Condephaat

Jornada do Patrimônio chega aos municípios paulistas em setembro

Ação tem como objetivo sensibilizar o público para reconhecimento, valorização, defesa e preservação do patrimônio cultural paulista

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Condephaat celebra 50 anos com concurso para seleção de nova marca

Em 2018, o Condephaat – Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo completa os 50 anos da Lei 10.247 de 22/10/1968.

Para comemorar a data, entre outras ações, o órgão lançou um concurso para seleção do logotipo do CONDEPHAAT e do emblema comemorativo dos seus 50 anos. O projeto vencedor ganhará R$ 5 mil (cinco mil reais).

Podem participar pessoas residentes no estado sem exigência de formação ou experiência. As inscrições estão abertas até o dia 20/08/2018 às 17h00.

ACESSE AQUI O EDITAL

Condephaat celebra 50 anos com concurso para seleção de nova marca!

Em 2018, o Condephaat – Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo completa os 50 anos da Lei 10.247 de 22/10/1968.

Para comemorar a data, entre outras ações, o órgão lançou um concurso para seleção do logotipo do CONDEPHAAT e do emblema comemorativo dos seus 50 anos. O projeto vencedor ganhará R$ 5 mil (cinco mil reais).

Podem participar pessoas residentes no estado sem exigência de formação ou experiência. As inscrições estão abertas até o dia 20/08/2018 às 17h00.



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Mercadão de Ribeirão Preto comemora 25 anos de tombamento

Referência para toda a cidade, o Mercado Central de Ribeirão Preto – ou simplesmente Mercadão – comemora em 2018 aniversário de 25 anos de tombamento pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo) como Patrimônio Histórico e declarada ponto turístico do município.  O tombamento ocorreu em 1993.

Inaugurado em 1900, foi destruído em 1942 por um incêndio provocado por curto-circuito e apenas em 1956 surgiu a proposta da construção de um novo prédio. A reinauguração foi em 28 de setembro de 1958 e o novo prédio do Mercado Municipal retomou impulso econômico mantendo-se firme até hoje.

Localizado no quadrilátero formado pelas ruas São Sebastião, José Bonifácio, Américo Brasiliense e Avenida Jerônimo Gonçalves, ali sempre se encontrou quase tudo: alimentos, bebidas, roupas, calçados, utensílios domésticos, cestarias, pedras, especiarias, temperos, artigos religiosos e de decoração, tecidos e até ferramentas. São cerca de 4 mil pessoas que circulam diariamente pelo local, dobrando no final de semana.

Conforme a revista Revide (edição 211, de 20/04/2018), especializada em assuntos da região, “o importante marco comercial do município ainda abastece muitas famílias de todas as classes sociais da cidade e da região”.

Um dos principais motivos de visitas turísticas ao local é a painel de Bassano Vaccarini, que está lá desde a reinauguração, há 60 anos. É um mural multicores que faz parte do grupo de obras do autor e destaca a geometria e a assimetria. Este, por si só, já vale a visita.

Mercado Municipal de Ribeirão Preto – Foto: Facebook

Condephaat tomba Antigo Fórum São Pedro

O Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo) aprovou o tombamento do Antigo Fórum São Pedro. O tombamento faz parte da iniciativa de preservar edifícios que representam a materialização das políticas de Segurança Pública e Justiça no Estado de São Paulo até meados do século XIX.

Antigo Fórum São Pedro (crédito: José Antônio Chinelato Zagato)

O reconhecimento do patrimônio foi resultado do “Estudo Temático de Casas de Câmara e Cadeia e Fóruns do Estado de São Paulo”, por meio do qual o Conselho reuniu e organizou o conhecimento a respeito deste tipo de imóvel. Neste contexto, já foram tombados 15 edifícios do tipo em cidades do interior, litoral e Região Metropolitana de São Paulo.

O tombamento das Casas de Câmara, Cadeias e Fóruns traz os patrimônios para a esfera de valorização pública e busca garantir a orientação de futuras intervenções, de modo a assegurar preservação destes locais pela comunidade.

Condephaat aprova tombamento das Estações Ferroviárias de Bento Quirino e Brodowski

O Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo) aprovou o tombamento da Estação Ferroviária de Bento Quirino, em São Simão, e da Estação Ferroviária de Brodowski. Os tombamentos fazem parte da iniciativa do conselho de preservar remanescentes da antiga Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, que desempenharam papel relevante em processos históricos, sociais e econômicos, seja de caráter regional, estadual ou nacional.

Estação Ferroviária de Brodowski (crédito: José Antônio Chinelato Zagato)

O principal objetivo da construção das ferrovias foi o de agilizar o escoamento da produção de café, diminuindo o tempo de transporte entre os locais de produção e os portos de onde a mercadoria era exportada. Nesse sentido, a Estação Ferroviária de Bento Quirino, que hoje abriga o Museu Municipal Ferroviário de São Simão, foi de extrema relevância. No final do século XIX, era a passagem estratégica entre o município de Casa Branca e Cravinhos, na Região Metropolitana de Ribeirão Preto.

A Estação Ferroviária de Brodowski possui inegável valor cultural local, pois foi a partir dela que se formou o núcleo urbano de Brodowski, além de ser um elemento presente na produção do artista plástico Candido Portinari. A ferrovia figurou imaginário do pintor e esteve presente em diversos quadros e em croquis.

Condephaat tomba Antigo Fórum e Cadeia de Mogi-Mirim

O Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo) aprovou o tombamento do Antigo Fórum e Cadeia de Mogi-Mirim. O tombamento faz parte da iniciativa de preservar edifícios que representam a materialização das políticas de Segurança Pública e Justiça no Estado de São Paulo até meados do século XIX.

Antigo Fórum e Cadeia de Mogi-Mirim (crédito: José Antônio Chinelato Zagato)

O reconhecimento do patrimônio foi resultado do “Estudo Temático de Casas de Câmara e Cadeia e Fóruns do Estado de São Paulo”, por meio do qual o Conselho reuniu e organizou o conhecimento a respeito deste tipo de imóvel. Neste contexto, já foram tombados 15 edifícios do tipo em cidades do interior, litoral e Região Metropolitana de São Paulo.

O tombamento das Casas de Câmara, Cadeias e Fóruns traz os patrimônios para a esfera de valorização pública e busca garantir a orientação de futuras intervenções, de modo a assegurar preservação destes locais pela comunidade.

Condephaat aprova tombamento da Estação Ferroviária de Águas da Prata e do Palácio da Mogiana

O Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo) aprovou o tombamento da Estação Ferroviária de Águas da Prata e do Palácio da Mogiana, em Campinas. Os tombamentos fazem parte da iniciativa do conselho de preservar remanescentes da antiga Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, que desempenharam papel relevante em processos históricos, sociais e econômicos, seja de caráter regional, estadual ou nacional.

Palácio da Mogiana (crédito: José Antônio Chinelato Zagato)

A Estação Ferroviária de Águas da Prata, inaugurada em 1886, permitiu a exploração turística após a descoberta de fontes de águas minerais na região. No início do século XX, ao redor da estação, surgiram casas e hotéis, entre eles o pioneiro Hotel Glória, também tombado pelo Condephaat. Em 1913, com a divulgação da análise sobre as riquezas das águas e o início da exploração comercial da fonte, Águas da Prata inaugurou nova etapa histórica, social e econômica. A partir de então, novos moradores foram atraídos pelas possibilidades hidroterapêuticas locais, cujas propriedades se alegavam equivalentes às de Vichy, na França.

Já o Palácio da Mogiana, erguido no estilo eclético, representa o auge de Campinas como um dos principais pólos de expansão do café. O palácio serviu como sede para a Companhia Mogiana de Estradas de Ferro de 1910 a 1926, mas permaneceu sediando atividades da companhia até 1972. Ele teve de ser alterado em sua forma original em 1953, quando uma das alas teve de ser demolida para alargamento de uma avenida, mas passou por uma minuciosa restauração em 2014 e hoje é sede de diferentes equipamentos públicos nos vários prédios do lote. 

Condephaat realiza audiência pública sobre proposta de tombamento do Bairro de Santa Ifigênia

O objetivo é ouvir os vários segmentos da sociedade e interessados em geral

No dia 16 de abril, segunda-feira, a partir das 9h00, o Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo) promove audiência pública para apresentar a proposta de tombamento do Bairro de Santa Ifigênia e sua regulamentação.

Esta audiência pública objetiva promover um adequado tratamento dos diversos interesses envolvidos na área de proteção do Bairro de Santa Ifigênia, de modo a ouvir vários segmentos da sociedade e interessados em geral e, assim, aprimorar e dar transparência aos atos do Condephaat.

A proposta de tombamento do bairro recai sobre o perímetro formado pela intersecção dos eixos das vias Avenida Duque de Caxias, Rua Mauá, Largo General Osório, Rua Mauá, Rua Brigadeiro Tobias, Viaduto Santa Ifigênia, Rua Brigadeiro Tobias, Rua Capitão Salomão, Largo Paissandu, Avenida Rio Branco e Avenida Duque de Caxias. Dentro deste perímetro estão listados 88 imóveis.

AUDIÊNCIA PÚBLICA 

DATA: 16 de abril de 2018

HORÁRIO: 9h30 às 13h00

LOCAL: Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo

Rua Mauá, nº 51, Luz – São Paulo

INFORMAÇÕES DE INTERESSE

Site do Condephaat

Regulamento com agenda

Alguns documentos destacados dos autos do processo UPPH 24507/1986:

Sínteses de decisões do Egrégio Colegiado – Sessões Ordinárias: 24 de março de 1986 – Ata nº 708, 28 de setembro de 2008 – Ata nº 1501 e 29 de junho de 2009 – Ata nº 1532;

Notificação Diário Oficial do Estado de São Paulo – D.O.E., em 27/03/86, Poder Executivo, Seção I, págs. 36 e 37;

Notificação Diário Oficial do Estado de São Paulo – D.O.E., em 09/02/10, Poder Executivo, Seção I, pág. 65;

Proposta de Regulamentação do Tombamento do Bairro Santa Ifigênia – texto de apoio para Audiência Pública 16/04/18.

Condephaat tomba estações ferroviárias do interior de São Paulo

Além de representarem o auge da expansão cafeeira do Estado de São Paulo no século XIX, os imóveis se destacam por sua importância nos processos sociais, históricos e econômicos (mais…)

Condephaat tomba Casas de Câmara, Cadeias e Fóruns do interior de São Paulo

Bens tombados de Itapetininga, Mogi-Mirim, Araraquara e São Pedro representam a materialização das políticas de Segurança Pública e Justiça no Estado de São Paulo (mais…)

Conheça imóveis tombados que guardam a memória de personalidades femininas históricas

No Dia Internacional da Mulher, imóveis reconhecidos como patrimônio pelo Condephaat são destaque por preservarem a história de figuras femininas   (mais…)

Virado Paulista é reconhecido como Patrimônio Imaterial do Estado de São Paulo

O tradicional prato que protagoniza o almoço dos paulistanos às segundas-feiras agora é, oficialmente, um patrimônio. O Condephaat reconheceu o Virado Paulista como patrimônio cultural imaterial, de modo a preservar esta tradição e fortalecer sua importância para a história do estado (mais…)

Você sabia? Antigo Asilo Colônia Aimorés é tombado pelo Condephaat

O asilo colônia Aimorés, inaugurado em 1933 no município de Bauru, foi tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat) em 2016. O espaço é conhecido por ter sido pioneiro das pesquisas sobre a hanseníase, e é referência mundial no assunto até hoje.

Além de valores históricos e arquitetônicos, o tombamento em questão considerou o reconhecimento como patrimônio cultural dos remanescentes de um capítulo doloroso e relegado da história da saúde em São Paulo, restabelecendo o seu direito à memória em âmbito público.

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Condephaat reconheceu o prato que ajudou a desbravar o Brasil como uma importante expressão cultural de São Paulo

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Condephaat aprova tombamento do complexo ferroviário de Campinas

O Complexo das Oficinas Ferroviárias da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, no Jardim Guanabara, em Campinas, agora é patrimônio histórico de São Paulo. O Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado (Condephaat) aprovou a preservação do conjunto que hoje abriga o Centro Cultural de Inclusão e Integração Social CIS-Guanabara. A decisão foi publicada no Diário Oficial do Estado em 2 de fevereiro de 2018.

Reformas já foram realizadas no prédio, e o atual, em estilo neo-renascentista simplificado, é resultado da reforma feita nos anos 1920, quando o espaço passou a abrigar escritórios da administração da empresa.

Você sabia? Vale do Quilombo é área tombada pelo Condephaat

Com 66,7 quilômetros de extensão, o Vale do Rio Quilombo, localizado no município de Santos, foi tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat) em 1988. Situado no centro intermediário da região de intensas atividades econômicas e elevadas taxas de concentração populacional, o vale é a única área ainda recoberta por vegetação nativa na quase totalidade de sua bacia hidrográfica. Isso se deve, em grande medida, à barreira natural de seus espigões que, separando-o da Bacia do Rio Mogi, o resguarda dos efeitos devastadores da poluição atmosférica e hídrica oriunda do complexo industrial de Cubatão.

Patrimônio histórico do Estado de São Paulo está disponível para consulta na Internet

Agora digitalizados e georreferenciados, os bens protegidos pelo Condephaat estão reunidos em base única de dados desenvolvida pela Emplasa (mais…)

Você sabia? Solar do Barão de Jundiaí é patrimônio tombado pelo Condephaat

Tombado pelo Condephaat em 1970, o Solar do Barão de Jundiaí foi construído em 1862. Posteriormente, foi doado por sua família à Associação das Irmãs de São Vicente de Paula que o alugou à Prefeitura Municipal para nele ser instalado o museu local. Construção tipicamente urbana, de meados do século passado, térrea, em taipa de pilão e implantada em lote voltado para uma praça, apresenta em sua fachada principal dez janelas e uma única porta, localizada em seu eixo de simetria. Ainda encontram-se preservados elementos originais como esquadrias, vidros decorados e muros divisórios em taipa de pilão. Atualmente, funciona no local o Museu Solar do Barão.

Solar do Barão de Jundiaí (crédito: Divulgação)

Você sabia? Casa do Barão de Mauá é bem tombado pelo Condephaat

Irineu Evangelista de Souza, o barão de Mauá, adquiriu a Fazenda Bocaina em 1862, com o objetivo de supervisionar a instalação da Estrada de Ferro Santos-Jundiaí da São Paulo Railway Company, da qual era um dos sócios empreendedores. Depois de passar por diversos proprietários, o imóvel foi comprado por Ana Ferreira Menezes, que o vendeu, em seguida, à prefeitura. A Casa do Barão de Mauá, tombada pelo Condephaat na cidade homônima em 1983, é construída em taipa de pilão e se assemelha às casas bandeiristas. Atualmente, funciona no local o Museu Barão de Mauá.

Casa do Barão de Mauá (crédito: Divulgação)

Você sabia? Cemitério Da Colônia Japonesa em Álvares Machado é tombado pelo Condephaat

Em 1918, os primeiros colonos japoneses que chegaram em Álvares Machado enfrentaram muitas dificuldades de adaptação. Uma delas dizia respeito ao sepultamento de seus mortos, devido à mudança do ritual fúnebre e à distância entre as suas residências e o cemitério. Para resolver a questão, em 1919, a Associação Japonesa de Álvares Machado construiu um novo cemitério denominado “Shokonsai”, onde encontram-se sepultados cerca de 784 pioneiros da colonização japonesa do município. Os túmulos traduzem os costumes orientais e são feitos em alvenaria de tijolos, com base quadrada sobre a qual se apóia um elemento vertical, às vezes em pedra, com inscrições em ideogramas japoneses.

Cemitério da Colônia Japonesa (crédito: Divulgação)

Você sabia? Casa de Câmara e Cadeia de Piedade é tombada pelo Condephaat

Tombada pelo Condephaat em 2015, a Casa de Câmara e Cadeia de Piedade, edifício das últimas décadas do século XIX, é exemplar tardio da permanência da tipologia de edifício funcional para administração e segurança públicas de matrizes lusitanas, que se reproduziu desde o período colonial em todo o Brasil. O edifício está localizado no centro urbano de Piedade, em local com grande potencial paisagístico. É equipamento público de lazer e cultura, com progressiva apropriação social pela comunidade de Piedade.

Crédito: Divulgação

Condephaat realiza audiência pública para discutir tombamento do Polígono da Saúde

Objetivo da audiência é colher contribuições a respeito do “Polígono da Saúde”, em Pinheiros

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Patrimônio Histórico – Você sabia?

 O Centro Histórico de Santana de Parnaíba foi tombado pelo Condephaat – Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo – em 1982. Ele é composto de casas originalmente construídas em taipa de pilão e pau-a-pique, em sua maioria do século XIX. O município se desenvolveu no século XVII, em decorrência das condições geográficas favoráveis às entradas e bandeiras, que utilizaram o local  como passagem para os sertões de Goiás e Mato Grosso.