coreografia: Giovanni Di Palma
Direção cênica e concepção de cenário: William Pereira
Música: Pulcinella de Igor Stravinsky (1882-1971)
Figurino: Fábio Namatame
Iluminação: Mirella Brandi
Estreia mundial: 15 de maio de 1920, Teatro Nacional da Ópera de Paris, Paris, França
Estreia pela SPCD: 19 de agosto de 2017, Teatro São Pedro, São Paulo, Brasil
Parceria: Organização Social de Cultura Santa Marcelina
O Lago dos Cisnes: Ato 2 (2017)
Coreografia:
Mario Galizzi, a partir do original de 1895 de Lev Ivanov (1834-1901)
Figurino: Tânia Agra
Perucas: Emi Perucas
Adereços: Robson Rui
Estreia pela SPCD: 9 de novembro de 2017, Sala São Paulo, São Paulo, Brasil
GRAND PAS DE DEUX DE DOM QUIXOTE (2012)
Coreografia: SPCD a partir do original de 1869 de Marius Petipa (1818-1910)
Música: Leon Minkus (1826-1917)
Figurinos: Tânia Agra
Iluminação: Wagner Freire
Estreia da obra de Marius Petipa: 1869, ImperialBallet, Moscou, Rússia
Estreia pela SPCD: 2012, Centro Cultural Oscar Niemeyer, Goiânia, Brasil

 

SÃO PAULO COMPANHIA DE DANÇA

direção artística |  Inês Bogéa

 

A São Paulo Companhia de Dança (SPCD) foi criada em 2008. Seu repertório contempla remontagens de obras clássicas e modernas, além de peças inéditas, criadas especificamente para o seu corpo de bailarinos. A Companhia, dirigida por Inês Bogéa, já percorreu 67 cidades do Estado de São Paulo, 17 cidades do Brasil, e 51 cidades do exterior em 16 países, em espetáculos vistos por um público de mais de 620.000 pessoas, com grande sucesso de crítica e público. A SPCD atua em três vertentes: difusão da dança, atividades educativas e de formação de plateia em dança, e registro e memória da dança. “Seu carisma e originalidade são incríveis”, diz Dietholf Zerweck (Alemanha). A SPCD acumula prêmios no Brasil e no exterior como: Melhor Espetáculo de Dança do ano em 2017 pelo voto do público em enquete promovida pelo Guia da Folha por O Lago dos Cisnes: Ato 2 (2017), de Mario Galizzi a partir do original de 1895 de Lev Ivanov em 2017, Ngali… (2016), de Jomar Mesquita com colaboração de Rodrigo de Castro em 2016, Indigo Rose (1998), de Jirí Kylián, em 2015, The Seasons (2014), de Édouard Lock, em 2014, Romeu e Julieta (2013), de Giovanni Di Palma, em 2013, e In The Middle, Somewhat Elevated (1987), de William Forsythe, em 2012. A São Paulo recebeu ainda premiações pelo voto do júri da mesma publicação: em 2016, Terceiro Melhor Espetáculo de Dança por Pivô (2016), de Fabiano Lima, e Segundo Melhor Espetáculo de Dança por O sonho de Dom Quixote (2015), de Márcia Haydée, em 2015. Em 2012, Bachiana nº1 (2012), de Rodrigo Pederneiras, foi eleito Melhor Espetáculo de Dança pela Veja São Paulo. Ainda em 2017, os bailarinos da Companhia, Ana Paula Camargo e André Grippi, receberam o prêmio APCA na categoria Dança/Interpretação por 14’20’’ (2002), de Jirí Kylián. A São Paulo recebeu ainda o Gütesiegel 2016/2017 na categoria Melhor Performance do Ano e Melhor Companhia de Dança pelo voto popular em Gütersloh (Alemanha), entre outros.

Inês Bogéa é doutora em Artes (Unicamp, 2007), bailarina, documentarista, escritora e professora no curso de especialização Arte na Educação: Teoria e Prática da Universidade de São Paulo (USP). De 1989 a 2001, foi bailarina do Grupo Corpo (Belo Horizonte). Foi crítica de dança da Folha de S. Paulo de 2001 a 2007. É autora de diversos livros infantis e organizadora de várias obras literárias. Na área de arte-educação foi consultora da Escola de Teatro e Dança Fafi (2003-2004) e consultora do Programa Fábricas de Cultura da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo (2007-2008). É autora de mais de 40 documentários sobre dança.

_____________________________________________________________________________

 

SERVIÇO: SÃO PAULO COMPANHIA DE DANÇA | SESC PALLADIUM

BALÉ PULCINELLA (2017), de GIOVANNI DI PALMA, GRAND PAS DE DEUX DE DOM QUIXOTE (2012), da SPCD A PARTIR DO ORIGINAL DE 1869 de MARIUS PETIPA (1818-1910), E O LAGO DOS CISNES – ATO 2 (2017), DE MARIO GALIZZI

Dias 5 e 6 de outubro| sexta-feira e sábado

Local: Sesc Palladium

Endereço: Rua Rio de Janeiro, 1046

Duração do espetáculo: 60 min

Indicação Classificativa: Livre

Valor: a partir de R$ 25,00

Este release e as fotos das coreografias da Companhia em alta resolução estão disponíveis para download no site da SPCD em www.saopaulocompanhiadedanca.art.br em Comunicação | Releases.

Maratona Infantil do MIS entra em clima de suspense na edição de Julho

Evento integra a programação paralela da exposição Hitchcock – Bastidores do suspense, recém-inaugurada. Além das atividades dentro da temática, a Maratona traz música, fotografia, cinema e artes visuais para toda a família

(mais…)

2º semestre: Fábricas de Cultura abrem inscrições para ateliês de diversas linguagens artísticas

Música, artes visuais, multimeios, criatividade e tecnologia, literatura, circo, dança e teatro fazem parte das aulas gratuitas, oferecidas para crianças e jovens. Faça sua inscrição!

Quer fazer aulas de circo, dança ou teatro? As Fábricas de Cultura das zonas Norte e Sul da cidade estão com inscrições abertas para ateliês de diversas linguagens artísticas, como música, artes visuais, multimeios, criatividade e tecnologia, literatura, circo, dança e teatro, para o segundo semestre. Todas as atividades das Fábricas – instituições da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, gerenciadas pela Poiesis – são gratuitas e são oferecidas para crianças e jovens até 21 anos. As inscrições devem ser feitas na recepção de cada unidade, e recomenda-se ligar antes para checar o número de vagas disponíveis. Confira os principais destaques:

A Fábrica de Cultura Capão Redondo oferece aulas de artes visuais, que propõem a vivência de técnicas artísticas para impressão de estampas em tecido, por meio do carimbo, estêncil, bordado, serigrafia, pintura e colagem. Os ateliês vão de 8 de agosto a 10 de outubro, às quartas-feiras, das 17h30 às 20h30. São oferecidas 15 vagas para maiores de 14 anos.

Ainda na zona Sul, a Fábrica de Cultura Jardim São Luis terá aulas de danças urbanas e de capoeira de Angola. As primeiras tratarão das variações da cultura hip hop, que foi importada; já as outras abordarão as origens da cultura brasileira com a capoeira, ao som de berimbaus, pandeiros e cantigas. Todas as aulas serão de 11 de agosto a 24 de novembro, aos sábados, das 14h às 17h. As danças urbanas são oferecidas para maiores de 14 anos e a capoeira para maiores de 12 anos.

A Fábrica de Cultura Brasilândia realiza ateliês de literatura e escrita criativa, de 7 de agosto a 29 de novembro, às terças e quintas-feiras, das 14h às 16h45. Por meio de jogos e brincadeiras, os aprendizes irão criar quadrinhos, contos, músicas ou histórias. São oferecidas 20 vagas para crianças de 8 a 12 anos.

Na Fábrica de Cultura Jaçanã, os aprendizes de 8 a 15 anos podem participar dos ateliês de iniciação de circo, de 7 de agosto a 27 de novembro, às terças e quintas-feiras, das 9h às 11h45. A proposta é promover a experimentação e o aprimoramento do controle motor e do desenvolvimento físico e psicossocial, por meio das técnicas circenses.

E, por fim, na Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha, acontecerão as aulas de teatro para crianças de 8 a 12 anos, de 8 de agosto a 30 de novembro, das 9h às 11h45. A partir de jogos teatrais e infantis, será estimulado o desenvolvimento da imaginação, autonomia, cidadania e coletividade. A iniciação da criação teatral também promove reflexões sobre o mundo, o país, a comunidade, a família e até sobre si mesmo.

SOBRE AS FÁBRICAS DE CULTURA

As Fábricas de Cultura são espaços de acesso gratuito que disponibilizam diversas atividades artísticas. Criadas com o objetivo de ampliar o conhecimento cultural por meio da interação com a comunidade, as Fábricas oferecem uma programação cultural diversificada. Em cada unidade você encontrará: cursos e atividades, bibliotecas e estúdios de gravação.

Em 2018, as unidades das zonas norte e sul (Brasilândia, Capão Redondo, Jaçanã, Jardim São Luís e Vila Nova Cachoeirinha) contam com o patrocínio da Via Varejo – Casas Bahia por meio da Lei Rouanet. O apoio contribui com atividades de formação, saídas pedagógicas, programação cultural e projetos de tradução em Libras.

SOBRE A POIESIS

A Poiesis – Organização Social de Cultura é uma organização social que desenvolve e gere programas e projetos, além de pesquisas e espaços culturais, museológicos e educacionais, voltados para a formação complementar de estudantes e do público em geral. A instituição trabalha com o propósito de propiciar espaços de acesso democrático ao conhecimento, de estímulo à criação artística e intelectual e de difusão da língua e da literatura.

Telefone: (11) 5822-5240

Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoerinha

Rua Franklin do Amaral, 1575

Telefone: (11) 2233-9270

Fábrica de Cultura Jardim São Luís

Rua Antônio Ramos Rosa, 651

Telefone: (11) 5510-5530

Fábrica de Cultura Brasilândia

Avenida General Penha Brasil, 2508

Telefone: (11) 3859-2300

 

Fábrica de Cultura Jaçanã

Entrada 1: Rua Raimundo Eduardo da Silva, 138

Entrada 2: Rua Albuquerque de Almeida, 360

Telefone: (11) 2249-8010

Funcionamento de todas as unidades: de terça a sexta-feira, das 9h às 20h, e finais de semana e feriados das 12h às 17h

Site: www.fabricasdecultura.org.br

Poiesis – Assessoria de Imprensa

Carla Regina – Coordenação | (11) 4096-9827 | carlaregina@poiesis.org.br

Marcela Reis | (11) 4096-9857 | marcelareis@poiesis.org.br

Victória Durães | (11) 4096-9810 | victoriaoliveira@poiesis.org.br

Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo – Assessoria de Imprensa

Stephanie Gomes – stgomes@sp.gov.br  – (11) 3339-8243

Bete Alina Skwara – betealina.culturasp@gmail.com – (11) 3339-8164

Com música, dança e teatro, Secretaria da Cultura do Estado e Metrô lançam projeto SP Cultura no Metrô

Iniciativa levará apresentações artísticas para estações do Metrô, além do projeto “Músicos de Rua”
(mais…)

Programe-se: Oficina Cultural Alfredo Volpi oferece curso gratuito sobre danças urbanas

Além do movimento corporal, a ideia é refletir sobre as danças afro-brasileiras na atualidade, a partir dos movimentos históricos de resistência da população negra

(mais…)

Dança no MIS de julho traz performance Outro, de Mirella Brandi e Muep Etmo

Performance faz parte do Dança no MIS, projeto realizado mensalmente pelo museu, com curadoria de Natalia Mallo. A apresentação inclui programação site-specific, em que coreógrafos são convidados a escolher uma área do MIS para compor um trabalho em dança, bem como a ocupação do auditório com espetáculos de repertório e novas criações

 

No sábado, dia 7 de julho, às 20h, o MIS – instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo – recebe a performance Outro, de Mirella Brandi e Muep Etmo. O projeto conta com a participação do performer convidado Pedro Galiza.  O espetáculo tem início às 20h e será realizado no Auditório MIS, com entrada gratuita.

A narrativa de Outro leva o público a experimentar os aspectos emocionais e contraditórios vivenciados em grandes cidades, onde o “outro” assume o espaço do invisível ou do indefinido sobre o que realmente pertence a um coletivo e ao que somos individualmente responsáveis. Usando narrativas de luz, projeção de imagens, música e a presença de um performer convidado, dá-se início a este primeiro exercício coreográfico que aprofunda uma pesquisa realizada em parceria entre dois países, Brasil e Alemanha – mais especificamente São Paulo e Berlim.

A primeira etapa desta parceria acontece no MIS em uma apresentação não passiva, que transgride os limites da tela de cinema e do próprio corpo, incluindo o público como parte central desta trama.

Mirella Brandi é artista multimedia e designer de luz, trabalha desde 2006 com o músico, compositor e engenheiro de som Muep Etmo criando projetos sobre narrativas imersivas com luz, som e multilinguagens. Nesse projeto, juntam-se à cineasta e artista visual Tuca Paoli que desde 2010 vive e trabalha em Berlim. O projeto surge desta parceria entre São Paulo e Berlim, onde os artistas se encontram anualmente e aprofundam sua pesquisa sobre projetos imersivos ligados ao cinema expandido a partir da colaboração entre diversas áreas.

S e r v i ç o


DANÇA NO MIS | OUTRO, de Mirella Brandi x Muep Etmo
DATA
7 de julho
HORÁRIO
20h
LOCAL
Auditório MIS (172 lugares)
INGRESSO Gratuito – retirada de ingresso com uma hora de antecedência
DURAÇÃO 40 minutos
CLASSIFICAÇÃO
16 anos

Museu da Imagem e do Som – MIS
Avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo | (11) 2117 4777 | www.mis-sp.org.br
Estacionamento conveniado: R$ 18,00
Acesso e elevador para cadeirantes. Ar condicionado.

Informações para a imprensa – MIS:
Clarissa Janini | clarissa.janini@mis-sp.org.br | (11) 2117 4777, r 312
Marina Castro Alves | marina.castroalves@mis-sp.org.br  | (11) 2117 4777, r 363

Informações para a imprensa – Secretaria de Estado da Cultura
Stephanie Gomes – (11) 3339-8243 | stgomes@sp.gov.br
Elisabete Alina – (11) 3339-8164 | betealina.culturasp@gmail.com

Conheça os novos projetos culturais e a campanha ambiental do GovernoSP!

As secretarias de Estado da Cultura e do Meio Ambiente lançam, no dia 4/7, quarta-feira, às 10h, no auditório da Biblioteca de São Paulo, os projetos SP Cultura no Parque e SP Circo no Parque, e a campanha #SOMOSPRIMATAS.

Cultura – No evento serão assinadas as resoluções criando  dois programas culturais que terão inscrições abertas nas próximas semanas.  O objetivo das ações culturais é valorizar a apresentação cultural, artística e circense em espaços públicos, aproximando artistas e usuários dos parques urbanos, além de estimular a difusão das manifestações culturais. A SMA cederá os parques urbanos sob sua administração e a Cultura ficará responsável por credenciar artistas interessados em se apresentar nesses espaços. Estarão abertas inscrições para: circo, teatro, dança, música, manifestações folclóricas e da cultura popular, música, dança, literatura e poesia, lutas de exibição, inclusive capoeira, artes visuais e produção de artesanato.

Meio Ambiente – Para sensibilizar e educar a população quanto às dificuldades enfrentadas pelos primatas (a violência em razão da febre amarela é um exemplo) e propor ações para sua proteção e conservação será lançada a campanha #SOMOSPRIMATAS.  O foco da campanha são 10 espécies paulistas seriamente ameaçadas: Muriqui-do-sul, Bugio-ruivo, Mico-leão-preto, Mico-leão-da-cara-preta, Macaco-prego, Bugio-preto, Sauá ou Guigó, Sagui-da-serra-escuro, Sagui-de-tufos-pretos, Sagui-de-tufos-brancos. Na ocasião haverá também o lançamento do Guia de Observação de Primatas de São Paulo, que traz uma relação das Unidades de Conservação onde esses macacos podem ser avistados, e da 2ª edição do Passaporte Trilhas de São Paulo, com informações atualizadas sobre as trilhas nos parques do estado.

Apresentação musical – A artista Aidée Cristina e a BaseRegional fará uma apresentação no espaço. Nascida em São Paulo e vinda de família Pernambucana, Aidée Cristina, sempre esteve junto aos ritmos brasileiros como percussionista, compositora e integrante da banda Samba de Rainha. Em 2016 reuniu todas as suas influências musicais também abrangendo o baião, o carimbó, o maracatu, o xaxado, para dar corpo ao projeto intitulado AidéeCristina e aBaseRegional,  desta vez, apresentando-se como intérprete e cantora.

No repertório deste projeto, um passeio sobre o cancioneiro nacional visitando canções de ponta a ponta do país, ora cantando baiões de Luiz Gonzaga, forrós de Dominguinhos, ora trazendo canções do recôncavo baiano, de Jackson do Pandeiro, contemporâneos como Marisa Monte, Roberta Sá, Zeca Baleiro, Elba Ramalho, Carlinhos Brown e duas pinceladas de músicas autorais cheias de balanço, sempre com arranjos focados no ritmo esfuziante do Brasileiro Regional. Uma apresentação para se alegrar e dançar.

Onde

Apresentações gratuitas de música e dança em Cidade Tiradentes

Quem passa pela Avenida Paulista aos domingos já se acostumou com as inúmeras apresentações musicais no percurso da via. No entanto, em bairros mais afastados do centro, atividades culturais nas ruas, apesar de regulamentadas, não acontecem com tanta frequência. Com o objetivo de mudar este cenário, a Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo criou o projeto “SP Cultura na Rua”, que leva shows gratuitos para as periferias de São Paulo.

A iniciativa já passou pelos bairros Cidade Tiradentes, Vila Nova Cachoeirinha, Capão Redondo, Jardim São Luís, Brasilândia, Belém e Jaçanã, e retorna para Cidade Tiradentes no próximo sábado, 30 de junho, no coreto da Av. dos Metalúrgicos, das 13h00 às 17h00, com os cantores Juci Nascimento, Rachell Luz e Karin Martins e o grupo de dança Mickey Dancers.

Conheça os artistas

Música

Juci Nascimento já atuou em Big Bands cantando os mais variados estilos musicais. Desde 2010, se apresenta em cruzeiros marítimos pela costa brasileira e Europa. Atualmente, também é vocalista na Seleção Brasileira de Rock’n Roll – projeto que reúne grandes nomes do Rock nacional e internacional – e desenvolve seu trabalho solo em voz e violão em bares e hotéis de São Paulo, com repertório que inclui pop rock nacional e internacional e MPB.

Rachell Luz, cantora e compositora paulistana, foi vocalista da banda de forró “Forrueiros”. Morou nos Estados Unidos por quase cinco anos, onde formou-se como cantora e compositora e gravou seu primeiro disco autoral “Kel”, em 2016, com a participação de Seu Jorge. Suas músicas mesclam influências brasileiras com o pop norte-americano. Rachell já dividiu o palco e projetos com Marcos Valle, Guinga e Seu Jorge e atua com grande influência de ídolos como Milton Nascimento, Marisa Monte, Gilberto Gil, Tim Maia, Lenine, Fagner, Elba Ramalho e Elis Regina.

Foto: Mike Bonfim

Karin Martins despertou para a música aos três anos de idade, quando dedilhou as cordas do violão de seu avô e tirou as primeiras melodias. Começou a estudar música ainda criança e, mais tarde, conquistou a Argentina, onde foi convidada para tocar músicas brasileiras em diversas casas. Karin, que divide seu tempo entre a carreira musical e a preparação vocal de cantores e atores, mistura as raízes da MPB com Samba Jazz e Groove. Seu primeiro álbum, “Quem é você?”, foi lançado em 2016.

Dança

O grupo de dança Mickey Dancers apresenta coreografias diversas, especialmente zumba e ritmos, nas Fábricas de Cultura da Zona Leste. O grupo existe há cinco anos e é formado por dez integrantes

Onde

“SP Cultura no Metrô” leva música, dança e teatro para diversas estações

A partir do dia 28/6, o projeto SP Cultura no Metrô levará programação especial para diversas linhas do Metrô da capital paulista. Além de espetáculos de teatro, música e dança, também serão realizadas apresentações de músicos profissionais ou amadores, que poderão se inscrever através de chamamento que estará disponível em breve no site da Secretaria da Cultura do Estado.

O lançamento da iniciativa acontece no dia 28/6, às 10h, na Estação da Sé da Linha 3-Vermelha, com apresentação da Big Band da Orquestra Jazz Sinfônica. Participam da abertura o secretário da Cultura do Estado Romildo Campello, o secretário de Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni e o presidente do Metrô, Paulo Menezes.

As atividades vão até dezembro de 2018 e serão divididas em duas frentes:

PROGRAMAÇÃO – 28 e 29 de junho

28|6 – quinta
29|6 – sexta
28|6 – quinta

Linha 3 – Vermelha

Estação Sé

9h00 – Caco Mattos, “Dança Comigo” [dança]

10h00 – Big Band da Orquestra Jazz Sinfônica [música]

Estação República

12h00 – Vanitta, cover da Anitta [música]

Estação Marechal Deodoro

12h00 – Quarteto de Cordas da Academia da OSESP [música]

Estação Tatuapé

12h00 – Jazz Sinfônica [música]

Estação Brás

17h00 – Nélio Henrique e Alan [sertanejo]

Linha 1 – Azul

Estação Luz

11h00 – São Paulo Companhia de Dança, “Pivô [dança]

Estação São Judas

17h00 – Trio Beijo de Moça [Forró]

Linha 2 – Verde

Estação Paraíso

15h00 – Suellen Luz, “Um Passeio Pela Música Brasileira” [pop]

Estação Ana Rosa

16h00 – Caminho Suave [reggae]

29|6 – sexta

Linha 3 – Vermelha

Estação República

12h00 – Quarteto de Metais da Academia da OSESP [música]

Estação Tatuapé

15h00 – Banda Sinfônica da Fábrica de Cultura Sapopemba [música]

Linha 1 – Azul

Estação Luz

17h00 – Power Mix Crew [dança de rua]

“A parceria permitirá o acesso de milhões de pessoas a múltiplas intervenções culturais. A produção cultural do estado multiplicada e compartilhada ao vivo e em cores. Atrações de qualidade e gratuitas para a população.”
MESSAGE-ICON
Romildo Campello
Secretário da Cultura do Estado

“O Metrô é um sistema de transportes sempre aberto às manifestações culturais e artísticas. Já na década de 1970, obras de arte foram instaladas nas estações. Temos obras de renomados artistas, como Tomie Ohtake, Alex Flemming, Antonio Peticov, Claudio Tozzi e Francisco Brennand. Agora vamos abrir espaço para a música, dança e teatro, levando ainda mais opções para nossos usuários”, explica o secretário de Transportes Metropolitanos Clodoaldo Pelissioni.

O Metrô de São Paulo foi pioneiro em estimular os diferentes tipos de projetos na área cultural. A primeira é a escultura “Garatuja”, do artista Marcelo Nitsche, na estação Sé, desde 1978. Atualmente, o acervo do Metrô conta com 91 obras de arte dispostas em 37 estações do sistema. O programa Linha da Cultura, a partir de 1986, passou a disponibilizar gratuitamente espaços para manifestações artísticas das mais variadas formas – artes visuais, exposições fotográficas, performances, apresentações musicais e teatrais – nas estações.

O sistema metroviário paulista possui 89,7 quilômetros de extensão e 79 estações, transportando 4,5 milhões de usuários por dia. Pela quarta vez consecutiva, foi eleito como o melhor serviço de transporte da cidade de São Paulo em pesquisa realizada do Instituto Datafolha.

Diadema, a cidade que aprendeu a dançar

Quando a bailarina e coreógrafa Ivonice Satie (1951-2008) criou a Companhia de Danças de Diadema, em 1995, juntamente com a prefeitura desse município paulista, talvez não imaginasse que a trajetória do grupo seria tão intensa. Com seus 23 anos completados no dia 1º de maio, a Companhia está em plena atividade e ainda comemora seu mais recente reconhecimento, o Prêmio Governador do Estado para a Cultura 2018, da Secretaria de Estado da Cultura, concedido pelo júri.

“A conquista desse Prêmio é de todos, professores, alunos e moradores de Diadema”, afirma a bailarina Ana Bottosso, atual diretora da Companhia. Com o valor do Prêmio (R$ 60 mil), a Companhia vai cobrir algumas despesas para uma nova coreografia destinada ao público infantil, de criação do bailarino Ton Carbones que é tbm assistente de direção; além disso, vai possibilitar a manutenção de figurinos e cenários para as peças do nosso atual repertório.

Ana Bottosso ressalta a maior característica do grupo: todos os seus projetos têm cunho educacional. De 1995 para cá, a Companhia já realizou diversas oficinas gratuitas para mais de 10 mil pessoas. “Ivonice Satie queria que os bailarinos fossem também professores. Por isso, somos todos artistas-orientadores, com a missão de difundir a dança para os mais diversos alunos, da infância à terceira idade”, afirma.

Vários projetos do grupo concretizam o projeto de Ivonice, como “Bailando na cidade” (que percorre os bairros de Diadema, apresentando-se nos centros de cultura e praças públicas), “Bailando nas escolas” (em que um espetáculo é mostrado e, depois, são ensinados trechos da coreografia aos alunos) ou o “Bailando em família”, realizado uma vez por mês, às quartas-feiras, e que tem o propósito de, nesse dia, reunir para a aula, os alunos e seus familiares ou pessoas próximas.

Ana Bottosso – Foto: Joca Duarte

https://www.youtube.com/watch?v=qyox2vXUSDg

A mais recente edição do “Bailando em família” foi acompanhada, em maio, pelo portal da Secretaria da Cultura, com aulas no Centro Cultural Diadema (turma infantil) e na Biblioteca Santa Luzia (turma voltada para a terceira idade). “Com os familiares, fazemos aquecimento, alongamento e jogos de interação. Depois, sempre tem uma confraternização. A ideia é que a dança promova esse encontro”, conta Ana.

“É uma oportunidade dos pais conhecerem a linguagem da dança e como isso é repassado às crianças”, afirma Carolini Piovani, professora da turma infantil e bailarina da Companhia há 12 anos. “A dança amplia o campo de visão sobre o mundo e o conhecimento sobre o outro”, considera.

Ana Cristina Silva concorda. Ela participa das aulas com a filha, Ana Clara, de sete anos, e vê benefícios para a menina. “Ela começou as aulas há dois meses e percebo que ela está menos tímida”. Colega de Ana Clara na turma, Mariana, também com sete anos, foi acompanhada pela avó, Neusa Lima. Extrovertida, a menina afirma que, quando a aula termina, já fica aguardando a próxima quarta-feira para ir novamente ao Centro Cultural Diadema.

Aluna há oito anos da oficina voltada para a terceira idade, Marisa Santana eventualmente leva a neta Luiza, de oito anos, para participar. A mesma coisa faz Márcia do Espírito Santo, que leva o filho João Vitor, de dez. “Gosto da interação com a turma. Saio energizada e feliz, não penso em parar”, diz Márcia.

“Dou aulas para essa faixa etária da terceira idade há 11 anos. É sempre uma surpresa, é a minha motivação. Sou eu que aprendo com elas”, conta a professora e bailarina Thais Lima. Para Thais, a oficina “é uma grande família e uma ajuda a outra, é uma situação de respeito e afeto”.

Turma infantil - Foto: Joca Duarte
Turma infantil – Foto: Joca Duarte
Ana Clara, uma das alunas da Escola - Foto: Joca Duarte
Ana Clara, uma das alunas da Escola – Foto: Joca Duarte
Mariana, uma das alunas da Escola - Foto: Joca Duarte
Mariana, uma das alunas da Escola – Foto: Joca Duarte
Carolini Piovani - Foto: Joca Duarte
Carolini Piovani – Foto: Joca Duarte
Thais Lima e sua turma da 3º idade - Foto: Joca Duarte
Thais Lima e sua turma da 3º idade – Foto: Joca Duarte
Márcia, uma das alunas da Escola - Foto: Joca Duarte
Márcia, uma das alunas da Escola – Foto: Joca Duarte
Marisa, uma das alunas da Escola - Foto: Joca Duarte
Marisa, uma das alunas da Escola – Foto: Joca Duarte

Em 2018, a Companhia de Danças de Diadema está em cartaz com três espetáculos de seu repertório: “Força fluída”, criada pelo coreógrafo sul-corano JaeDuk Kim; “Eu por detrás de mim”, criado por Ana Bottosso a partir do conto “O espelho”, de Guimarães Rosa; e o infantil ”A mão do meio – Sinfonia lúdica”, de Michael Bugdahn e Denise Namura. Espetáculos anteriores já foram mostrados não apenas em Diadema, mas também em São Paulo e em capitais de todas as regiões do Brasil, além de turnês por Paris, Lima e Cidade do México.

E qual o motivo dessa ligação tão forte de Diadema com a dança? “É um mistério”, define Ana Bottosso. Mas ela arrisca um palpite: “A Companhia existir há 23 anos, com essa interação com a comunidade, é resultado de um trabalho muito sério junto com a vontade de ver esse sonho realizado. A dança traz alegria e bem estar aos munícipes e esta energia retorna  para nós  em forma de aplausos”.

Os interessados em participar das oficinas podem se informar sobre as inscrições no site da Companhia: https://www.ciadedancas.apbd.org.br/index.php

Texto: Denio Maués
Fotos: Joca Duarte

Núcleo Luz apresenta espetáculo de dança “Heurói” em julho

Quem gosta de dança tem programação gratuita nas férias! O Núcleo Luz realiza apresentações no Teatro Sérgio Cardoso dias 11 e 12/7, quarta e quinta-feira, às 21h. O espetáculo apresentado é Heurói, que integra o repertório do projeto desde 2013 e une dança, canto e teatro para falar, com humor e delicadeza, das aventuras e desventuras do herói humano. As apresentações são gratuitas e os ingressos podem ser retirados uma hora antes de cada sessão.

O espetáculo, bastante solicitado pelo público nas redes sociais do grupo, narra a história de um herói que não tem superpoderes, mas sim o encanto e a vulnerabilidade de sua humanidade. Seu poder está na infinita capacidade de se reinventar diante do que não dá certo.

“Heurói” – Foto: Mariana Petit

A obra conta com a criação e direção de Chris Belluomini. “Esse trabalho é feito para ampliar a visão de mundo destes jovens, sua autoestima, autonomia e principalmente uma maior assertividade diante das futuras escolhas em suas vidas profissionais e pessoais”, declara Chris. O Núcleo Luz é um projeto do programa Fábricas de Cultura, instituições da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo gerenciadas pela Poiesis.

“Nós oferecemos aulas de diversos tipos de danças. Os alunos aprendem técnicas do ballet clássico, contemporâneo, capoeira, danças brasileiras e africanas. Isso vai fazendo uma formação do corpo brasileiro”, explica a supervisora de articulação sociocultural do Núcleo, Lígia Frugis.

Onde

Mês do Futebol: confira a programação especial da #CulturaSP

Em junho, os museus, salas de concerto e bibliotecas da Secretaria da Cultura do Estado capricharam em atividades sobre dois temas: futebol e cultura russa. São jogos, exposições, oficinas e muito mais. Confira o que fazer quando o Brasil não estiver jogando a aproveite!



FÁBRICAS DE CULTURA


MUSEUS


OFICINAS CULTURAIS


SP CIA DE DANÇA


SALA SÃO PAULO


BIBLIOTECAS

MUSEUS

 

O Museu do Futebol terá um mês repleto de atividades relacionadas ao campeonato. Já está em cartaz a exposição “A Primeira Estrela: o Brasil na Copa de 1958”, que conta a história da primeira conquista da seleção brasileira no mundial. Durante todo o mês, o museu também exibirá 39 jogos do campeonato em um espaço decorado especialmente para a competição. No dia 23 de junho, às 10h00, inicia-se a 1ª Feira Foot, evento gratuito que vai reunir uma feira retrô de itens de futebol, venda de memorabília, bate-papo sobre memórias do esporte e troca de artigos colecionáveis. Para fechar o mês, o 3º Arraial do Charles Miller, com entrada gratuita, vai juntar festa junina e futebol na Praça Charles Miller nos dias 30 de junho e 1º de julho (sábado e domingo).

No Museu Afro Brasil, está em cartaz a exposição “Isso É Coisa de Preto – 130 Anos da Abolição da Escravidão”, que ressalta a competência, o talento e a resistência negra nos esportes e em outros campos, como a arquitetura e as artes. Entre os jogadores homenageados na mostra estão alguns dos principais responsáveis pelas três primeiras conquistas mundiais do Brasil, como Pelé, Djalma Santos, Garrincha e Jairzinho. No acervo de longa duração, há esculturas, fotografias, ilustrações, bolas e outros objetos que contam a história do futebol brasileiro. Já na área externa, um grande painel reúne fotografias e ilustrações de Pelé, Leônidas, Chocolate, Didi, Djalma Santos, Zizinho, Garrincha, Paulo César Caju, Barbosa e Baltazar, além de uma série de caricaturas feitas pelo cartunista baiano Miécio Caffé.

O Museu de Arte Sacra vai celebrar o mundial com atividades para todas as idades no dia 16 de junho, à partir das 15h00. O público terá a oportunidade de participar de uma brincadeira sobre a relação entre os santos padroeiros e o futebol, jogar uma partida de futebol de botão ou de mini pebolim entre Brasil e Croácia e aprender o significado das camisas destes times. Para participar é necessário realizar inscrição no site https://museuartesacra.org.br.

No Museu da Imagem e do Som – MIS, a família toda vai poder aproveitar a “Maratona Infantil”, no dia 24, das 10h00 às 17h00, com atividades que envolvem o mundo do futebol e as festas juninas. Em “Intervenção Futebolando”, às 10h30, 12h30 e 14h00, dois palhaços futebolísticos vão convidar o público a praticar atividades físicas utilizando jargões do esporte. Das 10h00 às 16h00, as crianças também poderão expressar a paixão pelo esporte nas oficinas temáticas “Flipbook Bola no Gol”, para criação de livretos animados com o tema futebol, e “Compactor de Pintura”, na qual serão feitas pinturas temáticas do campeonato.

No Museu Índia Vanuíre, em Tupã, os visitantes vão curtir oficinas culturais gratuitas em todos os sábados e domingos de junho, das 9h00 às 16h00. Especialmente neste mês, as oficinas terão como tema o país sede do mundial, com a proposta de confeccionar um chaveiro em formato de matrioska, representando a colônia russa, que tem importante contribuição na identidade de Tupã.

bibliotecaS

 

Na Biblioteca Parque Villa-Lobos, em todas as sextas-feiras de junho, das 16h30 às 18h00, a atividade “Chute de Letra” oferece jogos e brincadeiras com o tema futebol. Nas sextas, sábados e domingos, de 1º de junho a 2 de julho, das 14h00 às 17h00, o espaço será ponto de troca de figurinhas para colecionadores. Nas sextas-feiras, de 1º a 22 de junho, o “Brincando e Aprendendo” terá brincadeiras temáticas. E nos dias 23 e 25 de junho, das 10h00 às 17h00, o “Festival de Jogos Antigos” disponibiliza pebolim e futebol de botão para o público. Todas as atividades são gratuitas e não é necessário realizar inscrição.

A Biblioteca de São Paulo também realiza a atividade “Chute de Letra” em todas as quintas-feiras de junho, das 16h00 às 17h30. A troca de figurinhas será nas sextas, sábados e domingos, de 1º de junho a 29 de julho, das 14h00 às 17h00, e o “Festival de Jogos Antigos” nos dias 15 e 16 de junho, das 10h00 às 17h00. No dia 17, a “Hora do Conto” será às 12h30, com a apresentação do conto russo “Formosa Vassilissa”, sobre uma menina que perdeu a mãe e ganhou uma boneca para ajudá-la a lidar com sua madrasta e irmãs postiças. No dia 20, das 15h00 às 16h00, todos poderão jogar o “Futebol de Cego”, e no dia 21, no mesmo horário, visitantes serão convidados a confeccionar bandeiras de diversos países. Todas as atividades são gratuitas e não é necessário realizar inscrição.

Quem gosta de ler encontrará nas bibliotecas diversas obras de autores russos, como “Os Demônios”, de Fiódor Dostoiévski, e livros sobre a história do futebol, como “O planeta Neymar: um perfil”, de Paulo Vinícius Coelho e “O Brasil nas Copas”, de Marcos Sérgio Silva. O catálogo e a programação das bibliotecas pode ser conferido nos sites: https://bsp.org.br e https://bvl.org.br/.

sala são paulo

 

Durante o mês, a Temporada 2018 da OSESP apresentará na Sala São Paulo diversas obras de compositores russos, como Prokofiev, Shostakovich e Tchaikovsky. Haverá Concertos Sinfônicos Osesp nos dias 21 e 22, às 20h30, e no dia 23, às 16h30, sob regência de Neil Thomson e Fabio Martino no piano. O programa inclui “Romeu e Julieta, Op.17: Romeu só – Grande Festa na Casa dos Capuletos”, de Hector Berlioz, “Peça de Concerto para Piano em fá menor, Op.79”, de Carl Maria von Weber, “Fantasia Brasileira nº 4”, de Francisco Mignone e “Romeu e Julieta – Abertura-fantasia”, de Pyotr Il’yich Tchaikovsky.

E no dia 24, às 19h00, o Coro da Osesp se apresenta sob a regência de Valentina Peleggi, com “Crucifixus pro nobis, Op.38: Drop, drop, slow tears”, de Kenneth Leighton, “Concerto para Coro: Ó mestre de tudo o que vive”, de Alfred Schnittke, “Miserere Mei, Deus”, de Gregorio Allegri, “Miserere, Op.44: Miserere nobis” e “Totus Tuus, Op.60”, de Henryk Górecki e “Canção para Atena”, de John Tavener.

Os ingressos para os concertos estão à venda no site https://www.ingressorapido.com.br

Quem visitar a Sala São Paulo pode aproveitar para conferir os livros, CDs e DVDs de autores e artistas russos disponíveis na Loja Clássicos, localizada dentro do prédio da Sala. Entre os CDs, é possível encontrar a gravação da Osesp sob regência de Marin Alsop das Sinfonias de Serguei Prokofiev. Na seção de livros, encontram-se “Crime e castigo”, de Fiódor Dostoiévski e “Anna Karenina”, de Liev Tolstói. Nos DVDs, uma ampla seleção de filmes russos, como o clássico “Alexander Nevsky”, de Serguei Eisenstein, “Dersu Uzala”, de Akira Kurosawa, e “Arca Russa”, de Aleksándr Sokúrov.

fábricas de cultura

 

As Fábricas de Cultura Jaçanã e Vila Nova Cachoeirinha, na Zona Norte, realizam diversas atividades gratuitas sobre futebol e cultura russa no mês de junho.

No dia 27, às 15h00, na unidade do Jaçanã, acontece o bate-papo “O mundial e você: protagonismo negro e marcos históricos”, em que os participantes terão oportunidade de conhecer a história de jogadores e jogadoras de futebol negros – Marta, Formiga, Cafu, Pelé, entre outros. Em seguida, será proposta uma oficina de estêncil para produzir cartazes com a história desses esportistas.

Na Fábrica Vila Nova Cachoeirinha, a instalação “Bandeiras dos países participantes do mundial de 2018” reúne as bandeiras dos 32 países que participam da disputa, de 5 a 30 de junho. A exposição “Diversidade Futebol Clube – No nosso time joga todo mundo” fica em cartaz na unidade de 8 a 30 de junho. A mostra traz fotografias de Roberto Setton, que registrou entre 2008 e 2012 o “Futebol das Drags”, evento de aniversário da boate Blue Space com um jogo de futebol entre drag queens e funcionários nas ruas da Barra Funda (SP). Encerrando a programação, entre 16 e 30 de junho, será exibida a “Homenagem a Mário Américo”, uma mostra de fotografias do ex-massagista da Seleção Brasileira, que acompanhou sete campeonatos mundiais, entre 1950 e 1974.

oficinas culturais

 

A Oficina Cultural Oswald de Andrade vai unir o teatro e o futebol em uma programação gratuita especial. Entre os dias 14 de junho e 19 de julho, às terças e quintas-feiras, às 18h30, o público poderá participar da oficina “Lendo o Jogo” e criar uma cena dramática, ficcional ou informativa, envolvendo teatro e futebol. As inscrições para as atividades devem ser realizadas no site: https://www.oficinasculturais.org.br/oswald-de-andrade.

são paulo companhia de dança

 

A São Paulo Companhia de Dança realiza performance em meio a uma exposição com bonecas de 2,60 de altura por 1,35 de largura, pintadas por artistas brasileiros como Albertina Prates, Simone Michielin, Elisa Vieira Queiroz, Maramgoni, Thuany Kolbach e Wagner da Silva. As apresentações serão nos dias 15, às 12h00, e no dia 16, às 16h00 e às 19h00.

O repertório será formado por Fada do Amor (1993), de Márcia Haydée e Pivô (2016), de Fabiano Lima. Fada do Amor, de Marcia Haydée, une a energia e a delicadeza do amor da fada pelo ser humano. Já Pivô, de Fabiano Lima, faz referência ao basquete, ao hip hop e à dança contemporânea, e traz para a cena o ambiente brasileiro, por meio de sonoridades conhecidas.

A exposição fica em cartaz no Átrio do Shopping Morumbi, na zona sul de São Paulo, no período de 15 de junho a 15 de julho, e reúne réplicas das chamadas Matrioshkas Gigantes, símbolos da Rússia que representam família, felicidade e boa sorte.

Temporada 2018 da SP Cia de Dança estreia no Sérgio Cardoso!

Depois de uma bem-sucedida turnê em países como Alemanha, Áustria, França e Luxemburgo, a São Paulo Companhia de Dança volta ao Brasil para temporada no Teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo, com início em 21/6. A temporada trará obras de seu repertório e três estreias: Petrichor (2018), de Thiago Bordin, Instante (2017), de Lucas Lima, e Melhor Único Dia (2018), de Henrique Rodovalho.

Peekaboo (2013), Pas de Deux de Pássaro de Fogo (2010), Supernova (2009), de Marco Goecke, 14’20” (2002), de Jirí Kylián, Gnawa (2005), de Nacho Duato, Suíte de Raymonda  (2017), de Guivalde de Almeida, a partir do original de 1898 de Marius Petipa (1818-1910) e Primavera Fria (2017), de Clébio Oliveira, completam o repertório.

Tema da Temporada 2018

O tempo passa? Não passa no abismo do coração.
O tempo nos aproxima cada vez mais,
Não há tempo consumido nem tempo a economizar.
São mitos de calendário tanto o ontem como o agora,
e o teu aniversário é um nascer toda hora.
Carlos Drummond de Andrade

Em 28 de janeiro de 2018, a São Paulo Companhia de Dança completou 10 anos! Tempo de muitas parcerias e encontros; do descortinar de novos mundos; de descobertas do movimento e da identidade dessa Companhia feita do amor e da entrega de muitas pessoas. Vida longa para a São Paulo Companhia da Dança, a Companhia do Governo do Estado de São Paulo, a Companhia de todos nós!

Programas

Nos dias 21, 22, 23 e 24 de junho, o programa é um mergulho na linguagem de Marco Goecke com três obras: Peekaboo (2013), Pas de Deux de Pássaro de Fogo (2010) e Supernova (2009). Goecke é considerado um dos maiores nomes da dança contemporânea atual por sua linguagem particular do movimento, que traz para a cena imagens instigantes. Já foi coreógrafo residente no Nederlands Dans Theater e, desde 2005, tem atuado no Ballet de Stuttgart, mas sua trajetória muda de direção a partir de 2019, quando o renomado coreógrafo, com cerca de 60 obras já exibidas ao redor do mundo, torna-se o novo Diretor de Balé do State Opera Hannover.

Nos dias 28, 29, 30 de junho e 1º de julho, teremos duas criações de coreógrafos brasileiros da nova geração, que fizeram parte de suas carreira no exterior: Petrichor (2018), de Thiago Bordin (solista do Hamburg Ballet e do Nederlands Dans Theater), e Instante (2017), de Lucas Lima (solista e coreógrafo do Balé Nacional da Noruega em Oslo), além de duas obras canônicas do repertório internacional: 14’20” (2002), de Jirí Kylián, e Gnawa, (2005), de Nacho Duato.

Na última semana da temporada, dias 5, 6, 7 e 8 de julho, estrearemos Melhor Único Dia (2018), de Henrique Rodovalho, consagrado diretor da Quasar Companhia de Dança, de Goiânia, e veremos dois sucessos da temporada de 2017: Suíte de Raymonda, de Guivalde de Almeida e Primavera Fria, de Clébio Oliveira.

Os ingressos custam R$ 50 (plateia central), R$ 25 (meia-entrada plateia central), R$ 40 (plateia lateral), R$ 20 (meia-entrada plateia lateral), R$ 30 (Balcão), R$ 15 (meia-entrada balcão), e ficam disponíveis no site www.ingressorapido.com.br, pelo telefone 11 4003-1212 ou na bilheteria do Teatro Sérgio Cardoso, de quarta-feira a domingo, das 14h às 19h – telefone 11 3288-0136.

Durante toda a temporada da SPCD, Inês Bogéa comanda o Por Dentro do Espetáculo. Neste encontro, a diretora da Companhia, acompanhada por dois bailarinos, conta detalhes e curiosidades sobre os bastidores do programa que o público assistirá na sequência. A conversa acontece no terceiro andar (balcão) do Teatro Sérgio Cardoso, 45 minutos antes do início das apresentações. A entrada é gratuita.

Educativo

Além das apresentações noturnas, a SPCD apresenta Espetáculos Gratuitos para Estudantes e Terceira Idade nos dias 22 e 29 de junho, às 15h00, também no Teatro Sérgio Cardoso. Na ação, o público estabelece um contato geral com o universo da dança: assiste à coreografia e a trechos de obras do repertório da Companhia e recebe material didático com ilustrações assinadas por cartunistas brasileiros. Durante a atividade, Inês Bogéa sobe ao palco para mediar brincadeiras com os alunos, trazendo a dança para uma linguagem lúdica e divertida. As inscrições estão abertas e as vagas são limitadas. Para informações sobre o Espetáculo Gratuito para Estudantes e Terceira Idade escreva para o e-mail educativo@spcd.com.br

Acessibilidade

Desde 2013, a São Paulo Companhia de Dança utiliza o recurso de audiodescrição – modo que transmite ao público cego e surdo, por meio de fones de ouvido, informações sobre cenário, figurino e, principalmente, os movimentos dos bailarinos – em suas apresentações por espaços públicos no interior e na capital de São Paulo. E desde 2014, com o objetivo de viabilizar a implantação de mais recursos de acessibilidade comunicacional, a SPCD ampliou o programa por meio da tecnologia avançada do aplicativo gratuito Whatscine, que transmite para smartphones e tablets os recursos de audiodescrição, interpretação em LIBRAS e subtitulação, permitindo a pessoas com deficiência entrar em contato com a experiência da dança. A SPCD possui fones de ouvido e tablets para as pessoas que não têm o aplicativo em seus celulares.

Conheça as obras

ESTREIA | PETRICHOR (2018)

Coreografia e iluminação: Thiago Bordin
Música: Jóhann Jóhannsson e Wim Mertens
Figurinos: Fábio Namatame
Estreia mundial pela SPCD: 2018, Teatro Estadual de Araras, Araras, São Paulo

Primeira criação de Bordin para uma companhia brasileira, Petrichor – nome que remete ao cheiro da terra molhada pela chuva – teve como ponto de partida a música de Jóhann Jóhannsson e Wim Mertens, que, segundo Bordin, permite um vislumbre da criação coreográfica. “Quando ouço Mertens, começo a imaginar a luz, o figurino, os passos”. As características dos bailarinos brasileiros foram outra fonte de inspiração para o criador. “A obra se desenvolveu em diálogo com o elenco. Cada um trouxe uma cor, um caráter forte, marcante, bem diferente do que eu imaginava. E isso acabou por se tornar a parte mais gratificante desta coreografia”.

Petrichor – Foto: Rodolfo Dias Paes
Instante – Foto: Michelle Molina

ESTREIA | INSTANTE (2017)
Coreografia: Lucas Lima

Figurino: Fábio Namatame
Música: On the Nature of Daylight, de Max Richter
Iluminação: Nicolas Marchi
Estreia mundial pela SPCD: 2017, Sesc Jundiaí, São Paulo

Instante é uma criação de Lucas Lima para o Ateliê de Coreógrafos Brasileiros, e tem como ponto de partida a música de Max Richter, que ganhou novas dinâmicas no movimento dos bailarinos da SPCD. Segundo o coreógrafo, a obra trata de “um instante para se encontrar, e outro para se perder. Um instante para decidir, para seguir, para voltar, para se arrepender”. É uma coreografia que introduz novos impulsos e dinâmicas nos movimentos do balé, dialogando com a contemporaneidade.

ESTREIA | MELHOR ÚNICO DIA (2018)
Coreografia e iluminação: Henrique Rodovalho
Música: Criação original de Pupillo com voz de Céu
Figurino: Cássio Brasil

Estreia mundial pela SPCD: 2018, Sesc Santos, Santos, São Paulo

Rodovalho comenta que neste trabalho experimenta movimentos expandidos e continuados a partir da relação dos bailarinos que permanecem todo o tempo em cena. “As referências sobre esta característica vieram de grandes grupos de animais em movimento e como se desenvolvem e se relacionam”, diz o coreógrafo. A obra trata sobre ‘o que tem de acontecer’, neste breve espaço de tempo de existência deste grande grupo, relacionado principalmente a algum tipo de prazer. Por isso, o nome Melhor Único Dia. “Para tentar traduzir, de alguma forma, a curta existência que se expressa através do movimento em grupo”, completa Rodovalho.

Melhor Único Dia – Foto: Fernanda Kirmayr
Peekaboo – Foto: Marcela Benvegnu

PEEKABOO (2013)

Coreografia e figurino: Marco Goecke
Música: Simple Symphony, Benjamin Britten (1913-1976), H.Y.V.Ä e Sininen javalkoinen, com o coral Mieskuoro Huutajat
Execução de figurinos: Thomas Lampertz
Desenho de Luz: Udo Haberland
Dramaturgia e organização: Nadja Kadel
Coprodução: Movimentos Festival Wolfsburg
Estreia pela SPCD: 2013, Wolfsburg, Alemanha

Em Peekaboo, o coreógrafo alemão Marco Goecke lida com ato de esconder e revelar de forma instigante. O título se refere a um jogo infantil conhecido pelas crianças: a pessoa espia (peek em inglês), esconde o rosto e, de repente, reaparece e diz: ‘achou’ ou ‘boo’. Na obra, a sinfonia de Britten combinada com o som do coro finlandês Huutajat revela contrastes: ao mesmo tempo em que fala de fantasia, traz à tona os medos e a solidão de cada bailarino. O elenco se alterna em solos, duos, trios e conjuntos, a movimentação é rápida e precisa e os intérpretes aparecem e desaparecem misteriosamente da cena. “Tudo é uma questão para se perder e encontrar”, fala o coreógrafo.

PAS DE DEUX DE PÁSSARO DE FOGO (2010)

Coreografia, palco e figurino: Marco Goecke
Remontagem para a SPCD: Giovanni Di Palma
Música: Igor Stravinsky (1882-1971), The Firebird (Berceuse e final)

Desenho de Luz: Udo Haberland | Implantação para SPCD: Wagner Freire

Dramaturgia: Nadja Kadel
Figurino: Marco Goecke e Michaela Springer | Execução para SPCD: Judite Lima

Estreia pela SPCD: 2017, Teatro Sérgio Cardoso, São Paulo

“Marco Goecke criou este pas de deux para a música de Stravinsky – composta para o balé de Michel Fokine (1880-1942), The Firebird, estreado em 1910 – na ocasião dos 100 anos da obra, durante o Holland Dance Festival (2010). Goecke remodela o que na época estava totalmente de acordo com o caráter dos contos de fada russos originais – a luta de Ivan Tsarevich contra o mágico Koschei para libertar Tsarevna e seus companheiros do cativeiro – desembocando em um encontro entre duas criaturas tímidas. Utiliza dois trechos da música de Stravinsky: o acalanto, no qual o mítico pássaro faz todos adormecerem com sua mágica e o trecho final da obra. Seu dueto pode ser interpretado, inclusive, como um encontro entre o pássaro de fogo e o príncipe, duas criaturas de diferentes naturezas: um pássaro que dança e um humano que voa”, fala Nadja Kadel, produtora de Goecke.

Pássaro de Fogo – Foto: Wilian Aguiar
Supernova – Foto: Wilian Aguiar

SUPERNOVA (2009)

Coreografia e figurino: Marco Goecke
Músicas: Pierre Louis Garcia-Leccia (Ohimé – faixa Aka), Antony & The Johnsons (Another Word – faixa Shake That Devil)
Remontagem: Giovanni Di Palma
Execução de figurino: Madalena Machado (Arte & Cia)
Iluminação original: Udo Haberland
Dramaturgia: Nadja Kadel
Execução de objetos cênicos: Fábio Brando (FCR Produções Artísticas)
Estreia pela SPCD: 2011, Teatro Alfa, São Paulo

Inspirado pelo fenômeno astronômico das supernovas – estrelas que explodem e brilham no espaço, Marco Goecke criou Supernova, uma coreografia de contrastes na qual morte e vida, escuro e claro, estão ligadas pela energia de cada corpo. Os bailarinos aparecem e desaparecem do palco misteriosamente e a movimentação é marcada por sequências muito rápidas, precisas e controladas, que fazem os corpos vibrarem. Para Goecke, cada movimento pode acontecer somente uma vez. “Você pode fazê-lo cada vez mais rápido, então dificilmente ele vai existir no final”. A São Paulo Companhia de Dança foi a primeira companhia no Brasil a dançar uma obra de Marco Goecke.

14’20’’ (2007)

Coreografia e produção: Jirí Kylián (trecho da obra 27’52’’)
Remontagem para a SPCD: Nina Botkay
Música: Dirk Haubrich (inspirada em dois temas da Sinfonia nº 10 de Gustav Mahler)

Figurino: Joke Visser | Execução de figurinos para SPCD: Judite Lima

Iluminação: Kees Tjebbes e Loes Schakenboos

Estreia pela SPCD: 2017, Teatro Sérgio Cardoso, São Paulo

14’20”é um extrato de seu balé 27’52’’, no qual o título da coreografia tem referência ao tempo de duração da obra. Com música especialmente composta por Dirk Haubrich, o dueto extremamente físico exige uma entrega total dos intérpretes. “O tempo é o tema base dessa obra. As vozes dos bailarinos originais, que escolheram seus próprios textos para gravar, são executadas para frente e ao revés, assim como os passos da coreografia, causando a sensação de voltar no tempo”, conta Nina Botkay.

14’20” – Foto: Arthur Wolkovier
Gnawa – Foto: Paula Caldas

GNAWA (2005)
Coreografia: Nacho Duato
Remontagem: Hilde Koch e Tony Fabre (1964-2013)
Música: Hassan Hakmoun, Adam Rudolph, Juan Alberto Arteche, Javier Paxariño, Rabih Abou-Khalil, Velez, Kusur e Sarkissian
Organização e produção original: Carlos Iturrioz Mediart Producciones SL (Spain)
Figurino: Luis Devota e Modesto Lomba
Iluminação: Nicolás Fischtel
Estreia pela SPCD: 2009, Teatro Sérgio Cardoso, São Paulo

Gnawa é uma peça que utiliza os quatro elementos fundamentais – água, terra, fogo e ar – para tratar da relação do ser humano com o universo. A obra apresenta o reiterado interesse de Nacho Duato pela gravidade e pelo uso do solo na constituição de sua dança. Os gnawas são uma confraria mística adepta do islamismo, descendentes de ex-escravos e comerciantes do Sul e do centro da África, que se instalaram ao longo dos séculos no Norte daquele continente.

SUÍTE DE RAYMONDA (2017)

Coreografia: Guivalde de Almeida, a partir do original de 1898 de Marius Petipa (1818-1910)
Música: Raymonda, de Alexandre Glazunov (1865-1936)

Iluminação: Wagner Freire

Figurino: Tânia Agra

Design Gráfico da Projeção: Cyro Menna Barreto

Essa obra integra o terceiro ato do balé e mostra um diverssement da dança clássica em que vemos a beleza dos desenhos dos corpos na cena e a potência do balé. Guivalde de Almeida assina esta remontagem, ampliando o espaço de criação para o artista da dança do Brasil.

Suíte de Raymonda – Foto: Wilian Aguiar
Primavera Fria – Foto: Wilian Aguiar

PRIMAVERA FRIA (2017)

Coreografia, palco e figurino: Clébio Oliveira
Música original: Matresanch

Iluminação: Mirella Brandi

Estreia mundial pela SPCD: 2017, Teatro Sérgio Cardoso, São Paulo

A perda do objeto amoroso é um tema que há séculos inquieta e inspira poetas, pensadores e artistas. Mas, longe de constituir uma experiência metafísica, essa perda é vivenciada no corpo por meio de um intrincado encadeamento bioquímico sofrido e produzido pelo cérebro humano. Percepção, cognição e resposta. Estudiosos da psique, e seus dispositivos neurológicos também se renderam a este tema, trazendo para o campo da ciência o que já florescia na filosofia e na arte. Primavera Fria examina a anatomia de uma ruptura inesperada. É uma jornada do corpo pela perda do objeto amoroso enquanto experiência psíquica e neurológica. A obra propõe um mapeamento afetivo-sensorial do corpo em nosso cérebro.

ONDE

Festa do Imigrante acontece em junho no Museu da Imigração!

Consolidada no calendário cultural da cidade de São Paulo, a Festa do Imigrante, promovida pelo Museu da Imigração, chega a sua 23ª edição e acontecerá nos dias 9, 10 e 16/6, reunindo tradições e heranças de mais de 50 nacionalidades. Em 2017, cerca de 20 mil pessoas participaram do evento e vivenciaram a gastronomia, a dança, a música e o artesanato de comunidades de imigrantes e descendentes.

Nesse ano, o público encontrará 49 expositores de alimentação, 29 de artesanato e 46 grupos de dança e música, além de diversas outras programações, que ocuparão todo o complexo histórico onde funcionava a antiga Hospedaria dos Imigrantes do Brás, no fim do século XIX e início do século XX.

“Ao conversar com outras pessoas, expositores ou público, vemos que todo mundo tem uma história de família e de vida pra contar”, comenta Marcia de Souza, representante da gastronomia italiana na Festa. Bart Vanderwalld, imigrante belga, complementa: “Quando jovem, viajei bastante para a Ásia, África e Europa. Aqui tenho a oportunidade de entrar em contato com as culturas das quais sinto falta.”

Festa do Imigrante - Foto: Antônio Siqueira e Daniela Castro
Festa do Imigrante – Foto: Antônio Siqueira e Daniela Castro
Festa do Imigrante - Foto: Antônio Siqueira e Daniela Castro
Festa do Imigrante – Foto: Antônio Siqueira e Daniela Castro
Festa do Imigrante - Foto: Bárbara Almeida
Festa do Imigrante – Foto: Bárbara Almeida
Festa do Imigrante - Foto: Antônio Siqueira e Daniela Castro
Festa do Imigrante – Foto: Antônio Siqueira e Daniela Castro
Festa do Imigrante - Foto: Juliana Lubini
Festa do Imigrante – Foto: Juliana Lubini

Entre os três dias de festa, os visitantes poderão prestigiar apresentações artísticas no palco localizado no jardim do Museu, além de participar de oficinas de artesanato, como a de pintura de ovos com técnica da Lituânia, a pintura em vidro do Senegal, pompons peruanos para decoração, entre outros. Os workshops de dança apresentarão diversos ritmos estrangeiros: entre eles, a polca do Paraguai, a marrabenta de Moçambique, as tradições madeirenses e o Flamenco, tão característico da Espanha.

O destaque dessa edição é o Empório, um novo espaço idealizado especialmente para oferecer produtos artesanais que poderão ser levados para casa. Nesse local, o público encontrará pães e doces italianos, cervejas japonesas exclusivas, vinhos portugueses, itens da charcutaria espanhola – como morcilla e chorizo – e potes de homus, coalhada e babaganuche, da Síria.

“Nós trazemos um pouco da nossa casa, do que aprendemos com os nossos avós. Estamos muito felizes por poder compartilhar”, declara Giovanna Topic, expositora.

Valorizando ainda mais a diversidade gastronômica de São Paulo, os interessados poderão participar de oficinas ministradas por cozinheiros de comunidades imigrantes. Entre as receitas, o público aprenderá a preparar, citando alguns exemplos, o spätzle com molho quatro queijos (Alemanha), o tandoori chicken (Índia), o missô lámen (Japão) e a torta mil hojas (Chile).

No espaço “Faz e Conta”, a criançada irá se divertir e aprender sobre outras culturas com as contações de histórias. Entre as narrativas, que abordarão temáticas ligadas à migração, estão os contos sobre Frida Kahlo, mitologia japonesa e sobre um menino que faz uma viagem com seu amigo Inca. As histórias são apresentadas pelos grupos “As Clês”, “Agrupamento Teatral” e “Teatro por um Triz” nos três dias do evento, sempre às 12h00 e às 15h00. Os pequenos poderão também brincar com piscina de bolinhas, amarelinha, jogos educativos e desenhos para colorir.

“É sempre bom poder visitar a Festa e o Museu, e ver o que nossos antepassados viveram na antiga Hospedaria”, comenta Vanessa Surita, que passou pela edição anterior da Festa. “Muito legal ver toda essa diversidade cultural por aqui. Nem vimos a hora passar, de tão divertido que foi!”, finaliza Manolo Amado, que também esteve no evento em 2017.

Acessibilidade

No dia 9/06 (sábado), a 23ª Festa do Imigrante contará com oficinas de artesanato, de culinária e workshops de dança com tradução em libras. Já no dia 10/06 (domingo), o evento disponibilizará recurso de audiodescrição para as apresentações artísticas, das 13h às 18h. Nos três dias de festa, estará disponível o folder com a programação transcrito em braille, assim como uma equipe dedicada ao atendimento de pessoas com deficiências auditiva e visual. Para agendamento de grupos, é preciso entrar em contato pelo e-mail: museudaimigracao@museudaimigracao.org.br.

Informações

A programação completa da 23ª Festa do Imigrante está disponível no site: www.museudaimigracao.org.br/festa-do-imigrante/. Os ingressos podem ser adquiridos nos dias de evento e custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia-entrada). A festa ocorre das 10h às 18h, sendo que a bilheteria encerra o seu funcionamento às 17h.

Visite

SP Cia de Dança se apresenta em São José dos Campos!

A São Paulo Companhia de Dança retorna a São José dos Campos como convidada para a abertura de um dos mais importantes Festivais do país, o 29º Festidança, promovido pela Fundação Cultural Cassiano Ricardo. A apresentação, gratuita, será no dia 30/5, às 20h no Teatro Municipal da cidade.

O repertório será formado por Petrichor (2018), de Thiago Bordin; Pássaro de Fogo (2010), de Marco Goecke; e Instante (2017), de Lucas Lima.

“Para nós é uma alegria estar presente nas mais diversas cidades do Estado, comemorando os 10 anos da Companhia de Todos Nós.”
MESSAGE-ICON
Inês Bogéa
Diretora da SP Cia de Dança

Saiba mais sobre as obras

Petrichor (2018)

Coreografia e iluminação: Thiago Bordin
Música: Jóhann Jóhannsson e Wim Mertens
Figurinos: Fábio Namatame
Estreia mundial: 2018, Teatro Estadual de Araras, Araras, Brasil

Primeira criação de Bordin para uma companhia brasileira, Petrichor – nome que remete ao cheiro da terra molhada pela chuva – teve como ponto de partida a música de Jóhann Jóhannsson e Wim Mertens, que, segundo Bordin, permite um vislumbre da criação coreográfica. “Quando ouço Mertens, começo a imaginar a luz, o figurino, os passos”. As características dos bailarinos brasileiros foram outra fonte de inspiração para o criador. “A obra se desenvolveu em diálogo com o elenco. Cada um trouxe uma cor, um caráter forte, marcante, bem diferente do que eu imaginava. E isso acabou por se tornar a parte mais gratificante desta coreografia”.

Foto: Rodolfo Dias Paes
Foto: Wilian Aguiar

Pássaro de Fogo (2010)

Coreografia, palco e figurino: Marco Goecke
Música: The Firebird (Berceuse e Final), de Igor Stravinsky (1882-1971)
Desenho de luz: Udo Haberland | Implantação para a SPCD: Wagner Freire
Dramaturgia: Nadja Kadel
Remontagem: Giovanni Di Palma
Estreia mundial: 2010, em Maastrich, Holanda, pelo Scapino Ballet
Estreia pela SPCD: 2017, em São Paulo, Brasil, no Teatro Sérgio Cardoso

“Marco Goecke criou este pas de deux para a música de Stravinsky – composta para o balé de Michel Fokine, The Firebird, estreado em 1910 – na ocasião dos 100 anos da obra, durante o Holland Dance Festival (2010). Goecke remodela o que, na época, estava totalmente de acordo com o caráter dos contos de fada russos originais – a luta de Ivan Tsarevich contra o mágico Koschei para libertar Tsarevna e seus companheiros do cativeiro – desembocando em um encontro entre duas criaturas tímidas. Utiliza dois trechos da música de Stravinsky: o acalanto no qual o mítico pássaro faz todos adormecerem com sua mágica e o trecho final da obra. Seu dueto pode ser interpretado, inclusive, como um encontro entre o pássaro de fogo e o príncipe, duas criaturas de diferentes naturezas: um pássaro que dança e um humano que voa”, fala Nadja Kadel, produtora e dramaturga de Goecke.

Instante (2017)

Coreografia e figurino: Lucas Lima
Música: On the Nature of Daylight, de Max Richter
Iluminação: Nicolas Marchi
Estreia pela SPCD: 2017, Sesc Jundiaí, São Paulo, Brasil

Instante é uma criação de Lucas Lima para o Ateliê de Coreógrafos Brasileiros e tem como ponto de partida a música de Max Richter, que ganhou novas dinâmicas no movimento dos bailarinos da SPCD. Segundo o coreógrafo, a obra trata de “um instante para se encontrar, e outro para se perder. Um instante para decidir, para seguir, para voltar, para se arrepender”. É uma coreografia que introduz novos impulsos e dinâmicas nos movimentos do balé, dialogando com a contemporaneidade.

Foto: Michelle Molina

Onde

Muita música e dança em Cidade Tiradentes nesse sábado!

Que tal um sábado cheio de música e dança? No próximo sábado, dia 19/5, o projeto “SP Cultura na Rua” leva apresentações gratuitas para o coreto da Av. dos Metalúrgicos, em Cidade Tiradentes! A partir das 15h, o público poderá conferir o som do músico Marcelo Gross, da banda Picanha de Chernobill, da dupla sertaneja Evelyn & Isabela e assistir o grupo de dança Just Dance Team.

Conheça os artistas!

Marcelo Gross, ex-guitarrista da banda Cachorro Grande, vai apresentar o show de lançamento de seu novo álbum duplo “Chumbo & Pluma”, que mistura o acústico e o rock’n’roll e inclui músicas de seu primeiro disco solo “Use o Assento para Flutuar”.


A dupla sertaneja Evelyn & Isabela está na estrada há dois anos apresentando músicas que expressam sentimentos. Já se apresentaram na Fábrica de Cultura Vila Curuçá e em diversos bares da cidade.

Picanha de Chernobill, consagrada banda de urban rock’n’roll com influência de blues, folk e música brasileira, formada pelos músicos gaúchos Matheus Mendes, Chico Rigo e Leonardo Ratão, foi premiada como melhor banda independente no Sul pela marca Polar e já realizou mais de 600 shows, incluindo turnê pela Europa em 2017 (França, Bélgica e Alemanha).

Just Dance Team é um grupo formado por dez professores de dança da região do Itaim Paulista que apresentam coreografias de diversos ritmos. Desde 2016, o grupo vem realizando apresentações nas Fábricas de Cultura da Zona Leste da cidade.


Fábrica de Cultura Brasilândia tem programação intensa de dança em maio

A Fábrica de Cultura Brasilândia está com uma programação intensa para quem gosta de dança. As atividades de maio envolvem espetáculos, festivais e oficinas na instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo. A programação é gratuita e não requer ingressos antecipados.

Desenvolvida no Brasil em 1984, a Dança Circular é um resgate de práticas ancestrais que retorna na atualidade para oferecer práticas coletivas de movimentos que auxiliam na liberação da mente e das tensões do cotidiano. Na Oficina de Dança Circular, que acontece quinta-feira, 10, às 10h00 e às 15h00, o público entra em contato com a prática embalados por uma trilha sonora composta por ritmos tradicionais e folclóricos de diversas regiões do Brasil. É recomendado vir com roupas confortáveis para o encontro.

No festival Percubeat, que acontece sábado, 19, das 13h00 às 17h00, o público é convidado para participar deste encontro de liberdade de criação e expressão em Jam – dança improvisada – a partir dos workshops e batalhas. O objetivo é que cada participante desenvolva seu potencial para aprender, escolhendo a melhor forma individual para começar a dançar.

Dentre as atividades, destaque para São Paulo Companhia de Dança, que apresenta quatro coreografias na quarta-feira, 30, às 15h00. Petrichor conta a história de Thiago Bordin, primeiro bailarino brasileiro do Ballet de Hamburgo, com a trilha sonora inspirada nas músicas do islandês Jóhann Jóhannsson e do belga Wim Mertens.

A peça Instante reflete sobre a importância do tempo presente e dos pequenos momentos no qual fazemos escolhas que podem mudar nosso futuro. Pivô, reúne referências de basquete, hip-hop e dança contemporânea para mostrar como a arte pode conectar públicos diversos. E, por fim, O Grand Pas de Deux de Dom Quixote, é inspirada em um capítulo do clássico de Miguel de Cervantes que narra as aventuras do barbeiro Basílio e seu amor por Kitri, filha do taberneiro. Todos os espetáculos têm direção artística de Inês Bógea.

“A SPCD é uma companhia de repertório, que se apresenta nos mais diversos palcos, preocupada com a memória da dança e com a determinação em conquistar novas plateias. Buscamos descentralizar a circulação dos bens culturais, realizando apresentações e demais atividades em variados espaços e cidades. Assim, nos seus 10 anos a SPCD passou por mais de 65 cidades do Estado de São Paulo, 14 estados do Brasil, em 17 diferentes cidades, 16 países em 50 diferentes cidades, apresentando obras clássicas e contemporâneas, ampliando o acesso da arte da dança aos mais diversos públicos e promovendo a imagem do Estado de São Paulo, como produtor de excelência, eficiência e qualidade”, comenta Inês.

São Paulo Companhia de Dança – Foto: Secretaria da Cultura do Estado

Intercambistas do projeto Move se apresentam em Ilhabela e Paraibuna!

Nesta sexta-feira, 4 de maio, jovens do Malawi, Moçambique e Noruega, participantes do programa de intercâmbio Move (Musicians and Organizers Volunteer Exchange) irão se apresentar na cidade de Paraibuna, no Mercadão Municipal de Paraibuna, às 16h. No sábado, 5, será a vez de Ilhabela receber o projeto na Praça Coronel Julião de Moura Negrão, às 19h.

Quem promove os eventos, que são gratuitos e abertos ao público, é o Projeto Guri, maior programa sociocultural brasileiro, mantido pela Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo. Os artistas internacionais que irão se apresentar estão há quase 10 meses vivenciando o intercâmbio musical em São Carlos e São José dos Campos.

São eles: Valentino Salimo, mais conhecido por Valé Valentão (Moçambique), Waliko Gondwe (Malawi), Kristoffer Dokka (Noruega), Calisto Ricardo (Moçambique), John Mchiswe (Malawi) e Hannah Larsen (Noruega).

Os instrumentos que fazem parte da banda Move são bateria, percussão, trompete, saxofone, guitarra e baixo. Serão apresentados sucessos dos países de cada intercambista, além de faixas autorais.

Para a Alessandra Costa, diretora executiva da Amigos do Guri, o programa MOVE consiste no desenvolvimento e troca de experiências dos alunos, educadores e o local de vivência durante o intercâmbio: “É uma oportunidade única para o desenvolvimento da prática musical. Além de ajudar aos alunos e educadores do Projeto Guri a adquirir novas habilidades musicais, trata-se também de um momento para trocas culturais e de experiências, já que o MOVE proporciona uma intensa e rica vivência dos lugares para onde esses jovens são designados. Todos ganham com isso”, afirma Alessandra.

Confira a programação

Quando: dia 4/5

Horário: às 16h

Local: Praça do Mercadão Municipal de Paraibuna

Endereço: Praça Manoel Antonio de Carvalho, 69 – Paraibuna/SP

Entrada gratuita e aberto ao público

Quando: dia 5/5

Horário: às 19h

Local: Praça Cel. Julião de Moura Negrão

Endereço: Praça Cel. Julião de Moura Negrão, Vila (Centro Histórico) – Ilhabela/SP

Entrada gratuita e aberto ao público

Dia Internacional da Dança é celebrado em 29 de abril

No próximo dia 29 de abril é celebrado o Dia Internacional da Dança. A data foi instituída pelo CID (Comitê Internacional da Dança) da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) em 1982 e faz uma homenagem a Jean-George Noverre, um grande mestre da dança. No Brasil, a data homenageia Marika Gidali, bailarina que, com Décio Otero, fundou o Ballet Stagium em 1971 em São Paulo.

Por ser uma importante manifestação cultural, a Secretaria do Estado de São Paulo mobiliza e homenageia a todos os profissionais e apreciadores de dança. O Governo do Estado de São Paulo criou, em 2008, a São Paulo Companhia de Dança (SPCD), gerida pela Associação Pró-Dança e dirigida por Inês Bogéa. A missão é inspirar o trabalho de jovens bailarinos, oferecendo estrutura para o desenvolvimento de talentos e levando conhecimento de dança aos mais diversos públicos.

“A Companhia é espaço importante para os profissionais que desejam atuar na área da dança, permitindo que bailarinos e coreógrafos brasileiros tenham oportunidades de trabalho e permaneçam no país exercendo sua profissão e levando a arte para os mais diferentes palcos no Brasil e do exterior.”
MESSAGE-ICON
Inês Bogéa
Diretora da São Paulo Cia de Dança

É também um importante centro de aperfeiçoamento de seus profissionais, através do aprimoramento técnico em aulas, do exercício de atuação em obras de coreógrafos de referência, da prática de palco e do pioneiro “Programa de Desenvolvimento de Habilidades Futuras do Artista da Dança”. “Diversos bailarinos profissionais que integraram nosso elenco foram admitidos em companhias internacionais de renome, o que atesta o elevado nível técnico e artístico que nossos artistas atingem ao participarem do elenco da SPCD. Nos seus 10 anos de vida, a SPCD recebeu 17 prêmios em reconhecimento da qualidade de suas obras, artistas e da sua atuação”, comemora a diretora.

A SPCD é uma companhia de repertório que se apresenta nos mais diversos palcos, preocupada com a memória da dança e com a determinação em conquistar novas plateias. Busca descentralizar a circulação dos bens culturais, realizando apresentações e demais atividades em variados espaços e cidades. Assim, nos seus 10 anos, a SPCD passou por mais de 65 cidades do Estado de São Paulo, outras 17 cidades em 14 estados do Brasil e 16 países, apresentando obras clássicas e contemporâneas, ampliando o acesso da arte da dança aos mais diversos públicos.

Para 2018, a comemoração dos 10 anos da SPCD é intensa. Nos quatro primeiros meses estiveram com espetáculos, performances, programas educativos (oficinas e palestras) e memória (exposições) em cinco cidades do Estado de São Paulo: Araras, Ilhabela, Santo André, Santos e São Paulo (Oficina Cultural Oswald de Andrade e Fábricas de Cultura Vila Curuçá. No exterior, se apresentaram na Alemanha (Baden Baden e Ludwigshafen); na Áustria (Linz) e na França (Lyon).

Para a cidade de São Paulo, a SPCD preparou uma programação especial, preparando uma série de espetáculos com temporadas em vários teatros, centrais e de bairros, em parceria com diversas organizações sociais, que vão da dança contemporânea a uma montagem do clássico dos clássicos, “O Lago dos Cisnes”.

“Nos próximos três meses o movimento continua com apresentações e programas educativos na Capital (Fábricas de Cultura), interior e litoral, e no exterior: França (Creteil), Luxemburgo (Luxemburgo), Alemanha (Recklinghausen), México (México) e Colômbia (Santiago de Cali)”, reforça Inês.

Wilian Aguiar | Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo
Wilian Aguiar | Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo
Wilian Aguiar | Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo
Wilian Aguiar | Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo
Wilian Aguiar | Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo
Wilian Aguiar | Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo
Fernanda Kirmayr | Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo
Fernanda Kirmayr | Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo
Wilian Aguiar | Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo
Wilian Aguiar | Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo
Silvia Machado | Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo
Silvia Machado | Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo

Outro trabalho com muito destaque e qualidade incentivado pelo Governo do Estado de São Paulo na área de dança é o Núcleo Luz. O objetivo é oferecer a jovens de baixa renda a oportunidade de vivenciarem a linguagem da dança de maneira mais aprofundada. A participação é gratuita mediante inscrição e processo seletivo. O projeto foi criado em 2007 e faz parte do Programa Fábricas de Cultura da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo e é gerenciado pelo Poiesis (Instituto de Apoio à Cultura, à Língua e à Literatura.

Chris Belluomini, diretora do Núcleo Luz, afirma que o projeto quer fortalecer as relações por meio da responsabilidade participativa, da compreensão do comprometimento e intercâmbio de experiências entre seus integrantes. “Por meio de apresentações de espetáculos e mostras de dança gratuitas, o Núcleo Luz contribui para a formação de plateias que muitas vezes não tem a oportunidade ou o costume de assistir às produções artísticas e culturais. Além disso, o público jovem se identifica com a trajetória dos aprendizes do Projeto e é impactado pelo poder e qualidade do trabalho apresentado”, afirma Belluomini.

Em 2018, os jovens do Núcleo Luz apresentaram os espetáculos de dança ‘Okinosmóv-Um ballet nada russo’, na cidade de Campinas e ‘Espaços de Ser’, na Oficina Cultural Oswald de Andrade. Até o final do ano, serão apresentados mais espetáculos e haverá abertura de vagas para os programas pedagógicos Ciclo I e Ciclo II.

“Além do aprofundamento na linguagem da dança, em interface com outras linguagens artísticas, o Núcleo Luz oferece outras atividades de cunho sociocultural que colaboram para ampliar a visão de mundo destes jovens, sua autoestima, autonomia e principalmente uma maior assertividade diante das futuras escolhas em suas vidas profissionais e pessoais.”
MESSAGE-ICON
Chris Belluomini
Diretora do Núcleo Luz

Confira a programação!

São Paulo Cia de Dança

ABRIL | MAIO
De 09/04 a 17/05: Exposição Figuras da Dança na Oficina Cultural Oswald de Andrade
De 24/04 a 20/05: Continuidade da Turnê Internacional (Lyon e Créteil na França; Furth e Recklinghausen na Alemanha e Luxemburgo)
27/04: Espetáculo _ Fábricas de Cultura Vila Curuçá _ 14h30
28/04: Performance com artista plástica Vera Martins na Oficina Cultural Oswald de Andrade_17h
04/05: Espetáculo_Fábricas de Cultura Cidade Tiradentes_14h30
08/05: Participação no Festival em Taubaté com Espetáculo e Oficinas de Dança_a partir de 14h
11/05: Espetáculo_Fábricas de Cultura Sapopemba_14h30
18/05: Espetáculo_Fábricas de Cultura Itaim Paulista_14h30
25/05: Espetáculo_Fábricas de Cultura Parque Belém_14h30

JUNHO | JULHO
21/06 a 08/07: Temporada Teatro Sérgio Cardoso com Espetáculos Gratuitos para Estudantes e Terceira Idade em 22 e 29/06
13 e 14/07: Espetáculos Cidade do México

AGOSTO | SETEMBRO
27/08 a 02/09: Espetáculos Theatro São Pedro em parceira com Santa Marcelina
15 e 16/09: Espetáculos Teatro Alfa – Criação Joelle Bouvier (França)

OUTUBRO
05 a 07/10:
Espetáculos no Sesc Palladium em Belo Horizonte
14/11 a 02/12: Temporada Teatro Sérgio Cardoso – O Lago Dos Cisnes com Espetáculos Gratuitos para Estudantes e Terceira Idade em 13 e 22/11

Núcleo Luz

O projeto abrirá inscrições para os Ciclos I e II no final de 2018, em datas a confirmar.

ESPETÁCULOS
De 05 a 06/05: Espaços de Ser – Teatro Flávio Império
26/05: Espaços de Ser – Centro de Referência da Dança
De 30 e 31/05: Heurói – Teatro Flávio Império

Cidade Tiradentes recebe shows do “SP Cultura na Rua” em abril

Iniciativa leva artistas de rua para as periferias da capital;

apresentações gratuitas serão no coreto da Avenida dos Metalúrgicos

 

LP Dance (foto: divulgação)

Quem passa pela Avenida Paulista aos domingos já se acostumou com as inúmeras apresentações musicais no percurso da via. No entanto, em bairros mais afastados do centro, atividades culturais nas ruas, apesar de regulamentadas, não acontecem com tanta frequência. Com o objetivo de mudar este cenário, a Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo criou o projeto “SP Cultura na Rua”, que leva shows gratuitos para as periferias de São Paulo.

A iniciativa já passou pelos bairros Cidade Tiradentes, Vila Nova Cachoeirinha, Capão Redondo, Jardim São Luís, Brasilândia, Belém e Jaçanã, e retorna para Cidade Tiradentes no próximo sábado, 14 de abril, no coreto da Av. dos Metalúrgicos, das 13h00 às 17h00, com a banda Pássaro Vadio e o músico Rafa Godoi. Essa edição contará também com apresentações de dança dos grupos LP Dance, Cia X, The Crazy e Geral Dança.

Pássaro Vadio (foto: divulgação)

Música

A banda Pássaro Vadio, formada pelos músicos Ramiro, Jojô e Dani Neves, apresenta um repertório que vai de ritmos folclóricos da música brasileira ao dream-pop e folk psicodélico, com composições próprias que misturam sonoridades de diferentes tempos e lugares e fazem referência a Caetano Veloso, Devendra Banhart, Fela Kuti, Tame Impala e Tom Jobim.

O músico, cantor e compositor Rafa Godoi apresenta músicas autorais da sua banda Triskell na voz e no violão. O artista já se apresentou no Reino Unido, Itália, Escócia e Irlanda.

Geral Dança (foto: divulgação)

Dança

O grupo de dança LP Dance, do município de Poá, existe há mais de dez anos e já realizou diversas apresentações nas Fábricas de Cultura.

A Cia X e o The Crazy, grupos de street dance e danças urbanas, também se apresentam nas Fábricas de Cultura da Zona Leste.

O Geral Dança, grupo conhecido por seus vídeos online, faz sucesso na internet ensinando coreografias de músicas famosas.

SERVIÇO

SP Cultura na Rua na Cidade Tiradentes

Data: 14 de abril, sábado

Horário: 13h00 às 17h00

Local: Av. dos Metalúrgicos, s/n

VEJA MAIS SOBRE ESTES SHOWS EM  NOTÍCIAS 

Para conhecer a programação cultural de todo o estado,

acesse o site da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo – www.cultura.sp.gov.br

Acompanhe a Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo nas mídias sociais:

Facebook: /culturasp          Twitter: @culturasp          Instagram: /culturasp          Spotify: /culturasp

SP Cultura na Rua leva música e dança à Cidade Tiradentes

Foto: Pássaro Vadio – Divulgação

Quem passa pela Avenida Paulista aos domingos já se acostumou com as inúmeras apresentações musicais no percurso da via. No entanto, em bairros mais afastados do centro, atividades culturais nas ruas, apesar de regulamentadas, não acontecem com tanta frequência. Com o objetivo de mudar este cenário, a Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo criou o projeto SP Cultura na Rua, que leva shows gratuitos para as periferias de São Paulo.

A iniciativa já passou pelos bairros Cidade Tiradentes, Vila Nova Cachoeirinha, Capão Redondo, Jardim São Luís, Brasilândia, Belém e Jaçanã, e retorna para Cidade Tiradentes no próximo sábado, 14 de abril, no coreto da Av. dos Metalúrgicos, das 13h às 17h, com a banda Pássaro Vadio e o músico Rafa Godoi. Essa edição contará também com apresentações de dança dos grupos LP Dance, Cia X, The Crazy e Geral Dança.

Conheça os Artistas

MÚSICA ———————>

A banda Pássaro Vadio, formada pelos músicos Ramiro, Jojô e Dani Neves, apresenta um repertório que vai de ritmos folclóricos da música brasileira ao dream-pop e folk psicodélico, com composições próprias que misturam sonoridades de diferentes tempos e lugares e fazem referência a Caetano Veloso, Devendra Banhart, Fela Kuti, Tame Impala e Tom Jobim.

O músico, cantor e compositor Rafa Godoi apresenta músicas autorais da sua banda Triskell na voz e no violão. O artista já se apresentou no Reino Unido, Itália, Escócia e Irlanda.

DANÇA ———————>

O grupo de dança LP Dance, do município de Poá, existe há mais de dez anos e já realizou diversas apresentações nas Fábricas de Cultura.

A Cia X e o The Crazy, grupos de street dance e danças urbanas, também se apresentam nas Fábricas de Cultura da Zona Leste.

O Geral Dança, grupo conhecido por seus vídeos online, faz sucesso na internet ensinando coreografias de músicas famosas.

Foto: Geral Dança / Divulgação

Grupos de Cotia e Diadema recebem Prêmio Governador do Estado para a Cultura

A Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo anunciou, em cerimônia realizada no Teatro Sérgio Cardoso no dia 26 de março, os vencedores do Prêmio Governador do Estado para a Cultura 2018. Criada como uma forma de valorizar e incentivar a produção cultural paulista, a iniciativa do Governo do Estado premiou artistas, companhias e instituições em nove categorias: arte para crianças, artes visuais, cinema, circo, dança, música, teatro, territórios culturais e instituições culturais, além do “Destaque Cultural do Ano”, que homenageou o gestor cultural Eduardo Saron.

Circo Escola de Diadema (crédito: R Thiago Benedeti)

O Circo Escola de Diadema foi escolhido por votação popular, com 36,8% dos votos, na categoria Circo. Fundado em 2008, atualmente é o carro chefe da Associação Cultural e Educacional Circense Tápias Voadores e atende alunos dos três aos 80 anos.

O Grupo La Mínima, de Cotia, foi escolhido pelo júri especializado na categoria Circo. A companhia de circo e teatro completou 20 anos em 2017 e foi fundada por Domingos Montagner e Fernando Sampaio em 1997. Ao longo de sua trajetória já passou pelos mais renomados festivais nacionais e internacionais, como o Festival Paulista de Circo, o Festival Mundial de Circo de Demain, e o Festclown.

Na categoria Dança, a Companhia de Danças de Diadema foi a escolhida pelo júri especializado. Criada em 1995, a companhia hoje oferece acesso à dança e artes em geral, especialmente para a comunidade local, valorizando a inclusão cultural.  

Os vencedores escolhidos pelo júri especializado receberam, no total, R$ 580 mil em prêmios, o que faz da premiação uma das maiores do país no segmento cultural. Além da premiação em dinheiro, no valor individual de R$ 60 mil, os vencedores escolhidos tanto pelo júri quanto pelo voto popular receberam um troféu exclusivo confeccionado pela artista Edith Derdyk.

A votação popular foi realizada no site www.premiogovernador.sp.gov.br e contou com mais de 95,5 mil votos (a edição anterior contabilizou 71,3 mil).

VENCEDORES

Conheça os contemplados da edição 2018 do Prêmio Governador do Estado para a Cultura:

Escolhidos pelo júri especializado

Arte para Crianças: Lizette Negreiros

Artes Visuais: Tomoshige Kusuno

Cinema: Cinemateca Brasileira

Circo: Grupo La Mínima

Dança: Companhia de Danças de Diadema – “EU por detrás de MIM”

Música: Jonnata Doll & Os Garotos Solventes

Teatro: Lenise Pinheiro

Territórios Culturais: Coletivo Cultural Cenário Urbano

Escolhidos pelo voto popular

Arte para Crianças: Trupe Banana’s

Artes Visuais: Tomoshige Kusuno

Cinema: Mostra Ecofalante de Cinema Ambiental

Circo: Circo Escola de Diadema

Dança: Cia. Discípulos do Ritmo

Música: Thereza Alves

Teatro: Grupo Caixa Preta de Teatro

Territórios Culturais: Hangar 110

Instituição Cultural (categoria eleita apenas por voto popular): Instituto Alfa de Cultura – Teatro Alfa

13/04 é Dia dos Jovens: conheça iniciativas da #CulturaSP para esse público!

Okinosmov / Núcleo Luz – Foto: Gasbox Studio

Para celebrar o Dia do Jovem (13/4), reunimos aqui algumas atividades realizadas por espaços da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo que são voltadas para esse público!

MÚSICA

Conservatório de Tatuí

Oferece cursos nas áreas de música, luteria e artes cênicas, de formação continuada com duração média de seis anos. A escola está localizada no município de Tatuí, a 131 quilômetros da capital paulista, e recebe estudantes de todas as regiões brasileiras e também de fora do país.

Mais informações: https://www.conservatoriodetatui.org.br

Escola de Música do Estado de São Paulo (EMESP)

Localizada no centro da capital paulista, oferece cursos de iniciação musical e prática de instrumentos desde 1989. Seu primeiro reitor e presidentefoi o maestro Antonio Carlos Jobim. Todas as atividades são gratuitas.

Mais informações: https://www.emesp.org.br

Projeto Guri

Programa de formação cultural que oferece cursos de teoria musical, coral, instrumentos de cordas, madeiras, sopro e percussão para jovens até 18 anos. Possui vários polos, distribuídos na capital, no litoral e no interior do Estado.

Mais informações: https://gurisantamarcelina.org.br/ (para polos da capital e região metropolitana) e https://www.projetoguri.org.br/ (para polos do interior e litoral)

Conservatório de Tatuí – Foto: Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo

DANÇA

Núcleo Luz

O projeto oferece a jovens de baixa renda a oportunidade de vivenciarem a linguagem da dança de maneira mais aprofundada. A participação é gratuita mediante inscrição e processo seletivo.

Mais informações: https://fabricasdecultura.org.br/nucleo-luz/

São Paulo Companhia de Dança

Criada em 2008, a Cia faz espetáculos no Estado de São Paulo, no Brasil e no exterior. De tempos em tempos, a SPCD promove workshops, palestras, oficinas e audições.

Mais informações: https://www.spcd.com.br/

São Paulo Cia. de Dança – Conservatório de Tatuí – Foto: João Caldas/Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo

TEATRO

SP Escola de Teatro

Oferece cursos gratuitos de formação em teatro abrangendo as mais diversas áreas das artes cênicas, dentre elas Atuação, Cenografia e Figurino, Direção, Dramaturgia, Humor, Iluminação, Sonoplastia e Técnicas de Palco. Além disso, a Escola mantém o Programa Kairós, que distribui bolsas de estudos e estágios para parte dos aprendizes, além de intercâmbios culturais.

Mais informações: www.spescoladeteatro.org.br

SP Escola de Teatro – Foto: Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo

LITERATURA

Bibliotecas de São Paulo e do Parque Villa-Lobos

As bibliotecas-modelo do Governo do Estado de São Paulo – uma, localizada no Parque da Juventude, e a outra, no Parque Villa-Lobos – oferecem diversas atividades voltadas para o público jovem, além do seu acervo de livros e jogos. Entre elas, oficinas de escrita criativa, de fotografia e de literatura. Há também o Luau, atividade regular que apresenta aos jovens temas relacionados à música, literatura e poesia, e oferece um espaço para apresentações musicais. Todas as atividades são gratuitas.

Mais informações: https://bsp.org.br/ e https://bvl.org.br/

Biblioteca do Parque Villa-Lobos – Foto: Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo

FORMAÇÃO E DIFUSÃO CULTURAL

Fábricas de Cultura

Programa de difusão e formação cultural que oferece cursos gratuitos e atividades de difusão cultural para toda a comunidade. O programa conta com 10 unidades espalhadas pelas zonas norte, sul e leste, e suas atividades contemplam diversas linguagens, como teatro, dança, música, circo, artes visuais, literatura e multimeios.

Mais informações: https://fabricasdecultura.org.br/

Oficinas Culturais

As quatro unidades do programa realizam atividades gratuitas de formação e difusão cultural em diferentes linguagens artísticas, como artes visuais, circo, dança, fotografia, literatura, música, teatro, entre outras.

Mais informações: https://www.oficinasculturais.org.br/

Programa de Qualificação em Artes: Ismael Ivo inicia edição 2018 em cidades no interior de São Paulo

Dias 14 e 15 de abril, um dos principais nomes da dança contemporânea no Brasil e no mundo irá orientar seis companhias de dança em quatro cidades (mais…)

Saiba quem são os vencedores do Prêmio Governador do Estado para a Cultura 2018!

Aconteceu na noite do dia 26/3 a cerimônia do Prêmio Governador do Estado para a Cultura 2018! Os finalistas concorreram em nove categorias: arte para crianças, artes visuais, cinema, circo, dança, música, teatro, territórios culturais e instituições culturais.

Os vencedores escolhidos pelo júri especializado receberam, no total, R$ 580 mil em prêmios, o que faz da premiação uma das maiores do país no segmento cultural. Além da premiação em dinheiro, no valor individual de R$ 60 mil, os vencedores escolhidos tanto pelo júri quanto pelo voto popular receberam um troféu exclusivo confeccionado pela artista Edith Derdyk.

A votação popular foi realizada no site www.premiogovernador.sp.gov.br e contou com mais de 95,5 mil votos, 25% a mais que na edição anterior, que contabilizou 71,3 mil.

Quer saber quem foram os grandes vencedores da noite? Acompanhe a matéria:

Destaque Cultural

A categoria homenageou o gestor cultural Eduardo Saron. Mestre em Administração e gestor cultural há 16 anos, Saron é diretor superintendente do Instituto Itaú Cultural e diretor da Associação Nacional de Entidades Culturais Não Lucrativas (ANEC). É também conselheiro do Museu de Arte de São Paulo (MASP), da São Paulo Companhia de Dança e membro do Conselho Nacional de Política Cultural (CNPC) do Ministério da Cultura, além de vice-presidente executivo da Fundação Bienal de São Paulo. O prêmio foi um reconhecimento à sua trajetória profissional e por sua contribuição para a democratização do acesso, incentivo, difusão e valorização da arte e da cultura. O troféu foi entregue pelo secretário da Cultura do Estado, José Luiz Penna, que celebrou a escolha e destacou a importância do evento. “Estamos em um dia de festa, mas também de resistência. A cultura é fundamental para enfrentar, com uma onda de alegria e criatividade, a situação atual do país”, declarou Penna.

“A gente vem pontuando por muitos anos uma coisa que é importante e fundamental: a democratização do acesso à arte e cultura do Brasil.”
MESSAGE-ICON
Eduardo Saron
Gestor do Instituto Itaú Cultural

Arte para Crianças

Lizette Negreiros

Lizette Negreiros

Escolhida pelo júri. É responsável pela programação de teatro do Centro Cultural São Paulo, onde desenvolve projetos para o teatro infantojuvenil, recebe e coordena temporadas de grupos e artistas há mais de trinta anos. Foi presidente da Associação Paulista de Teatro para a infância e juventude – APTIJ, jurada de vários festivais de teatro e do Prêmio Femsa. No cinema, participou, entre outros, dos filmes “Eles não usam black-tie”, “Vera” e “A Hora da Estrela”.

Trupe Banana's

Trupe Banana’s

Escolhida por votação popular. O grupo foi fundado em 2010 na cidade de Atibaia, interior de São Paulo. Com foco no público infantil, o grupo busca levar diversão e reflexão não só para as crianças, mas também aos adultos que as acompanham. Os espetáculos da Trupe são interativos e dinâmicos, quebrando a barreira entre palco para levar cultura e risadas para todo o país e todas as classes sociais.

“Arte para crianças é o que a gente carrega, que transforma e que queremos que elas vivenciem.”
MESSAGE-ICON
Lizette Negreiros
Destaque na categoria “Arte para Crianças”

Artes Visuais

Tomoshige Kusuno

Tomoshige Kusuno

Escolhido pelo júri e pelo voto popular. Desenhista, pintor, artista visual, professor e gravador, foi parte do Núcleo de Arte de Vanguarda, em Tóquio, Japão, na década de 1950. Imigrou para o Brasil em 1960, onde trabalhou como orientador de atividades artísticas na Comunidade Yuba, além de participar ativamente de exposições que deram ao movimento artístico nacional e internacional condições de se desenvolverem. Já realizou 36 exposições individuais em diversos países e participou de diversas coletivas e salões.

Cinema

Cinemateca Brasileira

Cinemateca

Escolhida pelo júri. Criada em 1946, possui o maior acervo audiovisual da América do Sul e é responsável pela preservação da produção audiovisual brasileira, além de documentação não fílmica da área, do acesso e da difusão deste acervo. Abriga 240 mil rolos de filme – cerca de 42 mil títulos – de obras de ficção, documentários, cinejornais, filmes publicitários e registros familiares produzidos desde 1913. O acervo não fílmico começou a ser constituído também em 1946 e reúne mais de um milhão de documentos.

Mostra Ecofalante de Cinema Ambiental

Mostra Ecofalante de

Cinema Ambiental

Escolhida pelo voto popular. A Mostra é conhecida por fomentar discussões sobre os assuntos mais urgentes da atualidade, e promove exibições gratuitas em salas de cinema, espaços públicos, além de instituições culturais e de ensino. Desde sua primeira edição, em 2012, a Mostra Ecofalante e as atividades educativas da ONG já atingiram diretamente mais de 190 mil pessoas. Foram exibidos 424 filmes, de todos os continentes, em 26 cidades paulistas.

“Essa é maior mostra gratuita de cinema de São Paulo que, há 7 anos, promove o debate com a sociedade. No ano passado conquistamos um público de 77 mil pessoas.”
MESSAGE-ICON
Chico Guariba – representante da Mostra Ecofalante de Cinema Ambiental
Destaque na categoria “Cinema”

Circo

Grupo La Mínima

Grupo La Mínima

Escolhido pelo júri. A companhia de circo e teatro foi fundada por Domingos Montagner e Fernando Sampaio em 1997. O circo e a arte do palhaço de picadeiro conduzem o trabalho do grupo com um repertório de 14 espetáculos, sendo o último “Pagliacci”, de 2017, em comemoração aos seus 20 anos de história. Ao longo de sua trajetória já passou pelos mais renomados festivais nacionais e internacionais, como Festival Paulista de Circo, Festival de Curitiba, Festival Mundial de Circo de Demain, Teatralia e Festclown, e recebeu alguns dos mais importantes prêmios da categoria.

Circo Escola Diadema

Circo Escola de Diadema

Escolhido pelo voto popular. Fundado em 2008 por um grupo de artistas circenses, técnicos e arte educadores, atualmente é o carro chefe da Associação Cultural e Educacional Circense Tápias Voadores. O resultado do trabalho pode ser visto no atendimento a 1800 pessoas nas faixas etárias de três a 80 anos, garantindo a perpetuação da arte circense nas suas diversas modalidades, por meio das suas nuances e estética. O Circo Escola de Diadema é uma referência desde as suas estruturas, qualificação técnica e parcerias com o poder público, colaboradores e sociedade civil.

“O La Mínima tem o pé fincado na tradição – Stankovich e Circo dos Sonhos que estão aqui presentes – temos o maior respeito por todos. Estar aqui hoje só aumenta a nossa dívida com o Circo.”
MESSAGE-ICON
Fernando Sampaio – representante do Grupo La Mínima
Destaque na categoria “Circo”

Dança

Companhia de Danças de Diadema

Companhia de Danças de Diadema

Escolhido pelo júri. Criada em 1995 por Ivonice Satie, realiza espetáculos, oficinas, mostras e projetos de dança por todo o país. Desenvolve um programa que proporciona o acesso à linguagem da dança e das artes em geral, valorizando a inclusão cultural, incentivando a produção artística e fomentando o interesse de novas plateias, sempre com o apoio da Prefeitura do Município de Diadema e outros colaboradores. Os profissionais da Companhia, além de bailarinos, são também artistas orientadores, ministrando oficinas de danças de diversos estilos para os integrantes da comunidade local.

CIa. Discípulos do Ritmo

Cia. Discípulos do Ritmo

Escolhido pelo voto popular. A companhia de danças urbanas foi criada em 1999 pelo diretor por Frank Ejara e é o primeiro grupo brasileiro a trabalhar danças urbanas nas artes cênicas de forma híbrida e profissional. A intenção da companhia desde o princípio não foram os festivais competitivos e as batalhas de dança, mas a defesa das danças urbanas em prol das artes cênicas. A Cia. Discípulos do Ritmo tem em seu repertório espetáculos como “Tá Limpo”, “Fresta”, “Urbanóides 2.0”, “O Som do Movimento”, “Caixa Preta” e “Lemniscata”.

“Essa trajetória não seria traçada sem a equipe que acompanha a Companhia, criada por Ivonice Satie, saudosa bailarina que teve uma ideia a frente do seu tempo.”
MESSAGE-ICON
Ana Bottosso – representante do Companhia de Danças de Diadema
Destaque na categoria “Dança”

Instituição Cultural

Instituto Alfa de Cultura

Instituto Alfa de Cultura

Única categoria eleita somente por voto popular. A instituição privada e sem fins lucrativos, que administra o Teatro Alfa, tem 20 anos de existência. O teatro foi pioneiro na oferta de espetáculos culturais diversificados e de alta qualidade. Além de produzir e receber espetáculos de dança, teatro infantil, música e teatro musical, o instituto desenvolve amplo trabalho com as escolas e ONGs do entorno. As crianças e jovens são convidados a assistir e participar de programas que visam aproximá-los das artes cênicas, tanto do ponto de vista técnico quanto artístico.

“Recebemos, ao longo desses anos, 3,5 milhões de pessoas em mais de 7,5 mil espetáculos. O prêmio é um incentivo para que continuemos desenvolvendo um trabalho de grande importância social para todos.”
MESSAGE-ICON
Fernando Guimarães – representante do Instituto Alfa de Cultura
Destaque na categoria “Instituição Cultural”

Música

Jonnata Doll & Os Garotos Solventes

Jonnata Doll &

Os Garotos Solventes

Escolhido pelo júri. Surgida em 2009 em Fortaleza e residindo em São Paulo, a banda traz uma música baseada na subcultura punk e na biografia dos excluídos, mostrando rock em estado bruto. Seja nos palcos pelo Brasil – ou mesmo no teatro ou nas telas de cinema – a performance do quinteto é intensa e visceral, de quem desnuda a alma. Jonnata Doll andrógino, canta, dança, cai, arrasta-se no palco. Suas letras são ecos de literatura beat e de filmes de terror, amores perdidos, misturados a uma biografia de excessos.

Thereza Alves

Thereza Alves

Escolhido pelo voto popular. Cresceu no bairro da Vila Rezende em Piracicaba e aprendeu a cantar junto da mãe, ouvindo os programas de rádio da Mayrink Veiga, Tupi e da Rádio Nacional. Com 15 anos, iniciou sua carreira artística na Rádio Difusora de Piracicaba, cantando em programas de calouro. Cantou na Rádio e TV Record de São Paulo, nos programas de Geraldo Blota e Iani Junior. Gravou o LP “Roda de Violeiros” em 1961 e um 78 rotações pela gravadora RCA Camden como prêmio musical da Rádio Bandeirantes. Apresentou-se ao lado de grandes nomes da música popular no Brasil e no exterior.

“Quero dedicar esse prêmio à galera que dorme no chão, às mulheres, ao movimento negro, ao movimento LGBT e a todo o rock ‘n’ roll de São Paulo, que ainda tem muito a dizer sobre as diferenças.”
MESSAGE-ICON
Jonnata – representante da banda Jonnata Doll & Os Garotos Solventes
Destaque na categoria “Música”

Teatro

Lenise Pinheiro

Lenise Pinheiro

Fotógrafa paulistana especializada em teatro, vem retratando, desde 1983, o que há de mais expressivo nos palcos brasileiros. Já trabalhou para José Celso Martinez Corrêa, Antunes Filho, Daniela Thomas, Antônio Araújo, Fauzi Arap, Enrique Díaz, Mário Bortolotto, Deborah Colker, Marco Antonio Rodrigues, José Possi Neto, Miguel Falabella, Marco Antonio Braz, Gabriel Villela, Marcelo Drummond, Gerald Thomas e muitos outros. Em suas exposições, manteve o foco no teatro, participando ao todo de 38 mostras, sendo oito coletivas e 30 individuais.

Grupo Caixa Preta de Teatro

Grupo Caixa Preta de Teatro

Fundado por Fernando Barbosa e Fabiano Muniz há 24 anos, o grupo produz atividades que potencializam e desenvolvem a educação e a cultura na Região do Vale do Ribeira, promovendo ações independentes de caráter sociocultural. O grupo já produziu cerca de 25 espetáculos e se apresentou por diversos estados do Brasil, tendo sido convidado em novembro de 2017 a produzir e dirigir o espetáculo “Romeu Ma Julieta – Uma Tragédia Crioula”, na cidade de Mindelo, Cabo Verde, para a abertura do 23º Mindelact – Festival Internacional de Teatro do Mindelo.

“Dei início aos meus trabalhos aqui, no Teatro Sérgio Cardoso. Receber um prêmio dessa magnitude faz com que nossos ânimos se renovem!”
MESSAGE-ICON
Lenise Pinheiro
Destaque na categoria “Teatro”

Territórios Culturais

Coletivo Cultural Cenário Urbano

Coletivo Cultural Cenário Urbano

O grupo atua há 17 anos, realizando grandes e pequenos eventos, além de manifestações culturais como Consciência Negra e Aniversário do Bairro. Desde 2014 vem focando na reeducação ambiental, tendo a cultura como valorização do espaço. A grande mídia, prefeituras e até uma empresa de lixo urbano deram apoio, tendo visto no projeto um grande potencial de reunir famílias para falar de arte, de consciência ambiental e de como o lixo pode nos prejudicar. Os eventos realizados pelo Coletivo Cultural Cenário Urbano contam sempre com a participação de todos os presentes.

Hangar 110

Hangar 110

Foi inaugurado em outubro de 1998, com o intuito de abrir espaço para o cenário artístico underground. Além de shows de música alternativa, o espaço sediou palestras, exposições de fotos e feiras de gravadoras independentes, entre outros eventos. O Hangar tornou-se uma referência do rock nacional e internacional – passaram por seu palco nomes como Ratos de Porão, Inocentes, Cólera, Titãs, Raimundos, CPM 22, NX Zero, Dead Fish, Marky Ramone, CJ Ramone e Ritchie Ramone, Shelter, Toy Dolls e New York Dolls. Foram mais de 9000 shows em 19 anos de atividades.

“Através do diálogo, o Cenário Urbano conseguiu fazer com que um ponto de lixo virasse espaço para a cultura, para a poesia, para o hip hop, para o graffitti, para a arte de rua.”
MESSAGE-ICON
Coletivo Cultural Cenário Urbano
Destaque na categoria “Territórios Culturais”

Núcleo Luz volta à Campinas com o espetáculo Okinosmóv – Um ballet nada russo

Elenco do espetáculo é composto por aprendizes do projeto, que oferece o ensino da dança para jovens de baixa renda (mais…)

Conexão Índia-Brasil na #CulturaSP!

Em janeiro de 2018, a Oficina Cultural Oswald de Andrade recebeu a Masterclass do coreógrafo indiano Astad Deboo. A aula contou com bailarinos com diferentes níveis de experiência, que tiveram a oportunidade de conhecer um pouco da história da dança indiana e da experiência de Astad, que tem uma trajetória de mais de 40 anos na área. A atividade foi fruto de uma parceria entre a Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo e o Consulado Geral da Índia. Deboo e o grupo de tocadores também se apresentaram no Clube Hebraica.

Masterclass Astad Deboo - Fotos: Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo
Masterclass Astad Deboo – Fotos: Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo
Masterclass Astad Deboo - Fotos: Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo
Masterclass Astad Deboo – Fotos: Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo
Masterclass Astad Deboo - Fotos: Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo
Masterclass Astad Deboo – Fotos: Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo
Masterclass Astad Deboo - Fotos: Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo
Masterclass Astad Deboo – Fotos: Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo

“Tenho um enorme carinho pelo Brasil. É uma cultura muito rica, tenho uma forte relação com a música e a dança daqui e aprecio a alegria de viver dos brasileiros.”
MESSAGE-ICON
Astad Deboo
Coreógrafo

Para os alunos que participaram da aula, ficou a sensação de terem vivenciado uma experiência única. Daniel Reca, integrante da São Paulo Companhia de Dança desde 2013, comenta que é interessante observar a maneira como Astad fundiu a dança contemporânea com a dança tradicional indiana e trazer estes elementos para a própria realidade. “Acho muito legal para nós, bailarinos, enriquecermos nossa bagagem cultural com esse tipo de experiência, que nos traz mais recursos na hora de improvisar e de criar elementos para o nosso trabalho aqui dentro da companhia”, afirma Daniel.

O Clube Hebraica recebeu também, em fevereiro de 2018, o violinista L. Subramaniam e a sua esposa cantora Kavita Krishnamurthya. O casal apresentou o espetáculo de música clássica Indiana e Global Fusion, encerrando a noite com uma belíssima interpretação de “Asa Branca”. Confira!

SP Cia de Dança faz apresentações e oficinas gratuitas em Santo André!

Companhia realiza espetáculos e oficinas nos dias 2 e 3 de março na cidade do Grande ABC

(mais…)

Coreógrafo Astad Deboo ministra masterclass na Oficina Cultural Oswald de Andrade

Na manhã da sexta-feira, 12 de dezembro, o coreógrafo indiano Astad Deboo ministrou uma masterclass na Oficina Cultural Oswald de Andrade (mais…)

Programe-se: Oficina Cultural Alfredo Volpi oferece curso gratuito sobre danças urbanas

Além do movimento corporal, a ideia é refletir sobre as danças afro-brasileiras na atualidade, a partir dos movimentos históricos de resistência da população negra (mais…)

Jovens do Núcleo Luz apresentam espetáculo de dança Okinosmóv no São Caetano especial de Natal

No dia 19 de dezembro, terça-feira às 17h00, os amantes de dança podem assistir a trechos do espetáculo Okinosmóv – um ballet nada russo, do Núcleo Luz

(mais…)

São Paulo Companhia de Dança retorna a Santos com apresentação inédita

Melhor Único Dia, criação de Henrique Rodovalho para a SPCD, faz sua estreia no Sesc Santos em janeiro

(mais…)

São Paulo Cia. de Dança e OSESP juntas no Lago dos Cisnes

Um programa inédito reúne a São Paulo Companhia de Dança (SPCD) e a Osesp – ambas da Secretaria da Cultura do Estado – para apresentação do II ato do balé O Lago dos Cisnes – o balé mais famoso de todos os tempos. Nos dias 10, 11 e 12 de novembro, os espaços do palco e do coro da Sala São Paulo serão adaptados para que músicos e bailarinos formem um conjunto único dando nova vida a esta obra. A coreografia é de Mario Galizzi e a regência do maestro Roberto Tibiriçá.

O Lago dos Cisnes é uma história romântica que narra a história da princesa Odette, enfeitiçada pelo bruxo Rothbart. Aprisionada no corpo de um cisne durante o dia, volta a ser princesa durante a noite.

A apresentação inclui partes de três outras obras de Tchaikovsky: abertura Romeu e Julieta (abertura da Orquestra), o Grand Pas de Deux de O Quebra-Nozes (Balé e Orquestra) e a Valsa das Flores, também de O Quebra-Nozes (Orquestra).

SERVIÇO

II Ato de O Lago dos Cisnes com São Paulo Companhia de Dança e Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo.

A apresentação inclui partes de três outras obras de Tchaikovsky: abertura Romeu e Julieta (abertura da Orquestra), o Grand Pas de Deux de O Quebra-Nozes (Balé e Orquestra) e a Valsa das Flores, de O Quebra-Nozes (Orquestra).

 

Datas: 10, 11 e 12 de novembro

Horários: sexta-feira, às 21h, Sábado, às 16h30 e domingo, às 19h.

Local: Sala São Paulo

Endereço: Praça Júlio Prestes, 16 – Campos Elíseos, São Paulo/SP

Ingressos: R$ 50| R$ 25 (meia-entrada)

Mais informações: (11) 2122-4070 – www.ingressorapido.com.br

Duração: 75 minutos

Classificação indicativa: 12 anos

Capacidade: 1294 lugares

Acessibilidade: Sim

São Paulo Companhia de Dança participa do 22° Festival de Dança do Recife

A São Paulo Companhia de Dança (SPCD), companhia da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, gerida pela Associação Pró-Dança sob direção de Inês Bogéa, retorna à capital pernambucana para participar do 22º Festival de Dança do Recife, que acontece até 29 de outubro na capital pernambucana. O evento é realizado pela Prefeitura do Recife por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura da Cidade do Recife.

A SPCD se apresenta no dia 27 de outubro, às 20h00, no Teatro Luís Mendonça (Av. Boa Viagem, s/n – Boa Viagem) durante a Mostra de Coreografias Clássicos da Noite. Durante o espetáculo, a Companhia apresenta a variação feminina do Grand Pas de Deux de Dom Quixote (2012), da SPCD, a partir do original de 1869 de Marius Petipa (1818-1910), a variação masculina de Grand Pas de Deux de O Corsário (2015), da SPCD a partir do original de 1858 de Marius Petipa, e Grand Pas de Deux de O Quebra-Nozes (2017), de Yoshi Suzuki, no Programa de Desenvolvimento das Habilidades Futuras do Artista da Dança, a partir do original de 1892 de Marius Petipa e Lev Ivanov (1834-1901). (mais…)

3º Ateliê Internacional São Paulo Companhia de Dança

Com mestres de renome nacional e internacional, programação será entre 30 de outubro e 5 de novembro e é voltada ao fomento e formação de profissionais da dança

De 30 de outubro a 5 de novembro, o Museu Felícia Leirner e o Auditório Claudio Santoro, em Campos do Jordão, instituições da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo geridas pela ACAM Portinari, recebem a São Paulo Companhia de Dança – gerida pela Associação Pró-Dança sob direção de Inês Bogéa – para o 3° Ateliê Internacional São Paulo Companhia de Dança.

O evento é realizado via ProAC com patrocínio de O Boticário Na Dança, Escala 7 Editora Gráfica e Vedacit, parceria do Instituto CPFL e apoio da Capezio, e é destinado a bailarinos pré-profissionais e profissionais, além de alunos de jornalismo e fotografia. O objetivo é, além da capacitação técnica para dança, a formação e o envolvimento do público durante as aulas e os espetáculos. (mais…)

Núcleo Luz faz apresentação de dança na Linha 4-Amarela

Intervenção com cenas do espetáculo “O Lago de Nós” acontece na próxima quarta-feira, 25 de outubro, às 15h30 

Em única apresentação mensal, o Núcleo Luz se reúne na Estação Luz da Linha 4-Amarela para mostrar ao público cenas do espetáculo “O Lago de Nós”, com criação e direção de Chris Belluomini. A série de apresentações mensais segue até novembro e tem patrocínio da concessionária ViaQuatro, operadora da Linha 4-Amarela de metrô. O Núcleo Luz é parte do programa Fábricas de Cultura, da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, gerenciado pela Poiesis.

“Queremos oferecer às pessoas que circulam pela Linha 4-Amarela, além da viagem rápida e confortável, oportunidades de contato com manifestações artísticas e culturais que existem em São Paulo. Ações como esta possibilitam uma experiência diferenciada aos passageiros e reforçam o compromisso que a ViaQuatro possui de apoio à cultura”, comenta a gestora de sustentabilidade da concessionária, Juliana Alcides. (mais…)

São Paulo Companhia de Dança estreia nova coreografia no Sesc Jundiaí

A São Paulo Companhia de Dança (SPCD), companhia da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, gerida pela Associação Pró-Dança, sob direção de Inês Bogéa, volta a Jundiaí, no interior paulista, para duas apresentações nas noites de 27 e 28 de outubro, no Sesc Jundiaí (Av. Antônio Frederico Ozanan, 6600 – Jardim Botânico). Na ocasião, a Companhia apresenta obras de seu repertório e estreia Instante, de Lucas Lima.

Na primeira noite, 27, às 20h00, o espetáculo é formado por Suíte de Raymonda (2017), de Guivalde de Almeida a partir do original de 1898 de Marius Petipa (1818-1910); Fada do Amor (1993), de Marcia Haydée e Pivô (2016), de Fabiano Lima, Terceiro Melhor Espetáculo de Dança pelo voto do júri na premiação Melhores do Ano do Guia da Folha. (mais…)

São Paulo Companhia de Dança realiza palestra e oficina em sua primeira visita a Atibaia

A São Paulo Companhia de Dança (SPCD), da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, gerida pela Associação Pró-Dança, sob direção de Inês Bogéa, leva a Atibaia duas atividades dentro da programação do 1º Fórum da Dança. O evento promove um espaço de articulação, apresentações, intervenções, reflexão, troca de experiências e debate sobre dança, e acontece entre os dias 21 e 29 de outubro, na cidade do interior paulista.
Em sua primeira visita ao município, a Companhia realiza a palestra A Escrita da Dança, dia 22 de outubro, às 15h30, ministrada por Inês Bogéa, e a Oficina Repertório em Movimento, com Milton Coatti, professor ensaiador da SPCD, no mesmo dia, às 17h00. As atividades acontecem no Centro de Convenções e Eventos Victor Brecheret (Alameda Lucas Nogueira Garcez, 511 – Vila Thais). (mais…)

São Paulo Companhia de Dança faz seu primeiro espetáculo em Barueri

Companhia também realiza oficina de dança na cidade

A São Paulo Companhia de Dança (SPCD), da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, gerida pela Associação Pró-Dança, sob direção de Inês Bogéa, volta a Barueri (SP), onde faz seu primeiro espetáculo durante a abertura do Festival Barueri de Dança no dia 21 de outubro, às 19h00. Além da apresentação, a SPCD realiza ainda uma Oficina de Dança também no dia 21, às 10h00. As duas atividades acontecem no Teatro Municipal de Barueri (R. Ministro Rafael de Barros Monteiro, 255 – Jardim dos Camargos).

”Estivemos na cidade por três vezes para oficina de dança e palestras para educadores. Para nós é uma alegria levar um espetáculo ao teatro municipal”, fala Inês Bogéa.  (mais…)

São Paulo Companhia de Dança retorna a Fortaleza para participar da XI Bienal de Dança do Ceará

A São Paulo Companhia de Dança (SPCD), companhia da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, gerida pela Associação Pró-Dança sob direção de Inês Bogéa, retorna a Fortaleza para participar da XI Bienal Internacional de Dança do Ceará, que acontece entre os dias 19 e 29 de outubro em diversas cidades do Estado.
A SPCD se apresenta na noite de abertura da Bienal, no dia 20 de outubro (sexta-feira), às 21h, no Theatro José de Alencar (rua Liberato Barroso, 525 – Centro) com duas coreografias: Pássaro de Fogo (2010), de Marco Goecke, e 14’20’’ (2002), de Jirí Kylián, coreografia indicada ao prêmio APCA 2017 na categoria Interpretação.

(mais…)

São Paulo Companhia de Dança promove oficina de balé clássico em Barueri

No dia 21 de outubro, a São Paulo Companhia de Dança promove em Barueri a Oficina de Balé Clássico, com Beatriz Hack. Assistente de ensaio e bailarina da SPCD, Beatriz apresentará um panorama da técnica do balé clássico, utilizado pelas companhias profissionais. A atividade é gratuita e será no Teatro Municipal de Barueri (Rua Ministro Rafael de Barros Monteiro, 255), das 10h00 às 12h00. Serão 25 vagas e para participar, o interessado deve solicitar a ficha de inscrição pelo e-mail  festivais@barueri.sp.gov.br.  

São Paulo Companhia de Dança se apresenta “Fada do Amor” em Taubaté

No dia 11 de outubro, quarta-feira, às 20h00, a São Paulo Companhia de Dança apresenta a coreografia Fada do Amor (1993), de Márcia Haydée, no Teatro Metrópole (R. Duque de Caxias, 312). Nesta apresentação, o duo de dançarinos traduz a energia e o amor da fada pelo ser humano, marcado por sua entrega e delicadeza. O pas de deux integra Dr. Coppélius, O Mago de Márcia Haydée, uma releitura de Coppélia. A magia desta obra nos leva a perceber a leveza da bailarina que cruza a cena nos braços do bailarino. A entrada é gratuita e a classificação é livre.

Bauru recebe oficinas da São Paulo Companhia de Dança em outubro

No dia 10 de outubro, a cidade de Bauru vai receber duas oficinas ministradas pela bailarina e assistente de ensaio da São Paulo Companhia de Dança Beatriz Hack. A oficina de balé clássico será às 14h00 e os participantes terão a oportunidade de conhecer um panorama da técnica usada em uma companhia profissional. (mais…)

Atibaia recebe oficina e espetáculo da São Paulo Companhia de Dança

No dia 22 de outubro, Atibaia recebe a oficina de expressão corporal com a professora ensaiadora Daphne Chequer, às 17h00, no Centro de Convenções e Eventos Victor Brecheret (Alameda Lucas Nogueira Garcez, 511).  Serão 25 vagas e os interessados devem procurar a Secretaria Municipal de Cultura para se inscrever. (mais…)

Mário de Andrade – 124 anos!

Casa Mário de Andrade comemora aniversário do seu patrono com apresentações de teatro, música e dança (mais…)

Orientação artística para grupos de teatro e dança no interior de São Paulo

O programa convida grupos, companhias e artistas orientadores e estudantes do interior paulista para participarem do processo de seleção (mais…)

Circuito Cultural Paulista chega a 102 cidades em setembro

Serão mais de 50 espetáculos gratuitos em cidades do interior, litoral e Grande São Paulo (mais…)

São Paulo Companhia de Dança no Itaim Paulista

Gratuita, apresentação será na Fábrica de Cultura Itaim Paulista, no dia 14 de setembro (mais…)