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Nos 50 anos da morte de Martin Luther King, resistência negra é debatida no Memorial da Resistência

No dia 14 de abril, às 14h00, o Memorial da Resistência, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, realizará mais uma edição do Sábado Resistente, projeto realizado em parceria com o Núcleo de Preservação da Memória Política. O evento lembrará a trajetória e luta de Martin Luther King Jr., assassinado há 50 anos.

O pastor protestante Martin Luther King Jr. ficou conhecido como uma das principais vozes do movimento pelos direitos civis da população negra nos Estados Unidos. Com um discurso pacifista, organizou diversos protestos e greves, incluindo a famosa marcha de 1963 em Washington, onde proferiu o discurso “I have a dream”. Por seu trabalho de combate ao racismo de forma não-violenta, recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1964. Quatro anos depois, em 4 de abril, foi assassinado.

Esta edição do Sábado Resistente irá lembrar a figura do ativista e traçar um paralelo entre seu discurso e a luta da militância negra nos dias atuais, de modo a compreender seu legado e pensar nas estratégias para os desafios que persistem, principalmente no Brasil.

Programação

14h00 – Boas-vindas

Marília Bonas (Memorial da Resistência de São Paulo)

14h10 – Coordenação

Oswaldo Santos Jr. (Núcleo de Preservação da Memória Política)

14h20 – Mesa Redonda

Mesa Redonda com os pesquisadores:

Anderson França é empreendedor social, maker, escritor e facilitador. Fundou o Centro de Inovação Popular do Rio de Janeiro, além de ser CEO da Dharma ACC e fundador da Universidade da Correria. Suas iniciativas tem como foco o subúrbio do Rio de Janeiro, desenvolvendo projetos culturais e de vetor econômico nos territórios populares. É TEDxster e realizador do TEDxMaré.

Caróu Oliveira: Graduada em história pela Universidade de São Paulo com ênfase em história contemporânea, cofundadora do projeto História da Disputa: Disputa da História; Pesquisadora de História negra e movimentos sociais.

Fagner Pereira dos Santos: Teólogo pela Faculdade de Teologia da Universidade Metodista de São Paulo, Pastor na Comunidade de Jesus em São Bernardo do Campo e pesquisador na área de Direitos Humanos e Movimentos Sociais.

Maria Clara Sampaio: é graduada, mestre e doutora em História pela USP, com parte da pesquisa feita na Yale University (nos EUA). Atualmente é professora na Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, onde ensina, orienta, pesquisa e milita em prol de causas relacionadas aos conflitos de terras, de reconhecimento de terras indígenas e quilombolas e em organizações estudantis pela igualdade de tratamento e oportunidades para mulheres e estudantes pertencentes à comunidade LGBT.

16h10 – Debate

Como fechamento desta edição haverá umdebate sobre o tema

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