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São Paulo Companhia de Dança e OSESP em uma Noite Russa na Sala São Paulo

Uma parceria de sucesso entre dois corpos artísticos da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo com mais de dez mil espectadores em nove apresentações que aconteceram entre 2010 e 2013, além de novembro de 2017. Entre os dias de 15 e 18 de agosto, a São Paulo Companhia de Dança, gerida pela Associação Pró-Dança e dirigida por Inês Bogéa, retoma a parceria com a OSESP para quatro apresentações na Sala São Paulo. Os espaços do palco e do coro do local serão adaptados para que músicos e bailarinos formem um único conjunto para dar vida às três obras que serão apresentadas. Os ingressos variam de R$ 75,00 (inteira) a R$ 37,50 (meia-entrada).

“É uma alegria voltar à Sala São Paulo para partilhar o palco com a Osesp, e ouvir a música com o corpo. Os gestos dos bailarinos respondem aos movimentos dos músicos e duas artes se intensificam. ”, comenta Inês Bogéa, diretora artística da Companhia.

O repertório da noite será dançado e orquestrado para criar uma Noite Russa. Bailarinos da São Paulo movimentam-se ao som da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, sob regência do maestro Roberto Tibiriçá. O duo de Pássaro de Fogo, de Marco Goecke, abrirá o espetáculo, onde um casal de bailarinos da São Paulo Companhia de Dança interpretará o encontro entre um pássaro de fogo e um príncipe, duas criaturas de diferentes naturezas: um pássaro que dança e um humano que voa. Depois será a vez do pas de deux do balcão – da obra Romeu e Julieta – subir ao palco da Sala São Paulo. A coreografia foi criada para a Companhia pelo italiano Giovanni Di Palma e é a cena onde o casal dá o seu primeiro beijo, em um duo romântico, leve e encantador.

Para finalizar o programa será apresentado o Balé Pulcinella, uma coreografia neoclássica onde Giovanni Di Palma usa sapatilhas de ponta em diálogo com movimentos contemporâneos para contar a história do aventureiro Pulcinella, famoso personagem da Commedia Dell’Arte.

Os interessados em assistir ao espetáculo da São Paulo Companhia de Dança com a OSESP podem adquirir os ingressos pelo site da Sala São Paulo: salasaopaulo.art.br

Para mais informações e agenda de apresentações da Companhia e Osesp, acesse: spcd.com.br e osesp.com.br

Serviço

São Paulo Companhia de Dança e OSESP

Datas:

Quinta-feira | 15 de agosto | às 20h30

Sexta-feira   | 16 de agosto | às 20h30

Sábado         | 17 de agosto | às 16h30

Domingo      | 18 de agosto | às 18h00

Local: Sala São Paulo (Praça Júlio Prestes, nº 16 – São Paulo/SP)

Telefone: (11) 3777-9721 – das 12h às 18h

Ingressos: R$ 75,00 (inteira) e R$ 37,50 (meia-entrada)

Sobre as coreografias que serão apresentadas:

Duo Pássaro de Fogo (2010)

Coreografiapalco e figurino: Marco Goecke
MúsicaThe Firebird (Berceuse e Final), de Igor Stravinsky (1882-1971)

Dramartugia: Nadja Kadel
Iluminação: Udo Haberland | Versão para SPCD: Wagner Freire

Remontagem: Giovanni Di Palma

Marco Goecke criou este pas de deux que pode ser interpretado como um encontro entre o pássaro de fogo e o príncipe, duas criaturas de diferentes naturezas: um pássaro que dança e um humano que voa.

Romeu e Julieta – Pas de Deux do Balcão (2013)

Encenação e coreografia: Giovanni Di Palma
Música: Sergei Prokofiev (1891-1953)
Cenário e figurinos: Jérôme Kaplan

Desenho de luz: Udo Haberland
Dramaturgia: Nadja Kadel

Romeu e Julieta, a clássica tragédia de William Shakespeare (1564-1616), ganha vida no corpo dos bailarinos da São Paulo Companhia de Dança em uma versão criada pelo coreógrafo Giovanni Di Palma sobre a música de Sergei Prokofiev (1891-1953). O Pas de Deux do balcão é a cena onde o casal apaixonado dá seu primeiro beijo, em um duo romântico, leve e encantador, que nos leva ao encontro da emoção de um grande amor.

Balé Pulcinella (2017)

Coreografia: Giovanni Di Palma

Direção cênica e concepção de cenário: William Pereira

Música: Pulcinella de Igor Stravinsky (1882-1971)

Figurino: Fábio Namatame

Iluminação: Mirella Brandi

Parceria: Organização Social de Cultura Santa Marcelina

Balé Pulcinella é baseado na história de Os Quatro Pulcinellas, de um manuscrito de comédias do folclore napolitano. A obra estreou com o Ballets Russes de Diaghilev em Paris, em 1920, com música composta por Igor Stravinsky, inspirada em composições de Giovanni Battista Pergolesi (1710-1736) e outras composições do século XVIII. A coreografia neoclássica de Giovanni Di Palma usa sapatilhas de ponta em diálogo com movimentos contemporâneos para contar a história do aventureiro Pulcinella, famoso personagem da Commedia Dell’Arte.

Bios dos coreógrafos:

Coreógrafo | Marco Goecke: coreografou para diversas companhias, como Hamburg Ballet, Les Ballets de Monte Carlo, Leipzig Ballet. É coreógrafo associado do Nederlands Dans Theater e residente no Stuttgart Ballet. Recebeu o Nijinsky Award em 2006 como um dos mais importantes coreógrafos de dança contemporânea dos últimos tempos. Em 2019 assumiu a direção do Hannover Ballet.

Coreógrafo | Giovanni Di Palma: foi bailarino na L’Opéra de Nice, no Dresden Semperoper e no Leipziger Ballet. Para a São Paulo, já criou a remontagem do duo de Pássaro de Fogo,Suíte para Dois Pianos, além de criar o Balé Pulcinella (2017) e Romeu e Julieta (2013).

SÃO PAULO COMPANHIA DE DANÇA

Direção Artística | Inês Bogéa

Criada em janeiro de 2008, a São Paulo Companhia de Dança (SPCD) é um corpo artístico da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, gerida pela Associação Pró-Dança e dirigida por Inês Bogéa, doutora em Artes, bailarina, documentarista e escritora. A São Paulo é uma Companhia de repertório, ou seja, realiza montagens de excelência artística, que incluem trabalhos dos séculos XIX, XX e XXI de grandes peças clássicas e modernas a obras contemporâneas, especialmente criadas por coreógrafos nacionais e internacionais. A difusão da dança, produção e circulação de espetáculos é o núcleo principal de seu trabalho. A SPCD apresenta espetáculos de dança no Estado de São Paulo, no Brasil e no exterior e é hoje considerada uma das mais importantes companhias de dança da América Latina pela crítica especializada. Desde sua criação, já foi assistida por um público superior a 660 mil pessoas em 17 diferentes países, passando por mais 136 cidades, em mais de 860 apresentações. Desde sua criação, a Companhia já acumulou 26 prêmios, nacionais e internacionais. Além da Difusão e Circulação de Espetáculos, a SPCD tem mais duas vertentes de ação: os Programas Educativos e de Formação de Plateia e Registro e Memória da Dança.


INÊS BOGÉA – Direção Artística | Inês Bogéa
 é doutora em Artes (Unicamp, 2007), bailarina, documentarista, escritora, professora no curso de especialização Arte na Educação: Teoria e Prática da Universidade de São Paulo (USP) e autora do “Por Dentro da Dança” com a São Paulo Companhia de Dança na Rádio CBN. De 1989 a 2001, foi bailarina do Grupo Corpo (Belo Horizonte). Foi crítica de dança da Folha de S. Paulo de 2001 a 2007. É autora de diversos livros infantis e organizadora de vários livros. Na área de arte-educação foi consultora da Escola de Teatro e Dança Fafi (2003-2004) e consultora do Programa Fábricas de Cultura da Secretaria de Cultura do Estado (2007-2008). É autora de mais de quarenta documentários sobre dança.

ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO

Fundada em 1954 e hoje reconhecida internacionalmente por sua excelência, desde 2005 é administrada pela Fundação Osesp. Em 2012, Marin Alsop tornou-se Regente Titular, tendo sido nomeada Diretora Musical em 2013 (até o fim de 2019). Em 2016, a Orquestra esteve nos principais festivais da Europa e, em 2019, realizou turnê pela China e Hong Kong. No ano passado, a gravação das Sinfonias de Villa-Lobos, regidas por Isaac Karabtchevsky — projeto que se soma a seus mais de 80 álbuns lançados — recebeu o Grande Prêmio da Revista Concerto e o Prêmio da Música Brasileira.

ROBERTO TIBIRIÇÁ | regente

Regente Assistente no Teatro Nacional de São Carlos, em Lisboa, e em 1994 tornou-se Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Sinfônica Brasileira. Entre 2000 e 2004, foi Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Petrobrás Pró Musica e, entre 2005 e 2011, Diretor Artístico da Sinfônica Heliópolis, do Instituto Baccarelli. Desde 2003 ocupa a Cadeira nº 5 da Academia Brasileira de Música. Em 2010 e 2011 recebeu o Prêmio Carlos Gomes como Melhor Regente Sinfônico.

LINA MENDES soprano

Recebeu o premio da Revista Concerto 2014 na categoria Jovem Talento. Integrou a  Accademia Teatro Alla Scala e o Centre de Perfeccionament Plácido Domingo. Foi Gilda em Rigoletto (Verdi), Blonde em Die Entführung aus dem Serrail (Mozart), Marzeline em Fidelio (Beethoven),Oscar em Un Ballo in Maschera (Verdi), Cunegunde em Candide (Berstein), Nannetta em Falstaff (Verdi), Euridice em Orfeu ed Euridice (Gluck), Musetta em La Bohéme (Puccini), Ilia em Idomeneo (Mozart). Solou em Carmina Burana (Orff), Die Schöpfung (Haydn), no Messias (Haendel), o ciclo Les Nuits d’été (Berlioz) com direção Thierry Fischer e o oratório Die sieben letzten Worte unseres Erlösers am Kreuze (Haydn) com Valentina Pelleggi. Cantou no BRICS Cultural Festival Xiamen, na China. Em 2018, fez sua estreia no musical O Fantasma da Opera, atualmente em cartaz no Teatro Renault, em São Paulo, onde interpreta a personagem Christine Daaé.

GIOVANNI TRISTACCI | tenor

O tenor gaúcho estudou no Brasil e na Europa, com nomes como Eduardo Alvares, Isabel Maresca e José van Dam, e em escolas como a Chapelle Musicale Reine Elizabeth, na Bélgica. É presença constante nas temporadas dos Teatros de Ópera brasileiros, como os Theatros Municipais do Rio de Janeiro e São Paulo, e o Palácio das Artes, em Belo Horizonte.

VINICIUS ATIQUE barítono

O barítono brasileiro já cantou obras como Arlecchino (Busoni), Turandot (Puccini) e Winterreise (Schubert) no Theatro Municipal de São Paulo; Il Puritani (Bellini) no Teatro Amazonas; e La Bohème (Puccini) no Teatro Colón (Buenos Aires). Entre outras obras sinfônicas, interpretou A Criação (Haydn) sob regência de Isaac Karabtchevsky na Sala São Paulo.

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