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MIS retoma projeto de arte urbana Parede em Movimento em dezembro

A partir do dia 9, os visitantes podem conferir ao vivo o processo criativo da artista Mari Mats, que fará um mural na lateral da fechada do Museu. Ainda nesta semana, o #MISemCasa traz diversas atrações on-line no canal do museu no YouTube

Em dezembro, o MIS – Instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo – retoma o projeto de arte urbana Parede em Movimento,  que a cada edição traz um artista diferente para preencher uma parede externa do museu com uma obra inédita, sempre dialogando com alguma temática relacionada à instituição. A ação consiste em um live painting, com o público acompanhando de perto o processo de criação do mural. Por fim, o MIS produz um vídeo exclusivo com o registro da realização do trabalho e o depoimento do artista, que conta suas principais influências, um olhar sobre a arte urbana na contemporaneidade e as motivações para a pintura exclusiva – a ser incorporado ao arquivo do Museu.

Esta edição, apresentada pela Youse, patrocinadora máster do MIS, traz a artista paulistana Mari Mats, que criará um painel inédito ao vivo, nos dias 9, 10, 12 e 13 de dezembro, das 12h às 18h. Com passagens por galerias, empenas e muros de cidades do Brasil e da Europa, a trajetória de Mari inclui pinturas e desenhos com diferentes técnicas e suportes, tendo como resultado imagens bastante gráficas, que dialogam com uma estética surrealista e resultam numa linguagem única de personagens.

O MIS também segue com a visitação presencial da megaexposição John Lennon em Nova York por Bob Gruen, de quinta a domingo.  A venda e reserva de ingressos será somente online, pelo site e aplicativo da Sympla.

Programação virtual

Além das atividades presenciais, o #MISemCasa traz diversas atrações on-line no canal do museu no YouTube: Memória do Cinema, Ciclo de Cinema e Psicanálise, Notas Contemporâneas e Pontos MIS – Bate-papo de Cinema.

O #MISemCasa acontece em conjunto com o #Culturaemcasa, desenvolvido pela Secretaria de Cultura.

O MIS conta com patrocínio máster de Youse, patrocínio de Kapitalo Investimentos, Denso e Cielo, e apoio institucional de TozziniFreire Advogados.

Programação virtual | #MISemCasa | 30.11 a 06.12

 

30.11 | Segunda-feira | 20h | Memória do cinema – João Batista de Andrade

O programa “Memória do cinema” colheu depoimentos de importantes nomes do universo cinematográfico brasileiro que são incontornáveis para a compreensão da evolução na forma de fazer cinema no Brasil e suas nuances, técnicas e gêneros. Este episódio traz uma edição especial do depoimento de João Batista de Andrade, gravado em abril de 1989 e conduzido por Chico Botelho, Sônia Maria de Freitas e Jean-Claude Bernardet. O cineasta completa 81 anos em 01.12. João Batista de Andrade nasceu em Minas Gerais em 1939, dirigiu mais de 40 filmes, entre eles grandes clássicos do cinema nacional como Doramundo (1978), O homem que virou suco (1980), A próxima vítima (1983) e Vlado, 30 anos depois (2005). Em entrevista exclusiva, o cineasta fala sobre sua descoberta do cinema, o choque provocado pelo golpe militar de 64, filmes realizados e a experiência como professor da ECA-USP.

 

01.12 | Terça-feira | 20h | Ciclo de Cinema e Psicanálise – O oficial e o espião 

O Ciclo de Cinema e Psicanálise (programa realizado em parceria com a Sociedade Brasileira de Psicanálise e a Folha de S.Paulo), que a cada edição traz um debate sobre um filme com um jornalista cultural e um psicanalista convidado, irá abordar o longa O oficial e o espião  (J’accuse, dir. Roman Polanski, França/ Itália, 2019, 132 min, 14 anos, disponível no Looke e na Apple iTunes), que será debatido pelo psicanalista da SBPSP David Leo Levisky e pelo rabino Michel Schlesinger. A mediação é de Luciana Saddi, coordenadora de Cinema e Psicanálise da Diretoria de Cultura e Comunidade da SBPSP. O filme ganhou o Prêmio Especial do Júri do Festival de Veneza em 2019, além de vencer três categorias do César – Melhor Adaptação, Figurino e Direção –, principal premiação do cinema francês.

 

02.12 | Quarta-feira | 20h | Notas Contemporâneas – Flávio Venturini

O programa Notas Contemporâneas registra depoimentos de significativos nomes do cenário musical brasileiro, erudito e popular, cuidando da manutenção da prática de história oral do MIS, um dos pilares de criação do museu. Durante a programação #MISemCASA, uma série de edições inéditas a partir desse material vem sendo apresentada, com organização e curadoria da historiadora Rosana Caramaschi, responsável pela entrevista, pesquisa e roteiros desde a primeira edição do programa em 2011. Esta edição traz o depoimento de Flávio Venturini (Belo Horizonte, 1949), cantor, compositor, pianista e tecladista, que participou Notas Contemporâneas em outubro de 2014. O artista iniciou sua formação musical aos 15 e teve mestres como Walter Smetak, Bruno Kiefer, Aylton Escobar e Rogério Duprat. Nos anos 1970, foi revelado pelo Clube da Esquina, pelo qual também passaram Milton Nascimento, Lô Borges e Beto Guedes. Em 1979, criou o grupo 14 Bis, que se destacou com canções como Linda juventude e Uma velha canção rock ‘n’ roll. Diversos artistas gravaram composições suas, a exemplo de Todo azul do mar, Espanhola e Mais uma vez, esta última em parceria com Renato Russo.

05.12 | Sábado | 18h | Bate-papo de Cinema Pontos MIS | Eu Platzeck – A História não pode ser apagada

O programa, que traz uma sessão de cinema online seguida por bate-papo ao vivo, apresenta neste sábado, em parceria com a Garcine, o filme Eu Platzeck – A História não pode ser apagada (dir. Célia Lima, Gabriel Aparecido dos Santos e Carlos Oliveira, Brasil, 2017, 29 min, livre). O filme faz referência ao famoso Estádio Municipal Frederico Platzeck, onde o time garcense disputou suas memoráveis partidas pelas divisões intermediárias do futebol paulista.

Para assistir ao filme gratuitamente, que estará disponível entre os dias 3 e 5.12, basta preencher um cadastro neste link. No sábado, às 18h, acontece (no canal do MIS no Youtube) bate-papo ao vivo conta com as presenças de Célia Lima (diretora do filme, produtora, fundadora da Garcine Produtora e apresentadora do programa social Botando banca), Gabriel Aparecido dos Santos (diretor do filme, ator e fundador da Garcine Produtora)  e Chico Santos (cofundador do Coletivo Bodoque de Cinema e integrante da APAN – Associação dos Profissionais do Audiovisual Negro). A mediação é de Lucas Gervilla (artista visual, diretor e mestre pelo Instituto de Artes da Unesp).

 

VISITAÇÃO – EXPOSIÇÃO JOHN LENNON EM NOVA YORK POR BOB GRUEN

 

O MIS reabriu as portas ao público em 16 de outubro, com a exposição John Lennon em Nova York por Bob Gruen, inaugurada em 13 de março de 2020 – e suspensa temporariamente desde 17 de março, devido à pandemia da Covid-19. Inicialmente com visitação reduzida de sexta a domingo, o MIS adiciona, a partir de novembro, as quintas-feiras para o público conferir a mostra. Além disso, o Museu alterou horários de funcionamento e valores, como segue:

MIS: novo horário de funcionamento
Quinta-feira: 14h às 20h, entrada gratuita
Sexta-feira: 14h às 20h, R$ 20 (inteira) e R$10 (meia-entrada).
Sábado e domingo: 12h às 18h, R$ 30 (inteira) e R$15 (meia-entrada). 

Para acessar a exposição, os visitantes terão a temperatura aferida na entrada, deverão utilizar máscaras de proteção (obrigatório), manter distância de dois metros entre as pessoas, respeitar a capacidade máxima de cada sala e ter atenção às lixeiras específicas para descarte de máscaras e lenços. A venda e reserva de ingressos será somente online, pelo site e aplicativo da Sympla. Além destas orientações, o MIS reabre seguindo todos os protocolos de saúde e segurança definidos pelas autoridades. Durante este período de horário reduzido, as sextas-feiras terão entrada gratuita. A loja do Museu, onde o público encontra o catálogo da exposição John Lennon em Nova York por Bob Gruen, permanece aberta nos mesmos horários do Museu e também seguindo todos os protocolos sanitários.

Sobre a exposição – Pouco tempo após John Lennon se mudar para Nova York, em 1971, Bob Gruen se tornou fotógrafo e amigo pessoal de John e Yoko Ono. Gruen registrou não apenas sua vida profissional junto a Yoko, mas também vários de seus momentos íntimos. As imagens de mostram Lennon como estrela do rock, artista solo em Nova York após sua saída dos Beatles e ferrenho defensor dos direitos humanos. Dividida em sete áreas e apresentada em ordem cronológica, a exposição do MIS conta com curadoria do jornalista Ricardo Alexandre. Entre as áreas, estão: New York City (primeira época de John e Yoko em Nova York, esta é a fase de maior atividade política e é marcada pelos problemas com a imigração); Lost Weekend (período entre 1973 e 1975, em que John e Yoko ficaram separados, nesta área estão algumas das fotos mais famosas de Bob Gruen); e Dono de casa (Yoko fica grávida e Lennon se retira da vida pública para “cuidar da casa, da mulher e dos filhos”, parte das fotos mais íntimas e exclusivas está nesta seção.

 

Cursos

O MIS está com inscrições abertas para mais de 30 cursos online. São opções nas mais diversas áreas do conhecimento: cinema, HQ, fotografia, videoclipes, séries, história da arte e música. A lista completa e todos os detalhes podem ser conferidos no site do Museu: www.mis-sp.org.br/cursos

Exposições virtuais e Acervo Online MIS

Além da programação digital #MISemCASA, o Museu MIS apresenta cinco exposições virtuais realizadas em parceria com o Google Arts & Culture: Moventes (que traz imagens de situações de deslocamento em diferentes tipos de trabalho itinerante); A Coleção Guilherme Gaensly no acervo MIS: uma paisagem humana (que presenta imagens históricas sobre o cultivo do café no interior paulista); Cinema paulista nos anos 1970; Lambe-lambe: fotógrafos de rua em São Paulo nos anos 1970 e A mulher na Revolução de 32. Além das exposições virtuais, o público também pode conferir parte do Acervo MIS que está digitalizado e pode ser acessado neste link. No Acervo online, os visitantes encontram informações sobre os itens que compõem os acervos museológico e bibliográfico do MIS e, em alguns casos, terá amplo acesso ao conteúdo das coleções de fotografia, áudio e vídeo. Tendo como base um banco de dados desenvolvido especialmente para o acervo do Museu, o Acervo online apresenta-se ao público como um instrumento para a exploração dos milhares de itens que fazem parte do acervo MIS.

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